quinta-feira, 4 de março de 2010

História de um Grande vinho " LUCANO "









O início
Como surgiu: No fundo do quintal de casa, hoje sede da Vinícola Lucano, num terreno de 756 m2, nosso pai Leonardo Lence por volta de 1969/1970 plantou cerca de 80 pés de uva do tipo Moscato. Em Janeiro e Fevereiro de 1976, tivemos uma “grande safra” em nosso pequeno parreiral, foi aí que nossa mãe Ângela resolveu fazer vinho, aliás voltar a fazer vinho, pois a vocação na arte de fazer vinho vem de gerações, já os avós produziam uvas e vinhos. Ela então escolheu os melhores cachos, amassou-os e colocou-os para fermentar em dois tanques que serviam para depósito de água no fundo do quintal.
Depois da fermentação, engarrafamos tudo, o resultado não foi ruim, mas não podemos dizer que foi bom! No ano seguinte nos preparamos melhor para a “vindima”. No porão até hoje existente, foram feitas algumas adaptações para funcionar uma pequena cantina particular (atualmente é o nosso museu onde estão conservados os equipamentos que foram utilizados na época). Além da nossa produção de uva comprávamos mais no Mercado Municipal e produzíamos cerca de 600 litros de vinho.

Em Janeiro de 1986, eu e meu irmão fomos para o sul, fazer estudos e contatos com os colonos da região de Bento Gonçalves, inclusive, com a intenção de comprar pipas e outros equipamentos para produzir vinho em maior quantidade aqui em São Paulo. Nestas andanças conhecemos uma família de colonos e notamos que eles produziam o vinho artesanal da mesma forma que nós aqui em São Paulo. Iniciamos então um trabalho em parceria. A uva produzida na propriedade e a vinificação se dava no próprio local, portanto economizávamos em transporte, obtendo uma qualidade superior.

Um pouco de História
A Vinícola Lucano originou-se do trabalho familiar, ao longo de várias gerações do cultivo das videiras e elaboração de bons vinhos na Lucânia ou Basilicata, sul da Itália.



Os Gregos desembarcaram na Costa Jônica ao findar do VIII século aC. Denominaram essa região de Enotria, que significa terra das uvas e vinhos, pois os nativos já se dedicavam ao cultivo das videiras e à elaboração de vinhos. O nome Itália surgiu na região da Lucânia no século VII aC., e não se estendeu a toda a península. Somente no século I aC., através da expansão do Império Romano impondo a “pax romana” foi extendido este nome a toda a península italiana.


A família de Leonardo Lence, emigrou para O Brasil em 1960; adquiriu, em 1967, uma casa com 756m2 de área, onde se instalou em 1968, hoje sede da Vinícola Lucano. Em 1987 foi fundada oficialmente a Vinícola Lucano pela família Lence. Atualmente sob orientacão da matriarca Dona Ângela, os filhos Giovanni, Rocco e Dina continuam se dedicando à elaboração de seus vinhos.


A Vinícola
Venha apreciar a mais nobre e sadia das bebidas.


O amante do vinho poderá desvendar, apreciar, ver, saborear, sentir aromas, sabores, cores, nuances e sensações que o vinho tem quando derramado numa taça e degustado.


O vinho, podemos dizer, é dotado de alma.


A relação entre o Deus Baco e os homens ao longo dos séculos, é que nos dá a certeza de que ela é a mais nobre das bebidas e, em nossa vinícola,

é possível sentir um pouco da poesia do vinho. Aos sábados você poderá pessoalmente receber informações sobre vinhos; desde a colheita da uva, fermentação, vinificação, envelhecimento, engarrafamento, guarda, tipos de vinhos, acompanhamento para cada prato, benefícios que o vinho poderá trazer a sua saúde se tomado moderamente. Poderá visitar a cantina, onde os vinhos tintos envelhecem em pipas de grappia e tonéis de carvalho e os brancos em tanques de aço inoxidável; e a cave onde envelhecem os vinhos em garrafas com temperatura adequada, ou seja, temperatura ambiente de cantina (adega).


Após a visita, ao redor de uma mesa rústica, complementando as explicações, o visitante, passa para a prática, é oferecida a ele uma degustação dos vinhos elaborados pela cantina. Neste ambiente, o visitante e enófilo pode vivenciar um pouco do trabalho cuidadoso que se tem com o vinho, recebendo informações e tendo um atendimento personalizado, sob orientação dos responsáveis técnicos da vinícola. Os vinhos da Lucano, após o envelhecimento em garrafas, rotulados e colocados à disposição de nossos amigos clientes são encontrados em algumas casas de vinhos, cantinas (trattorias), restaurantes, pizzarias e na própria Vinícola Lucano.

Uva
A vindima no Rio Grande do Sul é realizada nos meses de janeiro, fevereiro e março para elaboração dos vinhos.



A qualidade da uva é o principal fator para a obtenção de um bom vinho.


Devem ser observados dois aspectos e que interferem na qualidade da uva: Maturação e Estado Sanitário.


A maturação ideal para a colheita da uva deve obedecer ao aspecto, a consistência e o teor de açúcar do mosto (maior concentração de açúcar na uva da colheita), observar a acidez, no caso do vinho tinto o teor de matéria corante. Sob o aspecto sanitário, escolher a uva sã, em que a maturação ocorre com tempo seco (alguns anos obtemos safras excepcionais). A colheita deve ser feita nas primeiras horas da manhã, os cachos colocados em recipientes pequenos para que não sejam esmagados durante o transporte até a cantina e que deve ser o mais rápido possível, no mesmo dia.



Após o esmagamento da uva, se dá inicio a fermentação alcoólica que é o fenômeno responsável pela transformação do açúcar em álcool. Além do álcool, são produzidos o gás carbônico, outros compostos aromáticos e o calor.



A fermentação só é possível graças à ação de leveduras que são microorganismos cujo tamanho é cerca 450 vezes menor que o milimetro.


Na vinificação em branco, a fermentação deve ocorrer com o mosto o mais límpido possível e sem a presença da casca.


Na vinificação em tintos, a fermentação deve ocorrer com a presença da casca que deve permanecer em contato com o mosto, para transmitir a cor e devem ser feitas remontagens periódicas durante os dias em que se dá a fermentação, conhecida como fermentação tumultuosa.
A temperatura durante a fermentação deve ser controlada tanto para os vinhos brancos como para os vinhos tintos, para isto são utilizados tanques em aço-inoxidável com cintas de refrigeração nos quais se controla a temperatura desejada durante todo o período em que ocorre a fermentação.



O vinho, elaborado no Rio Grande do Sul, permanece por alguns meses para que haja o processo de estabilização; depois da estabilizacão é transportado em caminhão com tanque de aço-inoxidável apropriado e, aqui em São Paulo, em nossa cantina, passa para as fases de amadurecimento.


Os tintos estadiam em pipas de grappia e tonéis de carvalho e os brancos, em tanques de aço-inoxidável. Os vinhos de nossa cantina, desde o mais rústico “colonial”, produzido com uvas americanas da espécie Vitis labrusca ou híbrida, até aos produzidos com uvas nobres européias da espécie Vitis vinifera recebem os mesmos cuidados em todas as fases de sua produção.

Cave
Os vinhos que amadurecem em pipas de grappia e tonéis de carvalho, após o tempo adequado de envelhecimento, são engarrafa dos. Em seguida, em nossa cave, na penumbra, isolados de ruídos, numa temperatura natural e constante, cerca de 17oC, o vinho prossegue no seu processo de envelhecimento para a evolução de seus aromas, para a obtenção de seu “bouquet”. Isto só ocorre quando o vinho se submete ao amadurecimento em garrafas.



O período de envelhecimento é definido com o tipo de vinho, através de degustações periódicas para observar a evolução de cada vinho.







 Cepas
Variedades de cepas de uvas utilizadas para a elaboração de vinhos da Vinícola Lucano.

Bordô

Bordô ou Ives ou Ives Seedling, cultivar de Vitis labrusca, selecionada por Henry Ives em 1840, Ohio, Estados Unidos da América, conhecida ainda como Terci ou Folha de Figo. Foi trazida de Portugal por volta de 1904 para o Rio Grande do Sul e, posteriormente, levada para Mi nas Gerais, Santa Catarina e Paraná.


A uva Bordô, devido ao teor de matéria corante em sua casca, é usada para elaborar suco de uva e vinho, é utilizada também para corte com vinhos à base de uva Isabel ou de Concord, pois estes isoladamente não têm muita cor.

 
 Isabel
Isabel, cultivar de Vitis labrusca, alguns pesquisadores consideram-na uma híbrida natural labrusca-vinifera.Segundo consta, por volta de 1800 originou se de semente no estado da Carolina do Sul, Estados Unidos da América e foi levada para o norte dos Estados Unidos por Isabella Gibbs e, nesta região, foi difundida por William Prince que a denominou Isabella em homenagem a senhora Gibbs. Por volta de 1820, foi levada para a Europa; entre1830 e 1840, foi introduzida em São Paulo e, logo após, foi introduzida no Rio Grande do Sul por Thomas Maister. Espalhou-se por todas as regiões viticolas do pais e foi a principal cepa cultivada no Brasil, servindo de base para o desenvolvimento da viticultura do pais.


A uva Isabel hoje é utilizada para a elaboração de vinhos de mesa, suco de uva, vinagre e para destilados, também é utilizada para elaborar vinhos compostos. É, ainda, utilizada para o consumo “in natura” e para a fabricação de geléias.

Moscato


  Moscato, conhecido também como Moscato Italiano ou Moscatel Branco, é uma cepa em que sua origem provavelmente está na Grécia ou Magna Grécia pois é uma cepa que pertence à mesma familia da Malvasia de Lipari e a Malvasia de Cândia. Foi introduzida no Rio Grande do Sul por volta de 1900, foi umas das primeiras castas Vitis viniferas a serem plantadas nos vinhedos gaúchos.



Tem cachos e bagos grandes, ela é utilizada tanto para elaborar vinhos, assim como para consumo in-natura. Desta cepa se obtém um vinho aromático, é empregado para efetuar cortes com outros tipos de vinhos e é bastante utilizada para produzir o espumante tipo Asti, cada vez mais apreciado no Brasil.


Merlot

Merlot, não se têm noticias da região de origem desta cepa. Porém, sabe-se que por volta de 1850,



era cultivada no Sudoeste da França, na região do Medoc. Foi expandida para outras regiões da França e depois para muitos países do mundo como Italia, que é um dos maiores produtores atualmente de uva merlot. Outros países em que se produz uvas merlot, são Estados Unidos, México, Bulgária, Romenia, Hungria, Eslovênia, Chile, Uruguai, Argentina.
A uva Merlot foi introduzida no Brasil por volta de 1900, no Rio Grande do Sul, e cultivada por vinicultores pioneiros no plantio de cepas vitiviniferas em pequena escala.
A partir de 1970, porém, ocorreu um significativo aumento no cultivo da Merlot na Serra Gaúcha e, atualmente em todo o estado nas novas regiões viticolas.
O vinho de uva Merlot é produzido como vinho varietal, ou utilizado para cortes com vinhos de Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc.
Devemos observar que a Merlot e a Cabernet Franc é que deram inicio à produção de vinhos finos varietais no Brasil.
As características do vinho elaborado com a uva Merlot é rico em cor, tem boa estrutura em taninos frutado, bouquet agradável e sabor aveludado, persistência aromática, pode ser consumido jovem, mas também, submetido ao envelhecimento, tornando-se mais macio.

Cabernet Sauvignon
Cabernet Sauvignon cepa originária da região de Bordeaux, Sudoeste da França. É tida como a mais nobre cultivar de uva para elaboração de vinhos tintos. Os famosos vinhos da região de Bordeaux empregam cerca de 70% do volume desta uva e o restante de Merlot. A partir da região de Bordeaux, foi difundida para outras regiões da França e do mundo, entre os maiores países produtores são Itália, Espanha, Grécia, Eslovênia, Hungria, Romênia, Rússia, Estados Unidos, Chile, México, Argentina, África do Sul e Austrália.


Segundo consta em arquivos a Cabernet Sauvignon foi introduzida inicialmente no Rio Grande do Sul, por volta de l921. Foram feitas várias tentativas para implantar o cultivo desta cepa na Serra Gaúcha, principalmente nas décadas de 1930 e 1940. Nesta época. a Estação Experimental de Caxias do Sul produzia e distribuía mudas desta cepa aos viticultores da região, mas só a partir da década de 1980 é que se iniciou o cultivo intensivo no Rio Grande do Sul. Atualmente é a vinífera tinta que mais se utiliza na formação e implantacão de novos vinhedos.

O vinho elaborado com a Cabernet Sauvignon é rico em cor, tanino e extrato, requer um bom período de amadurecimento para ser degustado, com o envelhecimento ocorre uma evolução de aroma e bouquet. Esta cepa é utilizada principalmente para elaboração de vinho varietal tinto, mas também para vinhos de Assemblage.

Tannat
Tannat, cultivar originária do sudoeste da França, Região de Madiran, onde se encontra a maior área de cultivo, daí difundiu-se para várias regiões vitícolas do mundo, é a principal cultivar vinífera no Uruguai. No Brasil foi difundida recentemente, final da década de 1980 e, atualmente, vem sendo bastante ampliada a sua área de cultivo, no Rio Grande de Sul.


Normalmente a uva Tannat atinge teores elevados de açúcar, originando vinho tânico, rico em extrato, com coloração intensa, acidez um pouco elevada, de boa estrutura e de corpo. Seu vinho requer envelhecimento.


O vinho de uva Tannat é produzido como varietal e também é empregado para cortes com outros vinhos tintos, tais como Merlot, Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon.


Os vinhos elaborados pela Vinícola Lucano

Brancos


Vinhos Brancos elaborados com cepas de origem européia Vitis vinifera: Moscato, Moscato Italiano ou Moscatel

Moscato Branco Seco


A uva Moscato é proveniente da Itália da mesma família da Malvasia de Lipari ou de Cândia. Vinho Branco Seco, de cor amarelo ouro com tons esverdeados, aroma frutado lembra limão, pêssego, abacaxi, bouquet intenso, sabor leve e macio. Este vinho acompanha muito bem entradas, sopas, peixes, frutos do mar, queijos de sabor leve, é ideal como aperitivo.

Temperatura adequada para servir este vinho de 10 a 12 ºC.

Moscato Branco Suave
A uva Moscato é originaria da Itália da mesma família da Malvasia de Lipari ou de Cândia. Vinho Branco Suave, de cor dourado com tons esverdeados, aroma frutado e bouquet intenso, sabor leve e macio, aveludado. Este vinho acompanha muito bem queijos de sabor leve, patês, salgadinhos. doces entre outros.


Temperatura adequada para servi-lo de 10 a 12 ºC .


Tintos "Colonial"

Vinhos elaborados com cepas de origem americana Vitis labrusca ou híbrida: ISABEL e BORDÔ ou IVES

"Colonial" Tinto Seco


A uva Isabel é uma variedade proveniente dos Estados Unidos da América e que se adaptou bem ao clima e solo do Brasil, é uma das cepas mais difundidas na Serra Gaúcha, usada pelos colonos italianos desde o inicio da emigração, para elaborar seu vinho do dia a dia.
Vinho Tinto Seco, de cor vermelho, devido à presença do corte efetuado com uva Bordô, aroma lembrando amora e bouquet agradável, encorpado. Este vinho é adequado para acompanhar “churrasco”, carnes, massas, embutidos e queijos.
Temperatura adequada para degusta-lo de 15 a 18ºC.

"Colonial" Tinto Suave
A uva Isabel e a bordô são originárias dos Estados Unidos da América e se adaptaram bem ao clima e solo da Serra Gaúcha.
Vinho Tinto Suave, de cor vermelho intenso, com a presença da uva Bordô, aroma lembrando amora, bem agradável. Este vinho é adequado para acompanhar carnes, massas, embutidos, queijos e degusta do também como aperitivo.
Temperatura adequada para degustá-lo de 13 a 15 ºC.


Tintos Finos

Vinhos elaborados com cepas de origem européias Vitis viniferas
 
Merlot Tinto Seco

A uva Merlot é originária do Sudoeste da França.
Vinho Tinto Seco, de cor vermelho rubi, com o envelhecimento adquire bouquet agradável e intenso, lembrando aroma de frutas vermelhas, próprias de sua origem nobre, sabor harmônico, persistente e aveludado.
Este vinho acompanha carnes grelhadas massas, queijos, bacalhau entre outros.
Temperatura adequada para degusta-lo de 15 a 18ºC.





Cabernet Sauvignon Tinto Seco

A uva Cabernet Sauvignon, originária do Sudoeste da França é considerada a rainha das uvas tintas.
Vinho Tinto Seco, possui cor vermelho rubi intenso, com o envelhecimento em barris de carvalho e sucessivamente em garrafas, adquire um bouquet agradável e aroma complexo: no paladar, um sabor amplo, aveludado encorpado.
Este vinho acompanha muito bem carnes massas, embutidos e queijos.
Temperatura adequada para degusta-lo De 15 a 18 ºC.




 Reserva "Assemblage" Tinto Seco


Elaborado pelo método Assemblage, isto é, segue-se a tradição européia de vinhos que utilizam cortes de vários tipos de vinhos: Cabernet Sauvignon, Merlot, Tannat deste modo, a experiência e a arte do enólogo é fundamental.

Vinho Tinto Seco, de intensa cor vermelho rubi, cujo envelhecimento em barris de carvalho lhes dá um aroma e bouquet agradável de paladar amplo e aveludado.
Temperatura adequada para o consumo de 15 a 18 º C.






Degustação

Curso básico de Degustação de Vinhos

Curso Básico de Degustação de Vinhos a grupos de no máximo 25 pessoas, inscritas com antecedência.



O objetivo deste curso é iniciar o futuro enófilo na arte de degustar vinhos de maneira simples. Não sairá deste curso básico de vinhos, um enólogo, mas será o inicio de um longo e agradável caminho no mundo do vinho. Algumas vezes, quando estiver de baixo “astral” ou cansado com excesso de afazeres, poderá desfrutar dos prazeres do vinho, como diria o nosso patrício Lucano “Ricordati di affogare la tristezza e le fatiche della vita nel dolce vino”. Orazio

Mas sempre com moderação.


O curso é dividido em duas partes:


1ª- Parte Teórica: Inicialmente é levado o iniciante enófilo a visitar a cantina para observar e aprender como devem ser cuidados os vinhos e mantidos com temperatura adequada, em tonéis, em garrafas, o próprio engarrafamento e envelhecimento, e as condições em que devem ser mantidas as garrafas para a formação de sua futura adega (cave).


Em seguida é dada uma palestra, na qual são abordados os vários aspectos, retirada da rolha, temperatura adequada do vinho, limpidez, copos, como segurar um copo e cepas adequadas, cor, aroma, bouquet, dúvidas e comentários vários.






2ª - Parte Experimental: É oferecido a degustação de cerca de seis a sete tipos de vinhos nacionais e ou importados. São degustados um a um e os participantes, orientados a avaliar o vinho degustado, com uma ficha de degustação com vários aspectos: Visual: limpidez, cor e intensidade Olfato: aroma, bouquet Gosto: sabor, intensidade, fineza, corpo Retrogosto.

E, finalmente se avalia e se comenta cada vinho para que cada um tire suas próprias conclusões.



O que nós da Lucano esperamos e desejamos é que este seja o inicio de um longo, porém suave e agradável caminho para outros cursos mais completos e aprofundados que o nosso, sempre tendo em mente o prazer e a satisfação em degustar vinhos.
Envie um e-mail para lucano@lucano.com.br
Se vc gosta de vinho este é uma otima dica

Vinho

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