Página eletrônica "enfrentando o crack" reúne informações sobre a droga no País
Projeto traz de maneira objetiva dados sobre a realidade do crack no Brasil e discute caminhos para enfrentamento
O síte Enfrentando o Crack (www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack) tem como objetivo reunir expressiva quantidade de informações sobre a droga derivada da cocaína. A idéia é disseminar conhecimento e orientar tanto o usuário quanto famílias, instituições, profissionais de saúde pública ou qualquer pessoa que queira compreender o assunto em seus diversos aspectos, inclusive psicológico e social. A iniciativa visa também divulgar as melhores práticas de enfrentamento da droga. A página está hospedada no Portal Brasil (www.brasil.gov.br) desde o final de 2010.
A página é dividida nas seções A Droga; Efeitos e Consequências; e Enfrentamento e Superação; onde é possível obter informações sobre a composição do crack, sua ação no organismo, os sinais de dependência, verdades e mitos, efeitos físicos, neurológicos e psicológicos; riscos do consumo por gestantes, reinserção social, histórias de superação, entre outros. Há também uma área com perguntas frequentes. Enfrentando o Crack possui também vídeos e áudios com depoimentos de especialistas que falam sobre a melhor maneira de abordar o usuário ou dependente da droga e ajudá-lo a enfrentar o problema. O sítio possui uma área de notícias, que pretende reunir e dar conhecimento ao público sobre as ações e o desenvolvimento das políticas sobre o crack e outras drogas no Brasil. Também está disponível, o download do Kit Mobilização, publicações sobre o crack e outras drogas que podem subsidiar instituições e profissionais de todo o país em iniciativas voltadas à prevenção e à recuperação de usuários.
Para a secretária nacional-adjunta de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, "é preciso disseminar cada vez mais os conhecimentos sobre o crack e suas consequências. Somente desta maneira será possível uma discussão qualificada sobre o tema na sociedade e o enfrentamento efetivo da droga", analisou.
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas - Lançado pelo governo federal em maio de 2010, o Plano vai investir R$ 410 milhões em ações de saúde, prevenção ao uso de drogas, assistência e repressão ao tráfico em todo o País. Está prevista a criação de 6.120 leitos para tratamento de dependentes em hospitais públicos, centros de atenção psicossocial, casas de acolhimento e comunidades terapêuticas. A seleção de projetos ocorre por editais e os primeiros resultados já estão publicados no Enfrentando o Crack.
As ações incluem também a capacitação de 65 mil profissionais da rede de saúde, de assistência social, conselheiros, lideranças comunitárias e religiosas, entre outros. O Plano realiza estudos e diagnósticos sobre a realidade do crack no país; o perfil dos usuários; condições de saúde e necessidades de atendimento nas redes de serviços de saúde e proteção social; além da ampliação das ações integradas entre diversos órgãos do governo. Integram o Plano mais de uma dezena de órgãos e instituições do governo federal, poder judiciário e sociedade civil.
Para a secretária nacional-adjunta de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, "é preciso disseminar cada vez mais os conhecimentos sobre o crack e suas consequências. Somente desta maneira será possível uma discussão qualificada sobre o tema na sociedade e o enfrentamento efetivo da droga", analisou.
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas - Lançado pelo governo federal em maio de 2010, o Plano vai investir R$ 410 milhões em ações de saúde, prevenção ao uso de drogas, assistência e repressão ao tráfico em todo o País. Está prevista a criação de 6.120 leitos para tratamento de dependentes em hospitais públicos, centros de atenção psicossocial, casas de acolhimento e comunidades terapêuticas. A seleção de projetos ocorre por editais e os primeiros resultados já estão publicados no Enfrentando o Crack.
As ações incluem também a capacitação de 65 mil profissionais da rede de saúde, de assistência social, conselheiros, lideranças comunitárias e religiosas, entre outros. O Plano realiza estudos e diagnósticos sobre a realidade do crack no país; o perfil dos usuários; condições de saúde e necessidades de atendimento nas redes de serviços de saúde e proteção social; além da ampliação das ações integradas entre diversos órgãos do governo. Integram o Plano mais de uma dezena de órgãos e instituições do governo federal, poder judiciário e sociedade civil.
SECOM
fonte: pravda.ru
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