terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A expedição aliada

A própria natureza da situação exigia uma expedição de tal ordem. Teoricamente, os aliados não tinham mais obrigações diretas para com a Dinamarca e a Noruega do que tiveram com a Finlândia. A coisa mais aproximada a uma garantia era a referência de Chamberlain à Suécia e Noruega no decurso dos debates finlandeses a 19 de março: "Nada irá ou poderá salvá-las a não ser a determinação de se defenderem e de se unirem com outros que estão prontos a auxiliá-los na sua defesa." Mas por seus próprios interesses, os aliados não poderiam manter-se alheios à invasão alemã da Escandinávia. Foi imediatamente anunciado que os aliados tinham decidido estender daí em diante sua completa assistência à Noruega e conduzir a guerra lado a lado com eles. Esta garantia foi repetida por Chamberlain a 9 de abril. A 11 de abril, Churchill disse a respeito. dos noruegueses: "Nós os auxiliaremos da melhor forma que pudermos. Conduziremos a guerra em comum com eles, e somente faremos a paz quando os seus direitos e liberdade estiverem restaurados". E a 13 de abril, o rei George enviou uma mensagem pessoal ao rei Haakon, assegurando-lhe que os aliados estavam dando à Noruega todo o auxílio que lhes era possível.

Quando os primeiros dias penosos se arrastavam, esse auxílio pareceu custar muito a chegar. Os alemães tinham alegado que a sua ocupação da Noruega e Dinamarca visava apenas antecipar uma iminente invasão aliada. A 27 de abril, com a apresentação teatral mas inconvincente, pelo sr. Ribbentrop, de "provas documentárias", esta lenda avolumou-se até o ponto em que os nazis asseguravam que uma expedição aliada tinha-se feito ao mar para logo retroceder à notícia da ação alemã. Para tais fantasias, a carência de imediata ação aliada era a única resposta convincente, e servia para colorir a hipótese de que a Grã-Bretanha e a França tinham sido de fato escolhidos em sono pelo golpe alemão. Churchill deu algum apoio a isso quando a 11 de abril, depois de admitir que sabiam há meses dos preparativos alemães, insistiu em que os aliados não tinham meios para saber qual era a verdadeira finalidade desses preparativos. Isso sem dúvida significava subestimar a perspicácia sua e de seus colegas. A verdadeira natureza dos erros de previsão aliados foi talvez melhor expressa numa nota do correspondente militar do Times:

"Quando a campanha da Finlândia chegou ao fim, o corpo principal da força reunida para ir em auxílio daquele país foi transferido para outra parte, juntamente com a sua artilharia anti-aérea. A divisão 49 e certas outras tropas foram mantidas, entretanto, estacionárias, com o objetivo de serem desembarcadas nos principais portos noruegueses na eventualidade de uma invasão alemã vinda do sul. A captura desses portos pelos alemães não foi prevista, e era considerado que os destacamentos relativamente pequenos designados para esse propósito seriam suficientes para mantê-los até que outras forças pudessem ser desembarcadas sob a sua cobertura... A invasão alemã não foi, portanto, uma surpresa completa em si mesma; mas o seu alcance e o seu êxito invalidaram completamente o plano original".

Os aliados, em conseqüência, viram-se à frente de uma operação que é tradicionalmente uma das que oferecem sérias dificuldades - o desembarque de tropas numa costa hostil enfrentando a resistência inimiga. As recordações pouco confortadoras da frustrada tentativa de forçar os Dardanelos, que começaram a avivar-se a essa perspectiva, de modo nenhum se tranqüilizaram à contemplação do terreno norueguês. Essa costa montanhosa, guardada por numerosas ilhas e sulcada por enseadas profundas e sinuosas, oferecia um problema formidável. Os estrategistas ingleses, como se vê pela citação acima, haviam compreendido perfeitamente as vantagens que essa costa oferecia para a defesa. Eles tinham agora de encontrar um meio de levar de vencida a resistência que aí seria oposta pelo inimigo.

A chave de toda a operação, estava claro, era o porto de Trondheim. Oslo, para o momento, estava fora de cogitações; e um porto como Bergen, circundado por montanhas que quase o isolavam do interior, oferecia vantagens relativamente menores sob o ponto de vista estratégico. De Trondheim, por outro lado, o acesso seria possível - se bem que de forma alguma fácil - ao principal sistema de comunicações da Noruega meridional. Um exército que obtivesse um forte ponto de apoio nessa região poderia ter esperança de estabelecer uma linha que cortasse o sul do norte e oferecesse uma base de que as forças aliadas pudessem varrer, vindas do planalto central, as posições alemães ao longo da costa.

A primeira tentativa, entretanto, não foi um assalto frontal, mas um movimento para tomar a posição de Trondheim pela retaguarda. Nos dias 14 e 17, foram desembarcados destacamentos navais em Namsos e Andalsnes, respectivamente; nos dias 16 e l8, eles foram seguidos pelos primeiros contingentes de tropa. Seu imediato objetivo era obter o domínio da estrada de ferro e assim evitar uma junção entre as forças de Trondheim e o grosso das forças alemães e ao mesmo tempo, obter comunicações que lhes permitissem entrar rapidamente em contacto com as forças norueguesas e tomar posições avançadas, na esperança de mantê-las contra os alemães até que chegasse o grosso das forças aliadas.

A essa data havia uma corrida contra o tempo, uma corrida que possivelmente já fôra perdida. Era verdade que os alemães, apesar de uma semana de lutas, não tinham ainda estabelecido comunicações entre o grosso de suas tropas e as guarnições da costa. Esse era um tributo notável à qualidade da resistência norueguesa, mas os defensores estavam sendo fortemente comprimidos pelas forças alemães que exerciam pressão ao norte de Oslo e a leste de Trondheim. A 16 de abril, o ministro norueguês em Londres lançou um apelo no sentido de que os aliados agissem rapidamente e assinalou a necessidade urgente de auxílio contra os alemães no sul da Noruega meridional.

O fato era que a força alemã estava então crescendo com uma rapidez que fazia com que a conservação das posições inicialmente ocupadas pelos aliados fosse uma possibilidade. O processo de restabelecer o controle sobre o Skaggerak tinha evoluído o bastante para fazer que suas comunicações desfrutassem de uma segurança razoável. Os alemães estavam agora recebendo, não somente reforços, mas o equipamento mecanizado que permitia às forças avançadas fazer rápidos progressos para tomar importantes posições, e os noruegueses podiam ver a perspectiva de que a tática que tinha sido tão bem sucedida na Polônia seria repetida às custas suas.

Contra isso, as primeiras forças britânicas podiam oferecer pouco, no tocante ao equipamento pesado. Destacamentos leves eram mandados às pressas para o interior a fim de se juntarem aos noruegueses e ajudá-los a barrar o avanço alemão de Hamar a Lillehammer, mas sua inferioridade em número e equipamento tornou impossível consolidassem suas posições. Ao mesmo tempo, as unidades navais alemães no fiorde de Trondheim puderam manter sob o fogo de sua artilharia pesada as forças aliadas que avançavam para o sul, vindas de Namsos, e forçaram-nas a recuar para Steikjer. E a perspectiva de que tais desvantagens fossem em breve levadas de vencida era seriamente ameaçada pela superioridade alemã no ar.

O início da campanha mostrou o domínio do poder aéreo sobre o poder marítimo de forma mais direta que a registrada antes. Os pesados ataques aéreos às forças navais britânicas ao largo de Bergen, a 9 de abril, representaram a primeira batalha real entre navios e aviões em número considerável e em alto mar. Fazendo-se a comparação, em vista dessa batalha, entre bombardeiros e navios de guerra, o resultado penderia decisivamente favorável a estes últimos.

Sob esse aspecto, a bomba mais poderosa lançada durante a guerra foi uma de 1.000 libras, que alcançou Rodney com um impacto direto. A pesada armadura da coberta do vaso de guerra resistiu completamente ao choque, e o único dano causado pela explosão foi ferimentos em três oficiais e sete marinheiros. Dois outros cruzadores foram atingidos, mas ficaram apenas levemente danificados por estilhaços, e permaneceram em seus postos junto à frota.

As unidades menores e mais levemente blindadas não podiam esperar escapar tão facilmente. Contra impactos diretos, que eram apenas os considerados fatais, tinham a proteção da velocidade, principalmente. Nesse mesmo encontro, cinco ataques foram desfechados diretamente contra o destróier Aurora, em face do pesado ataque anti-aéreo, mas nenhum deles alcançou seu objetivo. O destróier Ghurka, por outro lado, foi fortemente atingido e teve de ser abandonado. Foi contra unidades dessa classe que os aviadores alemães obtiveram seus raros êxitos durante a campanha subseqüente. Tudo o que conseguiram foi infligir certas avarias a um cruzador durante o bombardeio de Stavanger, a 17 de abril, mas assim mesmo esse navio foi capaz de chegar a um porto. Os pilotos alemães pareciam ter pendor para superestimar as vitórias sobre os navios que atacavam, e suas afirmações de vitórias acabaram por incluir o afundamento dum vaso de guerra da classe do Queen Elizabeth, o de um cruzador da classe do York e um porta-aviões. Mas o Almirantado desmentiu a perda de navios dessa classe durante a campanha; e em vista da fantástica qualidade das anteriores afirmações alemãs desse caráter, sua ulterior exuberância deixava pouca impressão nos observadores destacados.

O poderio aéreo, portanto, mostrou-se incapaz de disputar eficazmente o domínio dos mares. A frota britânica podia manter abertas as comunicações marítimas, o que era essencial para a expedição aliada. Mas o seu poder estacava diante dos portos; e era nos portos, pontos de junção das operações marítimas e terrestres, que a força aérea alemã agia com o máximo de sua eficiência.

Esses portos estavam longe de serem adequados, mesmo sob as melhores condições. Um ataque bem sucedido a Trondheim teria assegurado um bom ancoradouro com modernas instalações portuárias. A decisão dos aliados de confinar seus esforços iniciais a Namsos e Andalsnes deixou-os dependentes de simples aldeias de pesca, cujas poucas docas não passavam de toscas construções de pedra ou mesmo de madeira, carecendo completamente de guindastes mecânicos e de outras necessárias facilidades de descarga. Sua vulnerabilidade a ataques aéreos era acentuada pela incapacidade de enviar material anti-aéreo com os primeiros destacamentos aliados. Eram esses os pontos que os alemães golpeavam com plena fúria. A 19 de abril, eles desfecharam contra Namsos um ataque que durou sete horas, e que foi seguido de outros que continuaram durante os três dias seguintes. "Vi Chapei, Madrid, Abo e Rovaniemi" escreveu um correspondente francês, "depois de ataques aéreos. Sei o que um bombardeio é, mas o arrasador da destruição de Namsos excedia tudo que tinha visto." Os Ataques a Andalsnes, se bem que menos espetaculares, eram quase da mesma eficácia. Quando o equipamento antiaéreo foi posto à disposição, os dois portos estavam em ruínas.

As tropas aliadas que tinham avançado para o interior foram expostas a assaltos igualmente terríveis. Elas receberam os ataques coordenados de tropas, tanques e bombardeiros de mergulho; e em Steinkjer enfrentaram, além disso, o fogo dos navios de guerra alemães que se encontravam no fiorde de Trondheim. O último fator, juntamente com o desembarque de forças navais alemães que ameaçavam cortar os primeiros destacamentos e avançar com rumo sul em direção a Levanger, praticamente cortaram o braço setentrional da pinça aliada que se movia contra Trondheim. Foi deixado aos destacamentos meridionais capturar primeiro as vitais junções ferroviárias de Dombaas e de Stoeren, para então investir para o sul com a maior rapidez possível a fim de evitar um avanço alemão sobre os principais vales em direção a Trondheim.

Essas forças aliadas estavam mal equipadas para semelhante tarefa. Careciam de equipamentos mecanizados e de artilharia pesada. Encontravam-se sem uma dotação adequada de canhões antitanques e anti-aéreos. Na melhor das hipóteses, elas podiam esperar agir como força retardadora contra o inimigo. E a possibilidade de receberem reforços de pendia mais uma vez da situação no ar.

Isto significava o estabelecimento de bases aéreas aliadas na Noruega. Houve desde o princípio tentativas de anular o poderio aéreo alemão com ataques às suas principais bases. Stavanger esteve sob quase constante bombardeio, e houve reides freqüentes contra campos como Fornebu, perto de Oslo, e Aalborg, ao norte da Dinamarca. Mas apesar dos danos extensos causados a esses campos, os aviões nazistas continuavam a operar, e tornou-se claro que se os bombardeiros não podiam controlar as vias marítimas, muito menos podiam impedir a atividade inimiga. Nem era possível a caças operar com eficiência de bases britânicas distantes 500 km. Os caças bi-motores que eram utilizados desempenhavam bem a tarefa quando em encontros com o inimigo. Mas não podiam permanecer no ar por muito tempo, e eram provavelmente menos rápidos que os bombardeiros alemães, como por exemplo os Junkers Ju.88. Podiam operar patrulhas limitadas ou atacar objetivos definidos. Mas para a defesa, era necessário aviões de caça que pudessem permanecer por mais tempo no ar e erguer vôo assim que o inimigo surgisse. Mas tal força não podia operar sem bases, e os alemães tinham capturado todas as bases importantes da Noruega. Algumas tentativas foram feitas pelos aliados para o uso de lagos gelados, mas se mostraram insatisfatórias; e uma base improvisada na área de Dombaas foi descoberta e bombardeada até que ficou quase inútil. Por fim, tornou-se absoluta a superioridade aérea nazista na Noruega.

Tal fato selou o destino da expedição aliada. A superioridade alemã tanto em efetivos como em potência de fogo foi aumentada sem cessar e à medida que as forças nazistas avançavam. A 25 de abril, elas investiram pelo Osterdal - o oriental dos dois vales principais - contra Tynset e estavam a distância de ataque de Roeros; e no Gudbrandsdal, o vale paralelo a leste, os aliados foram obrigados a recuar de Otta a Dombaas. Lá então conseguiram deter o inimigo; mas os alemães no Osterdal lançaram duas colunas mecanizadas através de caminhos montanhosos em direção a um ponto da estrada de ferro entre Dombaas e Stoeren. Era um movimento que ameaçava efetuar ligações entre a força atacante e os alemães de Trondheim e cortar as forças aliadas em duas. Somente reforços imediatos poderiam salvar a expedição aliada, agora numa inferioridade de quase dez para um. Mas o Alto Comando chegou à conclusão de que a remessa de reforços era impossível, em vista da supremacia aérea dos alemães; e embora fosse informado que o general de Wiart, a 29 de abril, tinha assegurado que "as tropas britânicas têm tudo que precisam" a decisão tomada foi, entretanto, a de retirar as tropas a fim de salvá-las da destruição. Na noite de 1 para 2 de maio, a retirada foi efetuada de Andalsnes, e na noite seguinte de Namsos. Com exceção de grupos esparsos de noruegueses que ainda resistiam, a totalidade da Noruega meridional foi deixada nas mãos dos nazistas. Com uma chuva final de bombas sobre a expedição em retirada, os alemães afundaram três destróieres - um britânico, um francês e um polonês, - mas, de acordo com o comunicado do Almirantado, os transportes de tropa não foram atingidos.

O comunicado do Almirantado sobre a retirada sugeria, entretanto, que a luta não tinha sido completamente abandonada, e que seriam realizados esforços noutros pontos da Noruega. Isto significava claramente que se concentrariam em Narvik. Aqui, a batalha naval de 13 de abril tinha resultado na perda do controle alemão sobre o porto, mas não sobre a cidade propriamente dita. Não foi senão dois dias mais tarde que os aliados começaram a desembarcar tropas, e a protelação deu aos alemães tempo não somente para consolidar suas posições, como também para capturar as elevações de Rombak, a leste das pequenas forças norueguesas lá fixadas, e estender o seu controle ao longo da estrada de ferro que conduzia à fronteira sueca. Quando, portanto, as forças militares aliadas chegaram, encontraram a posição forte danais para um assalto frontal. Ao invés disso, desembarcaram tropas nos dois lados do fiorde das cercanias da cidade, e iniciaram o vagaroso processo de envolvimento da guarnição nazista.

Ficou demonstrado que essa operação nada tinha de fácil. A guarnição alemã não tinha perspectiva imediata de ser substituída, pois que todas as tentativas de remessa de reforços por mar foram interceptadas, e os esforços germânicos para avançar de Namsos por terra eram retardados pelas forças norueguesas e aliadas que operavam de Mo e Bodoe. Mas a posse pelos alemães das elevações de Rombak tornou possível um desembarque ocasional de aviões de transporte, e outros reforços chegaram de pára-quedas. Suprimentos, incluindo artilharia anti-aérea, eram também deixados cair de pára-quedas; e o bombardeio alemão, juntamente com a posse alemã dos fortes da costa, envolviam um vagaroso processo de redução, antes que as forças navais aliadas pudessem entrar no porto em segurança. A perda do pequeno cruzador Curlew, equipado com peças anti-aéreas, mostrou o quão arriscado era para os navios operarem nessas águas estreitas e difíceis.

Apesar de tudo, as forças aliadas, que haviam crescido até chegarem a um número orçado em 15.000, gradualmente se concentraram. A 28 de maio, foi lançado um ataque que durou vinte e quatro horas; e no dia seguinte, os aliados puderam anunciar que a cidade de Narvik estava enfim em seu poder.

Mas esse não foi, de modo algum, o fim da história. O grosso das forças alemães tinha deixado a cidade antes da mesma ser capturada e recuado ao longo da ferrovia para as suas posições em torno de Bjoernfjell. Era claro que elas não estavam ainda dispostas a entregar esses meios de acesso às minas de ferro suecas sem uma luta que, devido a natureza do terreno, poderia muito bem prolongar-se indefinidamente. Com todo o resultado do conflito - um resultado que incluía o destino da própria Noruega - em jogo na frente ocidental, os aliados se decidiram a evitar mais desgastes de força e a evacuar toda a Noruega. "A dura necessidade da guerra", disse o rei Haakon na sua proclamação de 10 de junho, "forçou os governos aliados a conjugar todas as suas forças para a luta em outras frentes, e eles precisam de todos os homens e de todo o material nessas frentes." Avisou, portanto, o seu povo de que era inútil continuar a resistência e ao mesmo tempo lhe garantiu que o seu rei e governo continuariam a luta fora do país, expressando a confiança em que "o povo norueguês, juntamente com outros povos que agora estão sofrendo sob o jugo alemão, reaverão uma vez mais os seus direitos e liberdade." Como toque final trágico à evacuação, o Almirantado foi obrigado a anunciar a perda de um navio-tanque, um navio de abastecimento, dois destróieres e o porta-aviões Glorius - afundado, de conformidade com informes alemães, pelos vasos de guerra Scharnhorst e Gneisenau.
 
 
 

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