Povos indígenas norte-americanos afirmam que somos descendentes de Marte
Habitado por nossos antepassados?
Por Paulo R. PoianPara os Hopis, nossos ancestrais vieram de Marte e Maldek. A destruição do segundo teria impossibilitado a vida no primeiro. Crédito: Williamgeorgesmith/ Indianinthemachin
É o que indicariam pesquisas que mesclam fatos científicos com o que era conhecido apenas como folclore e lendas. A nação indígena norte-americana dos Hopis contam que seus ancestrais emigraram para a Terra vindos de Marte e Maldek - um planeta que ficaria em órbita próxima à nossa - devido a destruição deste último por seus habitantes, que fizeram mau uso de energias e poderes a eles confiados.
Pelo que se sabe de folclórico e, igualmente, científico, foi justamente a desintegração de Maldek - também chamado pelo nome grego de Phaeton, que significa fantasma e, atualmente, conhecido por Theia - por algum agente interno ou externo, que gerou o fim das condições de permanência da civilização existente no planeta vermelho, resultando na migração à Terra.
Pois exatamente entre as órbitas de Marte e Júpiter, num espaço vago do Sistema Solar, existe o chamado cinturão de asteróides, que são milhares de corpos celestes de poucos centímetros até centenas de quilômetros de diâmetro, verdadeiros fragmentos e estilhaços de um corpo bem maior, destruído de alguma forma. Segundo a astronomia, isso é mais que provável, o cinturão seria realmente resultante da desintegração de um antigo planeta que ocupava a quinta órbita solar, entre Marte e Júpiter, como afirmam os Hopis.
Segundo a ciência, o planeta teria se chocado com algum corpo celeste desgovernado. Em 1975, minúsculos meteoritos (tectitas) vitrificados foram encontrados e depois de uma série de testes e experiências alguns cientistas chegaram à conclusão de que eram realmente provenientes do cinturão e as temperaturas que produziram essas tectitas foram de milhões de graus centígrados, apenas comparáveis à efeitos termonucleares. A partir dessa descoberta, ganhou força a idéia da existência de um planeta entre Marte e Júpiter no passado, como também sua destruição em meio a uma hipotética guerra nuclear. Uma reconstituição teórica do planeta Fantasma chegou a ser feita a partir de vários meteoritos encontrados em solo terrestre.
Voltando a citar Marte, algumas crateras de impacto em sua superfície estão tão erodidas que só são notadas com avançadas técnicas de computação. Outras foram, sem dúvida, desgastadas por torrentes de água quando existia esse elemento em estado líquido em sua superfície, fatos que devem ter ocorrido há inimagináveis milhões de anos atrás. Provavelmente essas crateras e mesmo as mais recentes, encontradas por toda parte, foram originadas por fragmentos do planeta desintegrado, gerando uma destruição comparável, no mínimo, à produzida por todas ogivas nucleares existentes na Terra...
Pelo que se sabe de folclórico e, igualmente, científico, foi justamente a desintegração de Maldek - também chamado pelo nome grego de Phaeton, que significa fantasma e, atualmente, conhecido por Theia - por algum agente interno ou externo, que gerou o fim das condições de permanência da civilização existente no planeta vermelho, resultando na migração à Terra.
Pois exatamente entre as órbitas de Marte e Júpiter, num espaço vago do Sistema Solar, existe o chamado cinturão de asteróides, que são milhares de corpos celestes de poucos centímetros até centenas de quilômetros de diâmetro, verdadeiros fragmentos e estilhaços de um corpo bem maior, destruído de alguma forma. Segundo a astronomia, isso é mais que provável, o cinturão seria realmente resultante da desintegração de um antigo planeta que ocupava a quinta órbita solar, entre Marte e Júpiter, como afirmam os Hopis.
Segundo a ciência, o planeta teria se chocado com algum corpo celeste desgovernado. Em 1975, minúsculos meteoritos (tectitas) vitrificados foram encontrados e depois de uma série de testes e experiências alguns cientistas chegaram à conclusão de que eram realmente provenientes do cinturão e as temperaturas que produziram essas tectitas foram de milhões de graus centígrados, apenas comparáveis à efeitos termonucleares. A partir dessa descoberta, ganhou força a idéia da existência de um planeta entre Marte e Júpiter no passado, como também sua destruição em meio a uma hipotética guerra nuclear. Uma reconstituição teórica do planeta Fantasma chegou a ser feita a partir de vários meteoritos encontrados em solo terrestre.
Voltando a citar Marte, algumas crateras de impacto em sua superfície estão tão erodidas que só são notadas com avançadas técnicas de computação. Outras foram, sem dúvida, desgastadas por torrentes de água quando existia esse elemento em estado líquido em sua superfície, fatos que devem ter ocorrido há inimagináveis milhões de anos atrás. Provavelmente essas crateras e mesmo as mais recentes, encontradas por toda parte, foram originadas por fragmentos do planeta desintegrado, gerando uma destruição comparável, no mínimo, à produzida por todas ogivas nucleares existentes na Terra...
Imagem da sonda Spitzer, em 2006, do cinturão de asteróides. Crédito: JPL/NASA
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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