Berlusconi comemora possível comando da OTAN na Líbia
Roma- O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, afirmou hoje que está "absolutamente" satisfeito com a possibilidade da Otan assumir totalmente o comando das ações militares na Líbia.
Nesta sexta-feira, fontes da Otan disseram, em Bruxelas, que a organização vai assumir o comando "de todas as operações militares na Líbia".
"Isso significa que não haverá mais uma coalizão de voluntários e uma missão da Otan, mas sim, uma coalizão internacional guiada pela Otan", explicaram as fontes.
De acordo com essas fontes, a decisão sobre o papel da organização será tomada no próximo domingo.
No entanto, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, reiterou que as ações devem ter caráter "eminentemente político", ao se opor à possibilidade do comando da Otan.
Nesta manhã, líderes dos países-membros da União Europeia (UE) se reuniram na capital da Bélgica para discutir a crise na Líbia.
Durante o encontro, foi decidido que o bloco está "determinado a contribuir" com a resolução aprovada na semana passada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, que permitiu a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia.
Os líderes da UE também se disseram prontos a formular e adotar novas sanções contra o governo de Muammar Kadafi, em particular medidas destinadas a impedir rendimentos obtidos pelo petróleo e gás.
www.ansa.it/www.ansalatina.com.br
Nesta sexta-feira, fontes da Otan disseram, em Bruxelas, que a organização vai assumir o comando "de todas as operações militares na Líbia".
"Isso significa que não haverá mais uma coalizão de voluntários e uma missão da Otan, mas sim, uma coalizão internacional guiada pela Otan", explicaram as fontes.
De acordo com essas fontes, a decisão sobre o papel da organização será tomada no próximo domingo.
No entanto, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, reiterou que as ações devem ter caráter "eminentemente político", ao se opor à possibilidade do comando da Otan.
Nesta manhã, líderes dos países-membros da União Europeia (UE) se reuniram na capital da Bélgica para discutir a crise na Líbia.
Durante o encontro, foi decidido que o bloco está "determinado a contribuir" com a resolução aprovada na semana passada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, que permitiu a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia.
Os líderes da UE também se disseram prontos a formular e adotar novas sanções contra o governo de Muammar Kadafi, em particular medidas destinadas a impedir rendimentos obtidos pelo petróleo e gás.
www.ansa.it/www.ansalatina.com.br
Seja o primeiro a comentar!
Postar um comentário
Não serão aceitos comentários Anônimos (as)
Comentar somente sobre o assunto
Não faça publicidade (Spam)
Respeitar as opiniões
Palavras de baixo calão nem pense
Comentários sem Perfil não será publicado
Quer Parceria não será por aqui.(Contato no Blog)