Convocada conferência para discutir tempestades solares
Porém, sobre a baixa atividade do astro-rei
Por Inovação Tecnológica Previsão feita em fevereiro de 2011. Crédito: David Hathaway/NASA/MSFC |
A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou a realização de uma teleconferência neste 02 de março, para discutir o baixo nível de atividade que o Sol vem apresentando ao longo dos últimos anos. Segundo a agência, os cientistas apresentarão o primeiro modelo capaz de explicar o período de baixa atividade solar atualmente em curso.
Em janeiro deste ano, a NASA começou a utilizar um modelo de previsão do clima solar, capaz de prever as tempestades solares com uma antecedência de um a quatro dias. Ele tenta prever a ocorrência dos jatos de plasma solar e das ejeções de massa coronal voltadas em direção à Terra. Uma das cientistas que participará da conferência, Delores Knipp, trabalha na Universidade do Colorado, onde o protótipo foi desenvolvido.
O clima solar sempre chamou a atenção dos cientistas, mas só agora está ficando ao alcance do grande público, graças às sondas espaciais que geram imagens nunca antes vistas das manchas e das tempestades solares. No entanto, o impacto sobre a imprensa e o público parecem estar sendo grandes demais, a ponto de, há poucos dias, a NASA ter emitido uma nota para tranquilizar os ânimos.
Emissões das tempestades solares atingem a Terra, interagindo com o campo magnético do nosso planeta, potencialmente criando uma tempestade geomagnética e gerando as belas auroras. Mas elas podem também "interagir", interromper e até danificar os sistemas de telecomunicações e de transmissão de energia elétrica, quando são fortes o bastante.
Os cientistas ainda não sabem se o período de calmaria do Sol agora irá se reverter, ou se o próximo máximo solar será muito fraco - as atividades do Sol seguem ciclos muito precisos de 11 anos. Previsões à parte, o fato é que sempre há espaço para surpresas. A maior tempestade solar já registrada ocorreu em 1859. Ela foi tão forte que atingiu a Terra em 18 horas, quando o normal é que leve de três a quatro dias.
Mesmo em uma época onde as telecomunicações engatinhavam, houve relatos de interferências nas comunicações via rádio. O impacto hoje seria provavelmente muito maior, devido à grande quantidade de equipamentos, embora as tecnologias de proteção dos mesmos também tenham avançado.
Em janeiro deste ano, a NASA começou a utilizar um modelo de previsão do clima solar, capaz de prever as tempestades solares com uma antecedência de um a quatro dias. Ele tenta prever a ocorrência dos jatos de plasma solar e das ejeções de massa coronal voltadas em direção à Terra. Uma das cientistas que participará da conferência, Delores Knipp, trabalha na Universidade do Colorado, onde o protótipo foi desenvolvido.
O clima solar sempre chamou a atenção dos cientistas, mas só agora está ficando ao alcance do grande público, graças às sondas espaciais que geram imagens nunca antes vistas das manchas e das tempestades solares. No entanto, o impacto sobre a imprensa e o público parecem estar sendo grandes demais, a ponto de, há poucos dias, a NASA ter emitido uma nota para tranquilizar os ânimos.
Emissões das tempestades solares atingem a Terra, interagindo com o campo magnético do nosso planeta, potencialmente criando uma tempestade geomagnética e gerando as belas auroras. Mas elas podem também "interagir", interromper e até danificar os sistemas de telecomunicações e de transmissão de energia elétrica, quando são fortes o bastante.
Os cientistas ainda não sabem se o período de calmaria do Sol agora irá se reverter, ou se o próximo máximo solar será muito fraco - as atividades do Sol seguem ciclos muito precisos de 11 anos. Previsões à parte, o fato é que sempre há espaço para surpresas. A maior tempestade solar já registrada ocorreu em 1859. Ela foi tão forte que atingiu a Terra em 18 horas, quando o normal é que leve de três a quatro dias.
Mesmo em uma época onde as telecomunicações engatinhavam, houve relatos de interferências nas comunicações via rádio. O impacto hoje seria provavelmente muito maior, devido à grande quantidade de equipamentos, embora as tecnologias de proteção dos mesmos também tenham avançado.
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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