ROMA - A visita oficial do presidente norte-americano, George W. Bush, à Itália não está agradando a população de Roma, que sofre com o trânsito e a suspensão de serviços, e resolveu marcar a jornada desta quinta-feira com vaias e assobios, enquanto a comitiva presidencial circulava por ruas bloqueadas e bairros blindados pelas forças de segurança.
Muitos romanos programaram uma volta antecipada à casa, para evitar o trânsito já caótico no centro, agravado com os bloqueios para a passagem de Bush, que hoje se reuniu com o premier Silvio Berlusconi e amanhã será recebido pelo papa Bento XVI. Mesmo com as rotas alternativas indicadas pela Prefeitura da capital italiana, a situação foi crítica, sobretudo durante a manhã, quando a comitiva norte-americana se movimentou bastante sob a fina garoa que caía no centro romano e ajudava a piorar o humor da cidade.
Cerca de 350 agentes municipais trabalharam durante toda a quinta-feira para organizar e controlar o tráfego de veículos, cidadãos e turistas, que também tiveram seu passeio prejudicado pela presença de George Bush, desde a quarta-feira, e de sua esposa, Laura, que chegou hoje a Roma e aproveitou para discursar sobre a situação do Afeganistão.
Não faltou uma pequena "crise diplomática": a embaixadora do Equador na Itália, Gioconda Galan Castelo, protestou pela "atuação intimidadora" da polícia italiana, que a "impediu de chegar ao escritório da embaixada", localizada dentro do cordão de segurança de Bush, no bairro de Parioli.
ANSA
blogdoaleitalia
Muitos romanos programaram uma volta antecipada à casa, para evitar o trânsito já caótico no centro, agravado com os bloqueios para a passagem de Bush, que hoje se reuniu com o premier Silvio Berlusconi e amanhã será recebido pelo papa Bento XVI. Mesmo com as rotas alternativas indicadas pela Prefeitura da capital italiana, a situação foi crítica, sobretudo durante a manhã, quando a comitiva norte-americana se movimentou bastante sob a fina garoa que caía no centro romano e ajudava a piorar o humor da cidade.
Cerca de 350 agentes municipais trabalharam durante toda a quinta-feira para organizar e controlar o tráfego de veículos, cidadãos e turistas, que também tiveram seu passeio prejudicado pela presença de George Bush, desde a quarta-feira, e de sua esposa, Laura, que chegou hoje a Roma e aproveitou para discursar sobre a situação do Afeganistão.
Não faltou uma pequena "crise diplomática": a embaixadora do Equador na Itália, Gioconda Galan Castelo, protestou pela "atuação intimidadora" da polícia italiana, que a "impediu de chegar ao escritório da embaixada", localizada dentro do cordão de segurança de Bush, no bairro de Parioli.
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