Primeira imagem do asteróide gigante Vesta é divulgada pela NASA
NASA |
Dawn se aproxima de corpo celeste e deve chegar a sua órbita na metade de junho
A sonda Dawn conseguiu pela primeira vez capturar imagem do asteróide gigante Vesta. A imagem foi feita na semana passada a mais de 1 milhão e 200 mil km de distância, onde o corpo celeste aparece como uma pequena mancha brilhante cercada por estrelas.
A expectativa da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) é que a sonda alcance a órbita do asteróide no dia 16 de junho, quando ele estará a 188 milhões de quilômetros da Terra.
Astrônomos acreditam que Vesta e Ceres tenham evoluído em diferentes partes do Sistema Solar há mais de 4,5 bilhões de anos, no mesmo período em que ocorreu a formação dos planetas rochosos como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Estudo de grandes corpos celestes
A sonda espacial Dawn foi lançada há quase quatro anos, em setembro de 2007, e possui a longa e lenta missão de revelar segredos do Sistema Solar através do estudo dos grandes corpos celestes que orbitam em torno do Sol, Vesta e Ceres, devendo percorrer 5 bilhões de quilômetros ao final.
Segundo a NASA, faltam agora três meses para que a nave se aproxime o suficiente do corpo principal para que possa começar a orbitá-lo. A agência espacial informou ainda que seus especialistas estão ansiosos para começar a trabalhar em um dos maiores asteróides que orbitam o Sol. "Nos sentimos um pouco como quando Colombo se aproximou do Novo Mundo", disse Christopher Russel, principal investigador da missão, com sede na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Após orbitar Vesta por um ano, a nave não tripulada se dirigirá a Ceres, ainda maior, em 2015. A sonda espacial leva instrumentos fotográficos e científicos para estudar a superfície dos asteróides e analisar sua força gravitacional. A Dawn vai ajudar a compreender os primeiros momentos da aparição do Sistema Solar, há 4,6 bilhões de anos, através da coleta de informações sobre Ceres e Vesta.
Ceres, descoberto em 1801, tem forma esférica e um diâmetro de cerca de 960 km. Os cientistas acreditam que há uma grossa camada de gelo sob a superfície. Em 2006, foi chamado de "planeta anão", se unindo a Plutão e Eris em uma nova definição astronômica. Vesta, descoberto em 1807, é menor que Ceres, com um diâmetro de 520 km e superfície rochosa, sem sinais de água ou calor interno.
Astrônomos acreditam que Vesta e Ceres tenham evoluído em diferentes partes do Sistema Solar há mais de 4,5 bilhões de anos, no mesmo período em que ocorreu a formação dos planetas rochosos como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Estudo de grandes corpos celestes
A sonda espacial Dawn foi lançada há quase quatro anos, em setembro de 2007, e possui a longa e lenta missão de revelar segredos do Sistema Solar através do estudo dos grandes corpos celestes que orbitam em torno do Sol, Vesta e Ceres, devendo percorrer 5 bilhões de quilômetros ao final.
Segundo a NASA, faltam agora três meses para que a nave se aproxime o suficiente do corpo principal para que possa começar a orbitá-lo. A agência espacial informou ainda que seus especialistas estão ansiosos para começar a trabalhar em um dos maiores asteróides que orbitam o Sol. "Nos sentimos um pouco como quando Colombo se aproximou do Novo Mundo", disse Christopher Russel, principal investigador da missão, com sede na Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
Após orbitar Vesta por um ano, a nave não tripulada se dirigirá a Ceres, ainda maior, em 2015. A sonda espacial leva instrumentos fotográficos e científicos para estudar a superfície dos asteróides e analisar sua força gravitacional. A Dawn vai ajudar a compreender os primeiros momentos da aparição do Sistema Solar, há 4,6 bilhões de anos, através da coleta de informações sobre Ceres e Vesta.
Ceres, descoberto em 1801, tem forma esférica e um diâmetro de cerca de 960 km. Os cientistas acreditam que há uma grossa camada de gelo sob a superfície. Em 2006, foi chamado de "planeta anão", se unindo a Plutão e Eris em uma nova definição astronômica. Vesta, descoberto em 1807, é menor que Ceres, com um diâmetro de 520 km e superfície rochosa, sem sinais de água ou calor interno.
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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