Explosão cósmica com duração desconcertante intriga pesquisadores
Por AFP/Band
Esta imagem extraordinária foi tomada em 28 de março. Ela deixou os cientistas intrigados, pois a explosão continua depois de mais de uma semana. Crédito: AFP/Getty images
Telescópio Swift catalogou o evento como uma explosão de raios gama
Satélite Swift em frente a uma explosão de raios gama. Reprodução artística. Crédito: NASA
A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) informou que está estudando uma explosão cósmica no centro de uma galáxia distante que vem acontecendo há mais de uma semana, tempo bem maior do que os astrônomos já observaram até hoje. Qualificando-a como "uma das mais desconcertantes explosões cósmicas jamais observadas", a agência disse que usou o telescópio espacial Hubble, o satélite Swift e seu observatório Chandra X-Ray para estudar o fenômeno.
"Mais de uma semana depois da explosão, continuam a ser emitidas fortes radiações de uma intensidade flutuante no local onde se produziu", precisou a NASA em comunicado. "Os astrônomos dizem que nunca haviam visto antes uma explosão tão brilhante, variável, de tão grande energia e tão duradoura. Usualmente, os raios gama marcam a destruição de uma estrela maciça e as chamas emitidas nestes eventos nunca duram mais de umas poucas horas".
No dia 04 de abril, o telescópio Hubble mostrou que a origem da explosão estava no centro de uma galáxia a 3,8 bilhões de anos-luz da Terra. "O fato dela ter acontecido no centro de uma galáxia nos diz que muito provavelmente esteja associada a um buraco negro maciço".
"Mais de uma semana depois da explosão, continuam a ser emitidas fortes radiações de uma intensidade flutuante no local onde se produziu", precisou a NASA em comunicado. "Os astrônomos dizem que nunca haviam visto antes uma explosão tão brilhante, variável, de tão grande energia e tão duradoura. Usualmente, os raios gama marcam a destruição de uma estrela maciça e as chamas emitidas nestes eventos nunca duram mais de umas poucas horas".
No dia 04 de abril, o telescópio Hubble mostrou que a origem da explosão estava no centro de uma galáxia a 3,8 bilhões de anos-luz da Terra. "O fato dela ter acontecido no centro de uma galáxia nos diz que muito provavelmente esteja associada a um buraco negro maciço".
Esta imagem extraordinária foi tomada em 28 de março. Ela deixou os cientistas intrigados, pois a explosão continua depois de mais de uma semana. Crédito: AFP/Getty images
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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