quinta-feira, 24 de março de 2011

Crimes misteriosos no meio ufológico

Mortes de pesquisadores sob as mais diversas circunstâncias continuam sem resposta
Por Cope Shellorn, exclusivo do acervo Revista UFO

Crédito: Area51aliens
Morte por tiro de arma na cabeça. Morte por provável envenenamento ou estrangulamento. Morte por meio de viroses. Ninguém vive para sempre. Mas os recentes óbitos de Phil Schneider, Ron Johnson, Ron Rummel, Ann Livingston e Carla Turner, bem como as de um significativo número de investigadores de UFOs no passado, parecem dar ênfase a uma realidade:
a pesquisa ufológica não é apenas perigosa. Ela promove também a redução do tempo de vida dos estudiosos para muito aquém da média nacional. As misteriosas mortes de investigadores são uma questão antiga.


Ainda em 1971, o autor e pesquisador Otto Binder escreveu um artigo para a revista Saga, intitulado A liquidação dos investigadores de UFOs. Binder tinha pesquisado as mortes de mais de 137 pesquisadores, escritores, cientistas e testemunhas de UFOs que faleceram nos últimos 10 anos. Muitas sob as mais misteriosas circunstâncias. Os casos selecionados por ele, em sua maioria, são descritos como ataques do coração, câncer, mas há os que parecem ser, inequivocamente, exemplos de assassinato.

Analisemos agora as mais recentes evidências de mortes, altamente suspeitas, entre pesquisadores atuais. Ninguém perturbou mais aqueles que seguem os fatos e boatos sobre Ufologia nos últimos anos do que Phil Schneider. Ele faleceu em 17 de janeiro de 1996, estrangulado supostamente por um catéter amarrado em volta de seu pescoço. Schneider foi um geólogo e perito autodidata em explosivos. Das 129 instalações subterrâneas que ele acreditava que o governo norte-americano tivesse construído, desde a Segunda Guerra Mundial, diz ter trabalhado em 13 delas.

Duas eram importantes, incluindo a famosa instalação de bioengenharia em Dulce, Novo México. Schneider sustentou que lá extraterrestres humanóides do tipo gray trabalhavam lado a lado com técnicos americanos. Mas em 1979 surgiu um desentendimento. No acerto de contas que se seguiu, 66 agentes do serviço secreto do FBI e Black Berets (unidade especial de soldados) foram mortos, junto com um número inestimável de grays. Foi nesse confronto que Scheneider foi atingido no peito por rajada de uma arma que, posteriormente, causou-lhe câncer.

Se ele contava a verdade, obviamente quebrou o código de silêncio, imposto sobre o quadro de pessoal de todos os maiores projetos de orçamento negro. A penalidade presumida por aquele passo em falso foi o término de sua vida. De fato, ele confirmou estar sofrendo graves ameaças, incluindo a remoção de uma peça de uma das rodas dianteiras do seu carro...
 

 
 
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira 
Consultor da Revista UFO Brasil

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