A China não é o único país do mundo a se irritar com as atividades dos dissidentes políticos pela internet. Nos Estados Unidos, no fim de junho deste ano, foi banido (e depois reaberto) Wikileaks, site fundado pelo hacker australiano Julian Assange. O mesmo site que divulgou há poucos dias o vídeo-denúncia com o interrogatório de um jovem de 16 anos preso na base americana de Guatánamo.
Na página inicial do site, pode-se ler que "o Wikileaks está a desenvolver a versão não censurada do Wikipédia visando à divulgação e análise de documentos em grande escala cuja fonte não poderá ser rastreável. O nosso primeiro interesse recai sobre os regimes opressores na Ásia, no ex-bloco soviético, na África Subsariana e no Médio Oriente, mas são também bem-vindos todos aqueles que pretendem revelar comportamentos anti-éticos por parte de governos e corporações ocidentais. Nós ambicionamos o máximo impacto político; isto significa que a nossa interface é idêntica à da Wikipédia e acessível a qualquer pessoa, mesmo pelas que não possuem elevados conhecimentos informáticos. Já recebemos mais de 1.2 milhões de documentos provenientes de comunidades dissidentes espalhadas por todo o mundo e de fontes anônimas".
Segundo os editores do site, o Wikileaks (ou Wikifugas) "não tem nenhuma relação formal com a Wikipédia. No entanto, ambos usam a mesma interface e tecnologia".
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