sábado, 13 de novembro de 2010

Um paralelismo entre Einstein e a teoria ufológica

"A mente que se abre a uma idéia jamais voltará ao seu tamanho normal" (Albert Einstein)
Einstein e o matemático Kurt Gödel. Crédito: Ante et post
Por Patricio Parente - Tradução e adaptação: Paulo Poian

A história conta a respeito de um físico alemão que, após muito esforço e perseverança, desembocou em uma teoria, chamada "da relatividade". O que tinha de grandiosa?

Em primeiro lugar, sua singeleza, só dois postulados eram os alicerces que suportavam seu peso e isso não era efeito da mera casualidade, um dos objetivos deste grande cientista era reavaliar constantemente suposições científicas tradicionais e obter conclusões simples.

Modéstia não implicava pouca profundidade, senão ao contrário, já que sua proposta modificava a interpretação do universo vigente até esse momento, invertia a base conceitual dos princípios universais formulados 200 anos antes por outro homem chamado Isaac Newton. Qual era a mudança?

Diz-se que esse físico, chamado Albert Einstein, começou a se propor, na idade madura, perguntas que, sob aparências inocentes, a maioria das pessoas levavam como bagagem por toda a vida sem sequer as questionar.

Outra realidade

Pouco a pouco, foi descobrindo que as coisas não eram como aparentavam. Tempo e espaço não pareciam ser tão absolutos como se dizia até então, isto é, não possuíam uma medida definitiva, sem influências, mas variavam de acordo com a velocidade do corpo em movimento da qual participavam, se relativizando.

Portanto, estavam intrinsecamente relacionados, não podiam mais ser tratados como dois elementos separados da maneira que se fazia até então. Para um corpo que se deslocava com velocidades próximas à da luz, o tempo parecia se atrasar com respeito a outro que se encontrava em aparente repouso. Outra mudança ocorria com a massa de um corpo, sob altas velocidades se fazia mais pesado.

Para resolver a questão, teve que se apartar dos fatos cotidianos que participavam estes conceitos, precisou libertar-se das limitações da experiência unidas ao mundo onde vivia, no qual os objetos se deslocavam a velocidades muito pequenas e um corpo atingindo a velocidade da luz não podia ser estudado em laboratório, por isso, teve que ''imaginar''.

Assim, ao deixar navegar sua mente, afastando de sua realidade, tratou de entendê-la, continuando a revolução antigeocentrista originada pelo astrônomo Nicolau Copérnico.

A esta revolução se anexa o Fenômeno UFO

A conduta da Ufologia também é um reativo que desperta propostas muito profundas, para as quais é necessário separarmos com maior veemência de nossas circunstâncias habituais, isto é, se fenômenos físicos aparentemente estáveis - um automóvel percorrendo determinado caminho não muda de forma - modificam sua natureza em outro contexto - à velocidade da luz aumentaria seu peso -, quanto a fenômenos sociais, como valores, normas ou idéias sobre nosso mundo, tão vulneráveis e diversos, é impensável quanto teríamos que nos distanciar deles para tratar de compreender uma inteligência não humana...
 
Leia artigo completo (magnífico!) AQUI..

Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil

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