Retorna a questão dos Rods investigados pela criptozoologia
Flying Rods ou Skyfish
Modelo computadorizado de um Rod. Crédito: Jose Escamilla
Por Revista do Cambucí Em inglês, rod significa bastão, haste, vara ou barra. No entanto, para diversos pesquisadores, tornou-se bem mais do que simplesmente isto [Veja edições UFO 96, 110, 118 e 124] e sua definição, passada para nome próprio, com inicial maiúscula (Rod), chegou também à criptozoologia nos anos 2000, investigados por algumas áreas da ciência como Flying Rods, Skyfish (peixes voadores), protopterigotos, serpentes voadoras, entidades solares e alienígenas.
Por alguns anos estes foram os nomes pelos quais este fenômeno foi reconhecidos após aparecer em fotografias ou vídeos. Aclamados por diversos setores, foram descritos como uma série de "criaturas" que, apesar de estarem sempre bem debaixo dos nossos narizes, nunca tinham sido notados até esse período porque somente agora teríamos tecnologia suficiente para fazê-lo. Basicamente, "os seres são rápidos demais para serem vistos pelo olho humano", diz José Escamilla, que descobriu essas "hastes".
A história da percepção desses supostos seres já é algo impressionante. De acordo com a "versão oficial ortodoxa", essas criaturas foram descobertas em 19 de março de 1994 por Escamilla , diretor e produtor de rádio e televisão. Sua aparição teria acontecido durante as filmagens de um documentário sobre UFOs em Midway, Novo México.
Desde 1995, o possível fenômeno vem sendo divulgado em muitas páginas dedicadas ao paranormal, como qualquer coisa que o mundo do extranormal especula. É habitual ler que estas entidades estão sempre voando, fugazes e rápidas como o vento e sendo encontradas em toda parte do mundo, dos penhascos até nos quintais de nossas casas. E ainda "que se movem como os pássaros ou insetos", porém em velocidades de 150 ou até 1000 milhas por hora (240-1609 km/hora).
Por alguns anos estes foram os nomes pelos quais este fenômeno foi reconhecidos após aparecer em fotografias ou vídeos. Aclamados por diversos setores, foram descritos como uma série de "criaturas" que, apesar de estarem sempre bem debaixo dos nossos narizes, nunca tinham sido notados até esse período porque somente agora teríamos tecnologia suficiente para fazê-lo. Basicamente, "os seres são rápidos demais para serem vistos pelo olho humano", diz José Escamilla, que descobriu essas "hastes".
A história da percepção desses supostos seres já é algo impressionante. De acordo com a "versão oficial ortodoxa", essas criaturas foram descobertas em 19 de março de 1994 por Escamilla , diretor e produtor de rádio e televisão. Sua aparição teria acontecido durante as filmagens de um documentário sobre UFOs em Midway, Novo México.
Desde 1995, o possível fenômeno vem sendo divulgado em muitas páginas dedicadas ao paranormal, como qualquer coisa que o mundo do extranormal especula. É habitual ler que estas entidades estão sempre voando, fugazes e rápidas como o vento e sendo encontradas em toda parte do mundo, dos penhascos até nos quintais de nossas casas. E ainda "que se movem como os pássaros ou insetos", porém em velocidades de 150 ou até 1000 milhas por hora (240-1609 km/hora).
Verme Swima bombiviridis, como exemplo de organismos vivos que pouco conhecemos em nosso próprio planeta. Crédito: Livescience
Leia material completo, mais vídeos e informações adicionaisAgradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
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