domingo, 1 de maio de 2011

A Ufologia e a necessidade de pensar diferente

Por José Cícero/Portal Vermelho 
É preciso encarar a questão a partir de uma visão tecnológica que consiga ir além da nossa viabilidade estanque
Só mesmo a grande ignorância cavalar humana para nos tornar tão cegos diante desta evidência cosmológica que mesmo Aristóteles, Galileu e Newton já sabiam com a mais absoluta das seguranças. Crédito: Portwallpaper
 
Desde tempos imemoriais o nosso planeta vem sendo sistematicamente visitado por seres de origem extraterrestre através dos chamados objetos voadores não identificados (OVNIs, da sigla em inglês UFOs) ou mais simplesmente discos voadores. A história da humanidade, portanto, está repleta de narrativas que nos remetem à idéia de que a presença de entidades alienígenas, incluindo de outras dimensões do espaço-tempo, tem nos sido um acontecimento bastante constante. Estatísticas demonstram que modestamente a cada cinco minutos uma pessoa em alguma parte do globo mantém algum tipo de contato com o Fenômeno UFO.

Em outro campo, pesquisas de opinião pública revelam que 63% dos norte-americanos acreditam na existência de seres extraterrestres, já 52% dos europeus confessam acreditar na possibilidade de outros mundos habitáveis, inclusive na existência de outras civilizações mais avançadas dos que nós e não apenas tecnologicamente [Aqui no Brasil, veja O que pensa o Internauta brasileiro sobre UFOs, parte 1 e parte 2]. Artistas, formadores de opinião assim como várias autoridades brasileiras já presenciaram algum tipo de aparição de cunho ufológico, dentre elas os ex-presidentes FHC e JK, os cantores Sérgio Reis, Zé Ramalho, Raul Seixas, Chitãozinho e Xororó, Elba Ramalho, Fábio Júnior, o apresentador Ratinho dentre outros.

Livros sagrados de diversas culturas, como os Vedas dos hindus e até a própria Bíblia contêm tácitas descrições interessantes acerca de múltiplas aparições de seres insólitos, supostamente não terrestres. Basta lermos sem dogmatismo o testemunho bíblico do profeta Ezequiel, apenas para citar algumas das escrituras sagradas e suas mais autênticas narrativas onde o assunto é mais que palpitante, diria que sugestivo e pra lá de enigmático. Existem ainda interessantes informações contidas na cultura oral dos povos indígenas da Amazônia na suas mais diversas e diferentes etnias.

Para tanto é preciso manter a mente aberta para a aceitação da casuística ufológica no longo decurso da história humana, cujos registros ainda hoje estão aí desafiando todos os pseudomodernistas do nosso ferrenho e visceral ceticismo contemporâneo. Apesar de todo o avanço científico e tecnológico, parte considerável da humanidade não consegue compreender sem uma pontinha de ceticismo - razão pela qual no geral não aceita e nem acredita sequer na possibilidade da existência da pluralidade dos mundos habitáveis e, que dirá, inteligente.

Negacionismo e amedrontação

Há, sobretudo, uma forte rejeição das pessoas no tocante à probabilidade dos planetas habitados por algum tipo de vida inteligente ou não, como um fato concreto. Objeção esta, inspirada no mais das vezes, por uma infinidade de dogmas e outros preconceitos na sua maioria de cunho religioso, cujo papel histórico já produzira sérios estragos no próprio avanço da ciência. A partir de erros absurdos sustentados pelo tenebroso combustível da intolerância, a exemplo do que aconteceu contra Galileu, Paracelso e Giordano Bruno, vítimas da Inquisição...
 
 
 
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira 
Consultor da Revista UFO Brasil

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