Eles não deixaram o samba morrer, não deixaram o samba acabar. Por conta disso, há dez anos a Lapa, reduto da boemia carioca, virou point não só de sambistas, mas ganhou status de pólo de cultura. Eles são novos bambas como Teresa Cristina, Moysés Marques e Pedro Holanda, e antigos agitadores culturais como Perfeito Fortuna e Lefê Almeida, que vão estar no documentário “
Sistema Lapa de Samba”. Na Lapa isso já dura 10 anos, continua crescendo e, apesar de sempre se achar que estava no auge, ainda não chegou ao fim. O que acontece lá é muito relevante, histórico”, resume o jornalista e diretor do documentário Bruno Maia. Segundo Bruno, na última pesquisa oficial, com data de 2004, eram 100 casas abertas nos poucos metros quadrados do bairro.
Do G1blogdoaleitalia
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