Dia Nacional de Combate ao Fumo reforça o direito a ambientes 100% livres do tabaco
Domingo é dia de se conscientizar para um problema que afeta milhares de pessoas em todo o Brasil, o tabagismo. O Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado no dia 29 de agosto, tem o objetivo de reforçar as ações de sensibilização da população para os danos causados pelo tabaco, seja para quem fuma ou respira passivamente a fumaça de cigarros comuns, de palha, de cravo, bali hai, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilé etc.
Este ano, o tema escolhido pelo Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer (INCA) é "Ambientes 100% Livres de Fumo: um direito de todos", que visa a esclarecer a população brasileira sobre os malefícios que a fumaça ambiental do cigarro pode causar ao organismo. De acordo com a médica pneumologista Clarissa Marina Silveira, do Hospital Júlia Kubitschek, da rede Fhemig, não restam dúvidas de que o fumo passivo é prejudicial à saúde. “A exposição à fumaça ambiental dos derivados do tabaco causa doenças como problemas respiratórios, cardiovasculares, cânceres de pulmão e face, além do câncer de mama em mulheres pré-menopausa”, alerta.
Em crianças, o contato com a fumaça pode causar, inclusive, mortes prematuras, além de aumentar o risco de síndrome da morte súbita infantil, infecções respiratórias agudas, problemas de ouvido, desenvolvimento e/ou aumento da gravidade da asma. “Pais fumantes expõem os filhos à poluição tabagística ambiental (PTA) e aumentam não só o risco dessas doenças, mas também prejudicam o desenvolvimento pulmonar de seus filhos”, enfatiza a médica.
Ainda segundo ela, o tabagismo é considerando uma doença crônica. “É a principal causa de morte evitável no mundo. Estudos mostram que indivíduos que deixam de fumar vivem em média 10 anos de vida a mais do que os indivíduos fumantes, e com maior qualidade de vida” afirma.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a fumaça de tabaco é o principal agente poluidor de ambientes fechados. O tabaco possui mais de quatro mil substâncias tóxicas e dessas, mais de 50 são causadoras de câncer. Por isso, não há nível seguro de exposição.
A pneumologista do Hospital Júlia Kubitschek reforça que a consciência é importante para ajudar a acabar com uso do tabaco em ambientes fechados ou perto de pessoas não-fumantes “Cabe ao fumante se sensibilizar e respeitar o ambiente, zelando pela saúde de todos” conclui.
Este ano, o tema escolhido pelo Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer (INCA) é "Ambientes 100% Livres de Fumo: um direito de todos", que visa a esclarecer a população brasileira sobre os malefícios que a fumaça ambiental do cigarro pode causar ao organismo. De acordo com a médica pneumologista Clarissa Marina Silveira, do Hospital Júlia Kubitschek, da rede Fhemig, não restam dúvidas de que o fumo passivo é prejudicial à saúde. “A exposição à fumaça ambiental dos derivados do tabaco causa doenças como problemas respiratórios, cardiovasculares, cânceres de pulmão e face, além do câncer de mama em mulheres pré-menopausa”, alerta.
Em crianças, o contato com a fumaça pode causar, inclusive, mortes prematuras, além de aumentar o risco de síndrome da morte súbita infantil, infecções respiratórias agudas, problemas de ouvido, desenvolvimento e/ou aumento da gravidade da asma. “Pais fumantes expõem os filhos à poluição tabagística ambiental (PTA) e aumentam não só o risco dessas doenças, mas também prejudicam o desenvolvimento pulmonar de seus filhos”, enfatiza a médica.
Ainda segundo ela, o tabagismo é considerando uma doença crônica. “É a principal causa de morte evitável no mundo. Estudos mostram que indivíduos que deixam de fumar vivem em média 10 anos de vida a mais do que os indivíduos fumantes, e com maior qualidade de vida” afirma.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a fumaça de tabaco é o principal agente poluidor de ambientes fechados. O tabaco possui mais de quatro mil substâncias tóxicas e dessas, mais de 50 são causadoras de câncer. Por isso, não há nível seguro de exposição.
A pneumologista do Hospital Júlia Kubitschek reforça que a consciência é importante para ajudar a acabar com uso do tabaco em ambientes fechados ou perto de pessoas não-fumantes “Cabe ao fumante se sensibilizar e respeitar o ambiente, zelando pela saúde de todos” conclui.
Fonte: Jornal Varginha Hoje
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