Amazônia - Região universal e teatro do mundo
Lançamento de Amazônia - Região universal e teatro do mundo
LANÇAMENTO DE “AMAZÔNIA – REGIÃO UNIVERSAL E TEATRO DO MUNDO”
A Editora Globo, o Goethe-Institut São Paulo, o Instituto Martius-Staden, Willi Bolle, Edna Castro e Marcel Vejmelka convidam para o lançamento do livro “Amazônia – Região Universal e Teatro do Mundo” seguido de debate na sede do Goethe-Institut São Paulo.
A mesa de debates será composta por Edna Castro e Willi Bolle, dois dos organizadores do livro, e Eckhard E. Kupfer, diretor do Instituto Martius-Staden e Joachim Bernauer, diretor do Goethe-Institut Lisboa.
20.04.2010, às 19h
Goethe-Institut São Paulo
Rua Lisboa, 974 05413-001
São Paulo SP, Brasil
Tel.: +55 11 3296-7000
Fax: +55 11 3060-8413
Entrada franca
LANÇAMENTO DE “AMAZÔNIA – REGIÃO UNIVERSAL E TEATRO DO MUNDO”
Der Verlag Editora Globo, das Goethe-Institut São Paulo, das Martius-Staden-Institut, Willi Bolle, Edna Castro und Marcel Vejmelka laden ein zur Vorstellung des Buchs “Amazônia – Região Universal e Teatro do Mundo” mit anschließender Diskussion im Goethe-Institut São Paulo.
Teilnehmer an der Diskussionsrunde werden zwei der Organisatoren des Buchs, Edna Castro und Willi Bolle, sein sowie Eckhard E. Kupfer, Direktor des Martius-Staden-Instituts und Joachim Bernauer, Direktor des Goethe-Instituts Lissabon.
20.04.2010, 19 Uhr
Goethe-Institut São Paulo
Rua Lisboa, 974
05413-001 São Paulo SP, Brasil
Tel.: +55 11 3296-7000
Fax: +55 11 3060-8413
Eintritt frei
SOBRE A OBRA
O livro reúne doze artigos de pesquisadores de Belém, Manaus, São Paulo, Rio de Janeiro e da Europa e é uma introdução multidisciplinar às principais questões ligadas à Amazônia, sob a ótica das ciências humanas.
A parte I é dedicada a expedições, viagens e etnografias, desde a travessia pioneira da região por Francisco de Orellana (1541-1542) até a etnografia participativa de Constant Tastevin e Curt Nimuendaju (anos 1920 a 1940). A parte II focaliza as dinâmicas econômicas, políticas e sociais da Amazônia contemporânea: políticas de estado, diálogo com comunidades ribeirinhas, agronegócio e mercado de terras, econegócios e alta tecnologia no meio da selva.
A parte III dá voz aos habitantes da região amazônica através das obras literárias de Karen Tei Yamashita, Dalcídio Jurandir e Robert Musil – e termina com a apresentação da Ópera Amazonas, que vai estrear no dia 8 de maio deste ano em Munique, com índios yanomami representando a voz da Floresta ameaçada. A data do lançamento coincide com a abertura do leilão para a controvertida construção da hidroelétrica no rio Xingu.
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