Sinal captado pelo SETI que a própria NASA achava insólito
Permanece sem solução, mas astrônomos detectaram características que o delatariam como de provável origem terrestre
Por Andrés Eloy Martínez/El Universal - Tradução: Paulo PoianSinais: muitos deles permanecem sem explicação final. Ilustração. Crédito: Astronomycafe |
No início de fevereiro, o gigantesco radiotelescópio de 305m de diâmetro instalado em Arecibo (Porto Rico) realizava seu trabalho cotidiano de busca por sinais de rádio de origem extraterrestre pelo Projeto SETI, quando topou com um de intensidade incomum, que a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) considerou como possibilidade a proveniência de alguma civilização extraterrestre, segundo a própria agência espacial.
"Ninguém conhece a causa deste sinal. Existe a possibilidade de que tenha se originado numa inteligência extraterrestre", assinalou o comunicado publicado na Internet, que mostrava uma fotografia com o gráfico do sinal detectado. De acordo com a NASA, diferentes grupos realizam a investigação desses vestígios, incluindo membros voluntários do SETI. Ainda que este potente sinal não tenha sido identificado, astrônomos teriam percebido características de origem terrestre.
Enquanto ainda não se pode precisar, é factível que tenha se originado numa modulação incomum entre um satélite GPS e uma fonte terrena não identificada. Segundo a NASA, muitos sinais estranhos provenientes do espaço ainda não foram devidamente solucionados.
Até hoje, nenhum deles teria sido suficientemente potente ou prolongado, sem ambigüidade, como originário de uma inteligência extraterrestre. O projeto Argus, parte do SETI, tem dado rastreamento aos sinais estranhos, desde o famoso Wow! captado em 1977, muitos ocorridos uma única vez e jamais ressurgidos.
O entusiasmo dos pesquisadores por encontrar extraterrestres tem crescido nos últimos anos, diante os achados de exoplanetas que poderiam existir num número ao redor de 50 mil milhões somente em nossa galáxia, dos quais 500 mil seriam habitáveis, evoluindo como na Terra à existências similares a humana. No entanto, para um grande número de cientistas, atualmente, a pergunta não é mais se existem criaturas pensantes como nós, mas sim quando faremos contato com elas.
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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