A Itália apóia a continuidade do processo de ratificação do Tratado de Lisboa da União Européia (UE), o texto que substitui a falida constituição européia, apesar do "não" da Irlanda no referendo da semana passada, afirmou hoje o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. "Vamos pedir a aprovação do tratado da UE pelos 26 países restantes: o 27°, a Irlanda, deve encontrar uma solução", disse Berlusconi.
Intervindo na assembléia anual da associação de empresas italianas Confcommercio, poucas horas antes de partir para Bruxelas, onde vai participar do Conselho Europeu, Berlusconi também ressaltou que a Europa precisa se "endireitar" e ser mais concreta. O primeiro-ministro italiano lembrou as áreas nas quais a UE deveria fazer mudanças, como na defesa. "A Europa não tem nenhuma política comum sobre a defesa: cada Estado mantém um Exército próprio completo, enquanto nós estamos buscando um acordo para formar um Exército comum", comentou Berlusconi.
O líder conservador também ressaltou a necessidade de encontrar uma política de imigração comum para a UE, assim como uma política energética comum. Ele criticou a situação da Europa, que, "apesar de contar com 500 milhões de habitantes", está sujeita à "mais terrível especulação no que diz respeito às matérias-primas e, em particular, o petróleo". "Volto para a política européia após dois anos e a encontro diferente em relação a dois anos atrás, quando haviam pessoas como Tony Blair, José Maria Aznar, Jacques Chirac e eu mesmo", também disse Berlusconi, antes de viajar para Bruxelas. "Com a mudança de nomes a Europa perdeu personalidade, liderança e deu passos para trás", concluiu.
Ansa
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Intervindo na assembléia anual da associação de empresas italianas Confcommercio, poucas horas antes de partir para Bruxelas, onde vai participar do Conselho Europeu, Berlusconi também ressaltou que a Europa precisa se "endireitar" e ser mais concreta. O primeiro-ministro italiano lembrou as áreas nas quais a UE deveria fazer mudanças, como na defesa. "A Europa não tem nenhuma política comum sobre a defesa: cada Estado mantém um Exército próprio completo, enquanto nós estamos buscando um acordo para formar um Exército comum", comentou Berlusconi.
O líder conservador também ressaltou a necessidade de encontrar uma política de imigração comum para a UE, assim como uma política energética comum. Ele criticou a situação da Europa, que, "apesar de contar com 500 milhões de habitantes", está sujeita à "mais terrível especulação no que diz respeito às matérias-primas e, em particular, o petróleo". "Volto para a política européia após dois anos e a encontro diferente em relação a dois anos atrás, quando haviam pessoas como Tony Blair, José Maria Aznar, Jacques Chirac e eu mesmo", também disse Berlusconi, antes de viajar para Bruxelas. "Com a mudança de nomes a Europa perdeu personalidade, liderança e deu passos para trás", concluiu.
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