Tecnologia para as obras de arte
O Spectral Imaging Facility (SPIM) é apresentado como uma espécie de "olho" italiano de alta tecnologia, capaz de descobrir os "segredos" de objetos preciosos, sejam eles obras de arte ou meteoritos que podem contar a história do Sistema Solar.
O espectrômetro nasce da colaboração entre o Instituto Nacional de Astrofísica com a empresa Selex- Galileo, e o financiamento da Agência Espacial Italiana (ASI).
Também chamado espectrógrafo, trata-se de um dispositivo capaz de analisar o espectro característico de um movimento ondulatório e se aplica a vários instrumentos que operam em uma ampla faixa de comprimentos de onda.
Neste caso, o SPIM aparece como o único espectrômetro de imagem sensível apenas a comprimentos de onda de 5 micra e com uma resolução espacial inferior a 40 mícrons.
Permite uma análise não destrutiva de vestígios arqueológicos, obras de arte ou de amostras geológicas em situações críticas, tais como fluxos de lava durante as erupções, segundo destacam seus promotores.
"Como um olho, o SPIM pode reconstruir imagens, mas em uma faixa de freqüência muito maior do que a do olho humano, com comprimentos de onda entre 250 e 5 mil nanômetros", disse Eleonora Ammannito.
Ammanito faz parte do Instituto Nacional de Astrofísica, a principal instituição de pesquisa italiana responsável pelas pesquisas em astronomia e astrofísica.
www.ansa.it/www.italianos.it
Seja o primeiro a comentar!
Postar um comentário
Não serão aceitos comentários Anônimos (as)
Comentar somente sobre o assunto
Não faça publicidade (Spam)
Respeitar as opiniões
Palavras de baixo calão nem pense
Comentários sem Perfil não será publicado
Quer Parceria não será por aqui.(Contato no Blog)