sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Prêmio Nobel afirma ter teletransportado moléculas de DNA

Virologista e médico francês, ele pode estar revolucionando algumas áreas com este experimento, caso comprovado

Por New Scientist/Inovação Tecnológica 

Uma molécula de DNA poderia transmitir as informações que contém, por meio de campos eletromagnéticos, para células distantes e até mesmo para a água. Crédito: Inovação Tecnológica/Konrad Summers/Projeto Genoma Humano

Seu nome é Luc Montagnier e sua biografia pode ser resumida a um feito único, ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 2008, por ajudar a demonstrar a conexão entre o HIV e a AIDS.

Montagnier agora está sacudindo as bases do mundo acadêmico com uma alegação absolutamente inesperada: ele afirma ter "teletransportado" as informações de moléculas de DNA.

"Se os resultados estiverem corretos, isso será um dos experimentos mais significativos feitos nos últimos 90 anos e exigirá uma reavaliação de todo o quadro conceitual da química moderna", comentou Jeff Reimers, químico da Universidade de Sidnei, na Austrália.

Nesta altura dos acontecimentos, a expressão "se os resultados estiverem corretos" está tendo mais ênfase entre os outros cientistas do que o alegado teletransporte de DNA, que poderá ter um impacto, na verdade, muito além da química.

O problema é que o artigo ainda não foi aceito para publicação por uma revista revisada pelos pares de Montagnier. E, a julgar pela recente controvérsia de uma bactéria alienígena, anunciada com estardalhaço pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e depois largamente contestada por outros cientistas, o processo de avaliação desse artigo deverá levar mais tempo do que o normal.

Teletransporte quântico - Montagnier e seus colegas alegam ter feito um experimento que mostra que uma molécula de DNA pode transmitir as informações que contém, por meio de campos eletromagnéticos, para células distantes e até mesmo para a água.

Mais do que isso, o Prêmio Nobel afirma que enzimas podem tomar esse "carimbo" remoto de DNA por um DNA real, copiando-o para produzir a coisa real - o que faria do experimento uma espécie de teletransporte quântico da molécula de DNA.

Consiste em dois tubos de ensaio, próximos mas separados fisicamente, colocados dentro de uma bobina de cobre, sujeitos a um campo eletromagnético fraco de freqüência extremamente baixa, de apenas 7 hertz.

O conjunto é isolado do campo magnético natural da Terra, para evitar interferências. O primeiro tubo contém um fragmento de DNA com cerca de 100 pares de base. O segundo tubo contém água pura.

Depois de um período que variou de 16 a 18 horas, o conteúdo dos dois tubos de ensaio foram submetidos à reação em cadeia da polimerase (PCR), o método rotineiramente usado para amplificar quantidades de traço de DNA, usando enzimas para fazer inúmeras cópias do material original.

Foi aí que o mais surpreendente aconteceu...

 
 
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil

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