domingo, 8 de janeiro de 2012

Em busca de vestígios alienígenas na Lua, cientistas querem grande equipe

Por Ian Sample/Guardian - Tradução: Clara Allain/Folha 
Voluntários examinariam imagens do satélite na captura da presença extraterrestre
A NASA já divulgou mais de 340 mil imagens feitas pelo LRO, mas a expectativa é que esse número chegue a 1 milhão. Crédito: Licya-flickrphotos



Se planos traçados por cientistas forem implementados, centenas de milhares de fotos da Lua serão examinadas em busca de indícios de que extraterrestres visitaram nossa vizinhança cósmica no passado distante. De passagem, esses ETs podem ter deixado mensagens, instrumentos científicos ou evidências de mineração praticada na superfície lunar empoeirada, vestígios que poderiam ser captados por telescópios humanos e naves espaciais em órbita.

Embora as chances de serem encontradas evidências de alienígenas do passado distante sejam excepcionalmente pequenas, pesquisadores argumentam que uma busca computadorizada nas imagens lunares ou uma análise feita por entusiastas amadores em grande número teriam custo suficientemente baixo para justificar a empreitada, em vista da importância de uma descoberta potencial.

Os professores Paul Davies e Robert Wagner, da Universidade Arizona State, argumentam que imagens da Lua e outras informações colhidas por cientistas para suas pesquisas devem ser examinadas em busca de sinais de intervenção alienígena. A proposta visa complementar outras buscas por vida extraterrestre, como a Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI), que emprega dados colhidos por radiotelescópios para vasculhar o espaço à procura de mensagens transmitidas por civilizações estelares.

"Embora exista apenas uma probabilidade minúscula de uma tecnologia extraterrestre ter deixado vestígios na Lua, sob a forma de um artefato ou uma modificação superficial das características lunares, esse local possui a virtude de ser próximo da Terra e de preservar possíveis indícios por um tempo imenso", escreveram os cientistas em um artigo publicado on-line no periódico Acta Astronautica. "Se custa pouco vasculhar dados em busca de indícios de manipulação inteligente, perde-se pouco por fazê-lo, mesmo que a probabilidade de detectar tecnologia alienígena em ação seja excepcionalmente pequena", escreveram.

Os cientistas focaram sua atenção sobre o Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO) da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), que desde meados de 2009 já mapeou um quarto da superfície da Lua em alta resolução. Entre as imagens obtidas, os cientistas identificaram os locais de pouso das Apollo e todas as sondas não tripuladas da NASA e soviéticas, algumas das quais foram reveladas apenas por suas sombras de formato esdrúxulo.

A NASA já divulgou mais de 340 mil imagens feitas pelo LRO, mas a expectativa é que esse número chegue a um milhão quando a sonda orbitadora tiver mapeado a superfície lunar completa. "Com esses números, fica evidente que uma busca manual feita por uma equipe pequena seria inútil", escrevem os cientistas...


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Agradecimentos a:

Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira 
Consultor da Revista UFO Brasil

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