Ataque hacker atinge mais de um milhão de páginas na internet
Mais de um milhão de páginas da internet foram afetadas por um sofisticado ataque hacker que inseriu códigos em sites, redirecionando usuários para uma operação fraudulenta de venda de software.
O ataque chamado de "inserção em massa", que é o maior do seu tipo já visto segundo especialistas, conseguiu inserir códigos maliciosos em sites ao obter acesso aos servidores que rodavam sua base de dados, de acordo com a companhia de segurança em tecnologia que descobriu o ataque.
A Websense, que encontrou evidências do ataque nesta semana, o apelidou de "LizaMoon", nome do site para o qual o código redirecionava usuários inicialmente. Os internautas podem estar sendo redirecionados quando tentam visitar um dos endereços afetados, e podem fechar a janela sem maiores prejuízos, afirmou o administrador de segurança em pesquisas da Websense Patrik Runald.
O ataque afetou pequenos sites em larga escala, disse ele, mas não há indicadores de que páginas corporativas ou sites de governos tenham sido comprometidos. O ataque pode levar algum tempo para ser combatido, alertou Runald, pois primeiro pesquisadores precisam identificar o software que foi comprometido, e as operadoras de websites precisam instalar softwares atualizados.
O ataque chamado de "inserção em massa", que é o maior do seu tipo já visto segundo especialistas, conseguiu inserir códigos maliciosos em sites ao obter acesso aos servidores que rodavam sua base de dados, de acordo com a companhia de segurança em tecnologia que descobriu o ataque.
A Websense, que encontrou evidências do ataque nesta semana, o apelidou de "LizaMoon", nome do site para o qual o código redirecionava usuários inicialmente. Os internautas podem estar sendo redirecionados quando tentam visitar um dos endereços afetados, e podem fechar a janela sem maiores prejuízos, afirmou o administrador de segurança em pesquisas da Websense Patrik Runald.
O ataque afetou pequenos sites em larga escala, disse ele, mas não há indicadores de que páginas corporativas ou sites de governos tenham sido comprometidos. O ataque pode levar algum tempo para ser combatido, alertou Runald, pois primeiro pesquisadores precisam identificar o software que foi comprometido, e as operadoras de websites precisam instalar softwares atualizados.
jornalvarginhahoje
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