Deputados do PD eleitos no exterior querem urgência no exame da lei de cidadania
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU9swmhe-LB_yYHnbGU_79xmqJjlSI1RKOWXthhhE2oWC6ORPogpaIl-0gcZu4pC72SRWets-zfjL8mXxfzkpAazVV1mttCg_9tM8nLLzhnfm2IjLeDjpT2WWV9s_DHRptGXAHYWjZkyJB/s200/200px-Passaportoitaliano2004.jpg)
Para os deputados do PD, "trata-se de uma posição certamente relevante por duas razões. A primeira é que se insere num momento de particular agressividade contra os imigrantes, considerados concorrentes indesejáveis e desleais dos trabalhadores (italianos) em dificuldades devido à crise econômica que há algum tempo vem ocorrendo. A segunda é que ela representa uma resposta indireta - talvez demasiado indireta - às propostas racistas da Lega (Nord), que pretende cortar também direitos elementares dos imigrantes à saúde e à assistência social, que são um dos princípios fundamentais do nosso modelo de estado social ".
"Como as alegações não são novidades para o senhor Fini, que, quando a centro-direita era governo, como agora, nada fez de concreto”, os parlamentares do PD têm esperança de que “desta vez possa ocorrer o contrário, visto que os ventos que sopram na maioria parlamentar, da qual o mesmo Fini faz parte, sigam em direção contrária"."De nossa parte – prosseguem - gostaríamos de reiterar a convicção que exprimimos desde o primeiro dia em que pusemos os pés no Parlamento: este é o momento oportuno para se fazer, de modo orgânico, uma reforma sobre a cidadania”.
Na última legislatura - lembram - o governo de centro-esquerda havia abordado em paralelo - justamente – os aspectos da regulamentação dos pedidos de cidadania feitos pelos "novos italianos". Durante um longo debate parlamentar, chegou-se a levar em consideração um encurtamento do tempo e facilitação nos procedimentos para todos e o reconhecimento para as crianças nascidas na Itália de pais estrangeiros, ao lado da reforma das normas existentes em matéria de cidadania para italianos residentes no estrangeiro.
"Por que – perguntam-se os deputados - não permitir que aqueles que nasceram na Itália readquiram sua cidadania, muitas vezes perdida por causa de trabalho? O que se espera para se superar a odiosa discriminação entre filhos de mãe italiana nascidos antes ou depois de 1948? É possível continuar a não reconhecer às mulheres a faculdade de serem sujeitos de pleno direito capazes de transmitir a cidadania? Quanto tempo ainda se tem que esperar para denunciar a parte da Convenção de Estrasburgo que impede os cidadãos europeus de terem a dupla nacionalidade? Havia-se chegado a um passo do resultado, mas o fim antecipado da legislatura tornou todo o trabalho inútil. Nós mesmos - recordam - somos signatários de projetos de leis que vão nessa direção. Na presente legislatura pode-se recomeçar e finalmente chegar a uma conclusão. O presidente Fini, devido as altas funções que exerce, tem, portanto, toda a autoridade para convocar a Câmara para iniciar este importante debate. Nós - concluem - estamos prontos. Os outros estão?"
"Como as alegações não são novidades para o senhor Fini, que, quando a centro-direita era governo, como agora, nada fez de concreto”, os parlamentares do PD têm esperança de que “desta vez possa ocorrer o contrário, visto que os ventos que sopram na maioria parlamentar, da qual o mesmo Fini faz parte, sigam em direção contrária"."De nossa parte – prosseguem - gostaríamos de reiterar a convicção que exprimimos desde o primeiro dia em que pusemos os pés no Parlamento: este é o momento oportuno para se fazer, de modo orgânico, uma reforma sobre a cidadania”.
Na última legislatura - lembram - o governo de centro-esquerda havia abordado em paralelo - justamente – os aspectos da regulamentação dos pedidos de cidadania feitos pelos "novos italianos". Durante um longo debate parlamentar, chegou-se a levar em consideração um encurtamento do tempo e facilitação nos procedimentos para todos e o reconhecimento para as crianças nascidas na Itália de pais estrangeiros, ao lado da reforma das normas existentes em matéria de cidadania para italianos residentes no estrangeiro.
"Por que – perguntam-se os deputados - não permitir que aqueles que nasceram na Itália readquiram sua cidadania, muitas vezes perdida por causa de trabalho? O que se espera para se superar a odiosa discriminação entre filhos de mãe italiana nascidos antes ou depois de 1948? É possível continuar a não reconhecer às mulheres a faculdade de serem sujeitos de pleno direito capazes de transmitir a cidadania? Quanto tempo ainda se tem que esperar para denunciar a parte da Convenção de Estrasburgo que impede os cidadãos europeus de terem a dupla nacionalidade? Havia-se chegado a um passo do resultado, mas o fim antecipado da legislatura tornou todo o trabalho inútil. Nós mesmos - recordam - somos signatários de projetos de leis que vão nessa direção. Na presente legislatura pode-se recomeçar e finalmente chegar a uma conclusão. O presidente Fini, devido as altas funções que exerce, tem, portanto, toda a autoridade para convocar a Câmara para iniciar este importante debate. Nós - concluem - estamos prontos. Os outros estão?"
Tradução: Marina Bergotti
blogdoaleitalia
Postar um comentário
Não serão aceitos comentários Anônimos (as)
Comentar somente sobre o assunto
Não faça publicidade (Spam)
Respeitar as opiniões
Palavras de baixo calão nem pense
Comentários sem Perfil não será publicado
Quer Parceria não será por aqui.(Contato no Blog)