Roma, a cidade que nunca dorme
Piazza Navona, Roma (imagem arquivo Google)
A cidade que nunca dorme. É assim que o New York Times fala de Roma, em um artigo cheio de entusiasmo publicado no último dia 6: ''À diferença das outras capitais europeias, esta mistura de história e arte muda rapidamente e há pouco tempo conheceu uma nova vivacidade''.
No artigo são citados os avanços no setor da arquitetura, como prova o MAXXI, o museu que ''surgiu no centro histórico e que trouxe mais colorido no cenário arquitetônico da cidade''; mas também se fala dos chefs que ''testam com ingredientes locais pratos novos''.
Até os edifícios antigos, diz o jornal, foram revitalizados e ''para esta velha cidade pode ter chegado um novo despertar''.
O autor da matéria sugere em seguida uma rota romana para percorrer em 36 horas: o ponto de partida é uma visita ao MAXXI para chegar a lugares de aperitivo como o Auditorium, onde também é possível apreciar música. Para quem quer saborear pratos típicos locais, é impossível perder a degustação dos bucatini all'amatriciana ou da pizza. Também é imperdível uma parada nas numerosas sorveterias da cidade.
Para provar um bom vinho, a enoteca da província de Roma oferece uma ampla escolha.
Depois de saciados, é hora de dar uma passada no cemitério inglês ''onde está enterrado o poeta John Keats'' e no bairro típico de San Lorenzo. Vale a pena reservar uma duas horas para as compras.
''Entre o caos generalizado - se lê ainda no artigo - a cidade tem alguns lugares silenciosos maravilhosos, como o Parco degli Aranci, em particular a Piazza Cavalieri di Malta, onde é possível ver a Basílica de São Pedro de um buraco de fechadura''.
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