Peixe supostamente “mutante” é identificado
O pesquisador do Labomar da UFC revelou
que o animal é um peixe-morcego.
Um professor e pesquisador da Universidade Federal do Ceará (UFC) desvendou o mistério do peixe que causou alvoroço entre pescadores em Fortaleza esta semana. O animal foi capturado por um grupo de amigos no litoral da capital cearense durante uma pescaria de fim de semana. Com formato estranho, protuberâncias na parte frontal, que lembram uma espécia de chifre, rabo alongado e cor acinzentada os pescadores chegaram a pensar que se tratava de uma mutação genética.
Os amigos Francisco José Valente, Josinaldo Costa e Marcos Vinícius mantiveram o bicho em um recipiente com álcool até que decidiram levar o espécime a especialistas em ciências do mar. Tito Lotufo, pesquisador do laboratório de ciências do mar (Labomar) da UFC, examinou o animal e disse que na verdade trata-se do peixe-morcego (Ogcocephalus vespertilio), espécie bastante comum na América do Sul e no Caribe.
A surpresa do pesquisador, no entanto, veio pela forma de captura do peixe, com vara e pesca. "Essa é uma espécie dócil, fácil de pegar com a mão. Ele é comum em corais e recifes. Às vezes são pegos em redes de arrastão, mas capturados assim, com vara e anzol é novidade" avalia o pesquisador.
Os amigos pescadores, que acompanharam de perto a "autópsia" do peixe, ficaram mais tranquilos. "Ele dormia comigo e eu tava até com medo de ele pular do vidro e me pegar... mas agora eu tô mais tranquilo" brinca José Valente, o Dedé.
Os amigos Francisco José Valente, Josinaldo Costa e Marcos Vinícius mantiveram o bicho em um recipiente com álcool até que decidiram levar o espécime a especialistas em ciências do mar. Tito Lotufo, pesquisador do laboratório de ciências do mar (Labomar) da UFC, examinou o animal e disse que na verdade trata-se do peixe-morcego (Ogcocephalus vespertilio), espécie bastante comum na América do Sul e no Caribe.
A surpresa do pesquisador, no entanto, veio pela forma de captura do peixe, com vara e pesca. "Essa é uma espécie dócil, fácil de pegar com a mão. Ele é comum em corais e recifes. Às vezes são pegos em redes de arrastão, mas capturados assim, com vara e anzol é novidade" avalia o pesquisador.
Os amigos pescadores, que acompanharam de perto a "autópsia" do peixe, ficaram mais tranquilos. "Ele dormia comigo e eu tava até com medo de ele pular do vidro e me pegar... mas agora eu tô mais tranquilo" brinca José Valente, o Dedé.
jornalvarginhahoje
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