“Carruagens de fogo” - presenças milenares
Por Rogério da S. Rodrigues - Adaptação: Paulo Poian
A mitologia humana está repleta de histórias fantásticas, lendas que chegaram aos nossos tempos por meio de enredos épicos ou textos religiosos. Hoje podemos observar que os mitos e lendas não são bem e tão somente o imaginário fértil de povos primitivos. Não há como ignorarmos tais escrituras antigas, pois elas nos mostram que definitivamente não estamos sós no universo e que o nosso planeta, no passado, foi palco da presença destes extraordinários seres, vistos e chamados pelos povos primitivos de deuses.
Devemos estar conscientes de que cada tribo ou sociedade interpreta aquilo que lhe é estranho pelos olhos de sua cultura e, sendo assim, naves e seres com uma tecnologia para eles mágica, seriam sempre vistos como divindades. A questão resulta em supormos de que maneira um povo primitivo descreveria um objeto tecnológico sem vocabulários e conhecimentos científicos, sem conceitos pelos quais dispomos hoje. Seria interessante, por exemplo, vê– los descrever um carro atual. Longe de uma descrição moderna ou até futurista, certamente o fariam...
Carroças, máquinas e carros alados envolvidos em capítulos históricos da epopéia humana
O autor sugere que façamos uma revisão na história de diversos povos, aceitando a possibilidade de que alienígenas estiveram desde sempre de olho e, inclusive, interagindo com a humanidade. Ilustração artística. Crédito: hatonnspeaksthetruth
Ao contrário do que muitos pensam, ou simplesmente desconhecem, em nosso passado há registros abundantes de contatos com aeronaves de origem alienígena e seus tripulantes. O fato é que em toda a história da humanidade, desde a antiguidade até os dias de hoje, houve registros de interação com seres muito mais avançados, os quais foram, de forma ingênua, identificados como deuses e anjos, mas que atualmente podemos reconhecer de fato como extraterrestres.
Muitos desses registros, nos primórdios, tornaram-se verdadeiras obras sagradas para seus respectivos povos e, devido ao teor religioso que lhes foram atribuídos, os seres alienígenas passaram nos anos posteriores despercebidos e camuflados sob a imagem de deuses, inseridos dentro de um contexto julgado como mitológico. É importante compreender que a classificação destas obras como mitos foi atribuída numa época em que a humanidade não havia ainda desenvolvido meios para a tecnologia de aeronaves. Sendo assim, descrições de entidades poderosas que vieram à Terra em veículos que percorriam os céus automaticamente foram taxadas de mitos, todavia nada mais foi do que um pré-julgamento condicionado à crença primitiva da época: a de que o homem não seria capaz de voar.
Assim como afirmou William Thomson (Lorde Kelvin), presidente da Royal Society, em 1895, "Máquinas mais pesadas do que o ar são impossíveis". Deste modo, já que não se compreendia meios para o desenvolvimento de aeronaves, obras que descreviam deuses em seus veículos voadores foram naturalmente rotuladas de fantasias religiosas, pois voar era impossível na época. Podemos compreender que tal julgamento era apenas um reflexo do atrasado desenvolvimento tecnológico da época.
Como era impossível levantar vôo para os homens, igualmente declaravam serem impossíveis os veículos alados dos deuses e então o mito era justificado. Algo semelhante ao que ocorre hoje, quando é julgada a impossibilidade de extraterrestres estarem nos visitando, fazendo um julgamento de acordo com o nosso atual desenvolvimento tecnológico e de nossos 'avançados' conhecimentos, desconsiderando que os alienígenas podem estar há milhares de anos de evolução à nossa frente e que muito possivelmente tenham superado todas as dificuldades e barreiras tecnológicas que atualmente nos deparamos.
Além de todas estas questões, podemos hoje, após a grande invenção do homem da "mítica" aeronave, olhar para os textos antigos e notar que voar não era tão impossível como se pensava. Os deuses já possuíam conhecimentos para o desenvolvimento de veículos voadores, nós é que apenas não acreditávamos nisso, considerávamos fantasia. Mas graças ao nosso desenvolvimento, podemos constatar que as aeronaves dos deuses são agora uma realidade equivalente. Se eles se locomoviam nestas naves, podemos compreender que pode não ser algo tão fantasioso assim.
Há centenas de descrições de deuses que vieram dos céus em seus veículos voadores. Esses deuses não eram da Terra, mas dos céus, portanto tinham origem fora do planeta, ou seja, extraterrestre. Nosso entendimento então se amplia de forma reveladora. "Deuses" - de carne e osso - que viajam em veículos voadores do espaço exterior para nosso pequeno planeta e que mantêm contato com diversos povos. Será que não é tão óbvio? De tão óbvio talvez acabe não sendo enxergado. A verdade pode estar bem ali, debaixo de nossos narizes, mas não estamos nos dando conta, devido ao nosso próprio julgamento preconceituoso, podendo estar negando um fato verdadeiro.
"Obviedades impossíveis"
À medida que evoluímos, seja nos avanços científicos ou tecnológicos, nossa visão mundana e conceitos culturais se alteram radicalmente. Desde tempos remotos, de quando o homem sequer sonhava em sair do chão até os dias de hoje, podemos visualizar nossa evolução gradual de conhecimento adquirido durante os anos, graças à busca incessante do Homo sapiens pelo saber. Após a ciência, um mundo novo se abriu diante de nós e inúmeros feitos tecnológicos foram concretizados. Essa relação entre época e ciência é importante para entendermos o processo pelo qual os deuses seriam ETs.
Da mesma forma de que quando éramos crianças e acreditávamos em Papai Noel, e ao crescermos descobrimos que na verdade era nosso pai fantasiado, assim será para a humanidade quando ela descobrir que os deuses antigos são na verdade extraterrestres. Hoje podemos verificar esta nova realidade sobre os deuses e descobrir que eles são mais reais do que jamais se imaginava. Evidências cada vez maiores mostram que os deuses da Antigüidade, na realidade, são seres de outros planetas com avançados conhecimentos, tecnologias e que transmitiram pequenas partes de seu saber para nossa humanidade.
Nos séculos depois de Cristo, lenda virou sinônimo de ficção e este infeliz rótulo tem contribuído para a mitificação dos textos antigos levando-os a serem tratados de forma fantasiosa. Mas o rótulo foi dado numa época em que os homens não podiam compreender seu real significado, um tempo desiluminado de ciência. O mito é criado por falta de meios esclarecedores, por falta de conhecimentos mais avançados, por falta de ciência e tecnologia, enfim, a escassez de conhecimentos no geral faz com que o homem crie suas próprias formas de crenças.
Muitos desses registros, nos primórdios, tornaram-se verdadeiras obras sagradas para seus respectivos povos e, devido ao teor religioso que lhes foram atribuídos, os seres alienígenas passaram nos anos posteriores despercebidos e camuflados sob a imagem de deuses, inseridos dentro de um contexto julgado como mitológico. É importante compreender que a classificação destas obras como mitos foi atribuída numa época em que a humanidade não havia ainda desenvolvido meios para a tecnologia de aeronaves. Sendo assim, descrições de entidades poderosas que vieram à Terra em veículos que percorriam os céus automaticamente foram taxadas de mitos, todavia nada mais foi do que um pré-julgamento condicionado à crença primitiva da época: a de que o homem não seria capaz de voar.
Assim como afirmou William Thomson (Lorde Kelvin), presidente da Royal Society, em 1895, "Máquinas mais pesadas do que o ar são impossíveis". Deste modo, já que não se compreendia meios para o desenvolvimento de aeronaves, obras que descreviam deuses em seus veículos voadores foram naturalmente rotuladas de fantasias religiosas, pois voar era impossível na época. Podemos compreender que tal julgamento era apenas um reflexo do atrasado desenvolvimento tecnológico da época.
Como era impossível levantar vôo para os homens, igualmente declaravam serem impossíveis os veículos alados dos deuses e então o mito era justificado. Algo semelhante ao que ocorre hoje, quando é julgada a impossibilidade de extraterrestres estarem nos visitando, fazendo um julgamento de acordo com o nosso atual desenvolvimento tecnológico e de nossos 'avançados' conhecimentos, desconsiderando que os alienígenas podem estar há milhares de anos de evolução à nossa frente e que muito possivelmente tenham superado todas as dificuldades e barreiras tecnológicas que atualmente nos deparamos.
Além de todas estas questões, podemos hoje, após a grande invenção do homem da "mítica" aeronave, olhar para os textos antigos e notar que voar não era tão impossível como se pensava. Os deuses já possuíam conhecimentos para o desenvolvimento de veículos voadores, nós é que apenas não acreditávamos nisso, considerávamos fantasia. Mas graças ao nosso desenvolvimento, podemos constatar que as aeronaves dos deuses são agora uma realidade equivalente. Se eles se locomoviam nestas naves, podemos compreender que pode não ser algo tão fantasioso assim.
Há centenas de descrições de deuses que vieram dos céus em seus veículos voadores. Esses deuses não eram da Terra, mas dos céus, portanto tinham origem fora do planeta, ou seja, extraterrestre. Nosso entendimento então se amplia de forma reveladora. "Deuses" - de carne e osso - que viajam em veículos voadores do espaço exterior para nosso pequeno planeta e que mantêm contato com diversos povos. Será que não é tão óbvio? De tão óbvio talvez acabe não sendo enxergado. A verdade pode estar bem ali, debaixo de nossos narizes, mas não estamos nos dando conta, devido ao nosso próprio julgamento preconceituoso, podendo estar negando um fato verdadeiro.
"Obviedades impossíveis"
À medida que evoluímos, seja nos avanços científicos ou tecnológicos, nossa visão mundana e conceitos culturais se alteram radicalmente. Desde tempos remotos, de quando o homem sequer sonhava em sair do chão até os dias de hoje, podemos visualizar nossa evolução gradual de conhecimento adquirido durante os anos, graças à busca incessante do Homo sapiens pelo saber. Após a ciência, um mundo novo se abriu diante de nós e inúmeros feitos tecnológicos foram concretizados. Essa relação entre época e ciência é importante para entendermos o processo pelo qual os deuses seriam ETs.
Da mesma forma de que quando éramos crianças e acreditávamos em Papai Noel, e ao crescermos descobrimos que na verdade era nosso pai fantasiado, assim será para a humanidade quando ela descobrir que os deuses antigos são na verdade extraterrestres. Hoje podemos verificar esta nova realidade sobre os deuses e descobrir que eles são mais reais do que jamais se imaginava. Evidências cada vez maiores mostram que os deuses da Antigüidade, na realidade, são seres de outros planetas com avançados conhecimentos, tecnologias e que transmitiram pequenas partes de seu saber para nossa humanidade.
Nos séculos depois de Cristo, lenda virou sinônimo de ficção e este infeliz rótulo tem contribuído para a mitificação dos textos antigos levando-os a serem tratados de forma fantasiosa. Mas o rótulo foi dado numa época em que os homens não podiam compreender seu real significado, um tempo desiluminado de ciência. O mito é criado por falta de meios esclarecedores, por falta de conhecimentos mais avançados, por falta de ciência e tecnologia, enfim, a escassez de conhecimentos no geral faz com que o homem crie suas próprias formas de crenças.
Representação artística de reunião dos deuses, sempre regada com discussões e batalhas. Crédito: sirisking
A mitologia humana está repleta de histórias fantásticas, lendas que chegaram aos nossos tempos por meio de enredos épicos ou textos religiosos. Hoje podemos observar que os mitos e lendas não são bem e tão somente o imaginário fértil de povos primitivos. Não há como ignorarmos tais escrituras antigas, pois elas nos mostram que definitivamente não estamos sós no universo e que o nosso planeta, no passado, foi palco da presença destes extraordinários seres, vistos e chamados pelos povos primitivos de deuses.
Devemos estar conscientes de que cada tribo ou sociedade interpreta aquilo que lhe é estranho pelos olhos de sua cultura e, sendo assim, naves e seres com uma tecnologia para eles mágica, seriam sempre vistos como divindades. A questão resulta em supormos de que maneira um povo primitivo descreveria um objeto tecnológico sem vocabulários e conhecimentos científicos, sem conceitos pelos quais dispomos hoje. Seria interessante, por exemplo, vê– los descrever um carro atual. Longe de uma descrição moderna ou até futurista, certamente o fariam...
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Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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