Pesquisadores ouvem moradores de Santo Antonio do Tauá no Pará
Desde a Operação Prato um grupo de ufólogos de diferentes gerações não se reunia desta forma na região
Vemos a PA-140, que faz ligações com PA-412 (Vigia) e PA-241 (Colares). Crédito: Google Maps
Por Diário do Pará
A equipe de oito ufólogos que esteve no último sábado no município de Santo Antonio do Tauá (PA), onde foram avistados dois objetos voadores ainda não identificados nos dias 25 e 26 de outubro, conseguiu novos relatos detalhados entre moradores de Tracuateua da Ponta e Vila dos Remédios.
Entre os participantes do grupo estavam o escritor Walcyr Monteiro, consultor da Revista UFO, e Daniel Rebisso Giese, biomédico e ufólogo que já colaborou com publicações como a própria UFO, Planeta e com o Diário do Pará, entre outros. Outros seis ufólogos civis também integraram o grupo, que visitou as comunidades visitadas pelos supostos UFOs.
No início da noite de sábado, os pesquisadores chegaram à localidade de Tracuateua da Ponta, onde iniciaram a caça aos moradores que teriam avistado os possíveis aparelhos. Um dos primeiros a falar com a equipe foi o morador conhecido como "Seu Cezar”, um dos mais antigos da localidade.
Cezar descreveu o objeto como uma aeronave de foco muito forte, com luzes coloridas pouco acima e que fazia um barulho estranho. “Estavam sentados aqui na praça quando vimos um ‘avião’ com luzes muito brilhantes e fazendo um barulho esquisito. Pensamos que estava com problemas e ia cair em cima das casas. Mas ia devagar e parava. Aqui a gente sabe o que é um avião. Não poderia ser avião porque avião não voa daquele jeito”, disse o morador...
Entre os participantes do grupo estavam o escritor Walcyr Monteiro, consultor da Revista UFO, e Daniel Rebisso Giese, biomédico e ufólogo que já colaborou com publicações como a própria UFO, Planeta e com o Diário do Pará, entre outros. Outros seis ufólogos civis também integraram o grupo, que visitou as comunidades visitadas pelos supostos UFOs.
No início da noite de sábado, os pesquisadores chegaram à localidade de Tracuateua da Ponta, onde iniciaram a caça aos moradores que teriam avistado os possíveis aparelhos. Um dos primeiros a falar com a equipe foi o morador conhecido como "Seu Cezar”, um dos mais antigos da localidade.
Cezar descreveu o objeto como uma aeronave de foco muito forte, com luzes coloridas pouco acima e que fazia um barulho estranho. “Estavam sentados aqui na praça quando vimos um ‘avião’ com luzes muito brilhantes e fazendo um barulho esquisito. Pensamos que estava com problemas e ia cair em cima das casas. Mas ia devagar e parava. Aqui a gente sabe o que é um avião. Não poderia ser avião porque avião não voa daquele jeito”, disse o morador...
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
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