Braço biônico inspirado em tromba de elefante

A tromba biônica tem movimentos suaves e sensores

para evitar acidentes no contato com humanos.

 

A ideia é apenas um protótipo, um conceito criado para testar forma e função de novos projetos.

Chamado de Bionic Handling Assistant, o braço-elefante é flexível e, ao mesmo tempo, resistente para mover objetos. Segundo a empresa, ele abre a possibilidade de contato direto entre homens e robôs sem oferecer perigo e poderia ser usado em hospitais, clínicas de reabilitação, na agricultura ou em tarefas domésticas.

A inspiração veio da tromba do elefante, um órgão músculo, flexível e com probóscitos na ponta que funcionam como dedos para pegar comida e pequenos objetos.

O braço tem tecnologia avançada de biomecatrônica  e movimentos suaves, que minimizam as chances de acidente. Um sistema de ar comprimido realiza os movimentos  e um sensor espacial evita que ele esbarre em outros objetos.

A peça é construída em uma impressora 3D, com camadas sendo depositadas umas sobe as outras e fundidas com raios laser.

O projeto é fruto da Bionic Learning Network, uma aliança de instituições educativas e empresas que exploram soluções biônicas para aplicações automatizadas no futuro. 

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