Câncer de testículo é mais comum entre 15 e 35 anos
Um levantamento feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) Octavio Frias de Oliveira, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), indica que 95% dos casos de câncer de testículo são verificados em pessoas com até 35 anos e que 60% dos pacientes chegam ao hospital com a doença em estágio avançado, tendo que passar por quimioterapia.
O instituto atende por ano 200 pacientes com a doença, cujos principais sintomas são a dor e o aumento do volume dos testículos. Para combatê-la de forma eficaz, é necessário o diagnóstico precoce. O primeiro passo é o autoexame. Esse tipo de câncer pode aparecer a partir dos 15 anos em homens com problemas crônicos de atrofia ou de testículos que não tenham descido para a bolsa escrotal.
"Essas anomalias levam a alterações celulares que podem gerar a doença. É preciso alertar os homens que, quando há esse tipo de alteração, o melhor é procurar o urologista, que vai conseguir avaliar com segurança para ver se o problema é benigno ou pode ser grave", disse o coordenador do Setor de Urologia do Icesp, Marcos Dall'Oglio.
Segundo ele, a doença pode causar a morte, mas, se descoberta no estágio inicial, as chances de cura são de 100%. "Tudo depende do estágio do tumor. Em estágios mais avançados, a chance de cura chega a 50%, com tratamento cirúrgico e quimioterapia."
O instituto atende por ano 200 pacientes com a doença, cujos principais sintomas são a dor e o aumento do volume dos testículos. Para combatê-la de forma eficaz, é necessário o diagnóstico precoce. O primeiro passo é o autoexame. Esse tipo de câncer pode aparecer a partir dos 15 anos em homens com problemas crônicos de atrofia ou de testículos que não tenham descido para a bolsa escrotal.
"Essas anomalias levam a alterações celulares que podem gerar a doença. É preciso alertar os homens que, quando há esse tipo de alteração, o melhor é procurar o urologista, que vai conseguir avaliar com segurança para ver se o problema é benigno ou pode ser grave", disse o coordenador do Setor de Urologia do Icesp, Marcos Dall'Oglio.
Segundo ele, a doença pode causar a morte, mas, se descoberta no estágio inicial, as chances de cura são de 100%. "Tudo depende do estágio do tumor. Em estágios mais avançados, a chance de cura chega a 50%, com tratamento cirúrgico e quimioterapia."
Agência Brasil
jornalvarginhahoje
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