SETI suspende busca por sinais extraterrestres
SETI |
Hibernação por corte radical de verbas
O Search for Extraterrestrial Intelligence [Busca por Inteligência Extraterrestre, SETI], uma das mais famosas organizações de busca por sinais de vida inteligente fora da Terra, foi obrigado a paralizar seus telescópios por falta de verba. A organização foi fundada em 1984 e, hoje, emprega 150 cientistas, educadores e funcionários.
Entre outras coisas, seu conjunto de telescópios Allen, na Califórnia, busca por sinais produzidos por vida fora do planeta. A principal diferença, segundo o SETI, entre um transmissor artificial e um processo natural de emissão de freqüências é a largura do seu espectro. Qualquer sinal menor do que 300 Hz de largura é, até onde se sabe, produzido artificialmente. Além destes, o SETI também busca por sinais que sejam completamente polarizados ou no qual estejam contidas informações ou padrões.
A paralisação dos telescópios Allen se deve ao corte de fundos federais e estaduais da Universidade da Califórnia- Berkley, parceira da entidade. Os fundos da National Science Foundation destinados aos observatórios de rádio da universidade foram cortados a apenas um décimo do que eram. Isso se somou com reduções de gastos do Estado da Califórnia, que minimizou a verba destinada às pesquisas.
Em um e-mail enviado em 22 de abril, o CEO do Instituto SETI, Tom Pierson, descreveu a decisão da universidade de reduzir as operações de seu Observatório de Rádio Hat Creek, o que conseqüentemente significa um corte de financiamentos ao SETI e obriga a entidade a colocar seus aparelhos em estado de hibernação. Em nota, o instituto informa que a parada não poderia ter ocorrido em pior momento: nos próximos dois anos, iria examinar os mais de 1.200 pequenos planetas recém descobertos pela missão Kepler, da Agência Espacial Norte-Americana (NASA).
No mês de fevereiro, havia captado um sinal que surpreendeu até mesmo técnicos da NASA. A entidade está pedindo doações e pretende conseguir ajuda do governo – apelando para o fato de que seus telescópios poderiam ser úteis para uso da Força Aérea. O montante necessário para as pesquisas nos próximos dois anos são de aproximadamente 5 milhões de dólares.
Entre outras coisas, seu conjunto de telescópios Allen, na Califórnia, busca por sinais produzidos por vida fora do planeta. A principal diferença, segundo o SETI, entre um transmissor artificial e um processo natural de emissão de freqüências é a largura do seu espectro. Qualquer sinal menor do que 300 Hz de largura é, até onde se sabe, produzido artificialmente. Além destes, o SETI também busca por sinais que sejam completamente polarizados ou no qual estejam contidas informações ou padrões.
A paralisação dos telescópios Allen se deve ao corte de fundos federais e estaduais da Universidade da Califórnia- Berkley, parceira da entidade. Os fundos da National Science Foundation destinados aos observatórios de rádio da universidade foram cortados a apenas um décimo do que eram. Isso se somou com reduções de gastos do Estado da Califórnia, que minimizou a verba destinada às pesquisas.
Em um e-mail enviado em 22 de abril, o CEO do Instituto SETI, Tom Pierson, descreveu a decisão da universidade de reduzir as operações de seu Observatório de Rádio Hat Creek, o que conseqüentemente significa um corte de financiamentos ao SETI e obriga a entidade a colocar seus aparelhos em estado de hibernação. Em nota, o instituto informa que a parada não poderia ter ocorrido em pior momento: nos próximos dois anos, iria examinar os mais de 1.200 pequenos planetas recém descobertos pela missão Kepler, da Agência Espacial Norte-Americana (NASA).
No mês de fevereiro, havia captado um sinal que surpreendeu até mesmo técnicos da NASA. A entidade está pedindo doações e pretende conseguir ajuda do governo – apelando para o fato de que seus telescópios poderiam ser úteis para uso da Força Aérea. O montante necessário para as pesquisas nos próximos dois anos são de aproximadamente 5 milhões de dólares.
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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