UFOs reaparecem em Santo Antonio do Tauá no Pará
Outras ocorrências começam a emergir e pesquisadores ficam atentos em toda região
Ilustração. Crédito: Dragoart
Por Márcio Sousa Cruz
Dois homens que estavam caçando na mata de uma fazenda situada entre as localidades Vila dos Remédios e Tracuateua da Ponta, no município de Santo Antonio do Tauá, são as mais novas testemunhas do aparecimento de supostos UFOs no Pará.
Na noite anterior à visita, no último sábado (30), de um grupo de ufólogos aos lugares onde foram avistados dois UFOs, Francinaldo Leal Barbosa e um amigo identificado como Franco foram surpreendidos pelo fenômeno que vem assustando os moradores do município. A localidade de Buralho também foi visitada pelas aeronaves e causou temor aos habitantes.
Barbosa relatou que na noite de sexta-feira (29), três dias depois do avistamento massivo de objetos voadores não identificados em Santa Rita, Vila dos Remédios e Tracuateua da Ponta, testemunharam mais um fato estranho entre os que vôm ocorrendo ultimamente nas três localidades.
Estava caçando junto com Franco numa mata próxima a Vila dos Remédios, se encontrando em um mutá - espécie de madeirado improvisado em uma árvore, onde o caçador se coloca à espera da caça. “Eu estava no mutá quando o Franco atirou em uma caça e errou. Aí vi uma luz ainda fraca atrás de mim. Pensei que era um vaga-lume, mas a luz era mais forte. Ainda estava no mutá quando pude ver minha sombra, assobiei para o Franco e a luz aumentou”, recordou Barbosa.
Ele descreveu o local onde estava como uma área de cobertura das árvores bastante aberta, o que permitiu ver o foco luminoso com clareza. “Foi quando a luz ficou mais forte, tanto que o Franco pôde me ver de onde estava. Ele pensou que era eu quem estava usando uma lanterna. Mas era mais alto, uns oito a 10 metros de altura. Pedi para o Franco atirar nela porque fiquei com medo. Mas ele não quis. Nunca tinha visto isso. Estou acostumado a caçar no mato. Vou voltar para caçar, mas agora vou com receio”, afirmou o rapaz.
O caçador disse que alguém poderia imaginar ter sido um relâmpago, mas que sabe como é presenciar um destes no meio da mata. “Não foi relâmpago porque você vê clarear tudo. Mas o foco era só em mim”, afirmou. “Não ouvi barulho nenhum, apenas a luz, depois apagou e sumiu. Depois disse por Franco: ‘Vamos embora que hoje não é dia de caça’. E viemos embora”, contou.
A notícia de mais este inexplicado fenômeno só foi informada na segunda-feira (01) pela manhã, pois Francinaldo Barbosa não estava na localidade. Por essa razão, este novo fato não chegou ao conhecimento dos pesquisadores que estiveram no município.
Para o biomédico e ufólogo Daniel Rebisso Giese [Entrevistado por A. J. Gevaerd na Edição UFO 114 e autor do livro Vampiros Extraterrestres na Amazônia (Edição particular, 1991)], o caso é muito semelhante aos registrados na época do fenômeno "Chupa-Chupa". “Nos tempos do Chupa-Chupa, em 1977, ocorreu um caso semelhante na área do rio Maguari. Vários caçadores, por estarem em locais afastados, presenciaram esses fenômenos. Um caçador viu uma entidade humanóide...
Leia material completoNa noite anterior à visita, no último sábado (30), de um grupo de ufólogos aos lugares onde foram avistados dois UFOs, Francinaldo Leal Barbosa e um amigo identificado como Franco foram surpreendidos pelo fenômeno que vem assustando os moradores do município. A localidade de Buralho também foi visitada pelas aeronaves e causou temor aos habitantes.
Barbosa relatou que na noite de sexta-feira (29), três dias depois do avistamento massivo de objetos voadores não identificados em Santa Rita, Vila dos Remédios e Tracuateua da Ponta, testemunharam mais um fato estranho entre os que vôm ocorrendo ultimamente nas três localidades.
Estava caçando junto com Franco numa mata próxima a Vila dos Remédios, se encontrando em um mutá - espécie de madeirado improvisado em uma árvore, onde o caçador se coloca à espera da caça. “Eu estava no mutá quando o Franco atirou em uma caça e errou. Aí vi uma luz ainda fraca atrás de mim. Pensei que era um vaga-lume, mas a luz era mais forte. Ainda estava no mutá quando pude ver minha sombra, assobiei para o Franco e a luz aumentou”, recordou Barbosa.
Ele descreveu o local onde estava como uma área de cobertura das árvores bastante aberta, o que permitiu ver o foco luminoso com clareza. “Foi quando a luz ficou mais forte, tanto que o Franco pôde me ver de onde estava. Ele pensou que era eu quem estava usando uma lanterna. Mas era mais alto, uns oito a 10 metros de altura. Pedi para o Franco atirar nela porque fiquei com medo. Mas ele não quis. Nunca tinha visto isso. Estou acostumado a caçar no mato. Vou voltar para caçar, mas agora vou com receio”, afirmou o rapaz.
O caçador disse que alguém poderia imaginar ter sido um relâmpago, mas que sabe como é presenciar um destes no meio da mata. “Não foi relâmpago porque você vê clarear tudo. Mas o foco era só em mim”, afirmou. “Não ouvi barulho nenhum, apenas a luz, depois apagou e sumiu. Depois disse por Franco: ‘Vamos embora que hoje não é dia de caça’. E viemos embora”, contou.
A notícia de mais este inexplicado fenômeno só foi informada na segunda-feira (01) pela manhã, pois Francinaldo Barbosa não estava na localidade. Por essa razão, este novo fato não chegou ao conhecimento dos pesquisadores que estiveram no município.
Para o biomédico e ufólogo Daniel Rebisso Giese [Entrevistado por A. J. Gevaerd na Edição UFO 114 e autor do livro Vampiros Extraterrestres na Amazônia (Edição particular, 1991)], o caso é muito semelhante aos registrados na época do fenômeno "Chupa-Chupa". “Nos tempos do Chupa-Chupa, em 1977, ocorreu um caso semelhante na área do rio Maguari. Vários caçadores, por estarem em locais afastados, presenciaram esses fenômenos. Um caçador viu uma entidade humanóide...
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
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