sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Procura da Arca de Noé - 1ª parte.

No dia 27 de setembro de 1960, Ron Wyatt leu um artigo na "Revista Vida" sobre uma fotografia aérea de uma estranha formação de barco moldada numa montanha a 20 milhas ao sul do Mt. Ararat; Era uma estrutura em forma de barco de aproximadamente 150 metros de comprimento. Logo uma expedição com cientistas americanos partiu para o local.
A 2200 metros de altitude, no meio de escombros e deslizamentos de terra, os exploradores acharam uma área clara, gramínea, com bordos íngremes e moldada como um navio. Suas dimensões são aproximadas às determinadas no Gênese, 150x25x15 metros.
Fizeram uma pesquisa rápida de dois dias que não revelou nenhum sinal do objeto ter sido feito pelo homem. Os cientistas do grupo não disseram nada à respeito da possibilidade natural criar tal forma tão simétrica. Uma escavação completa deveria ter sido feita no ano seguinte para resolver o mistério, nunca se concretizou.
Para Ron, se a Arca de Noé fosse real, então toda Bíblia seguramente era fidedigna. Ron determinou-se a visitar o local, mas, isso tornou-se um sonho para ele.
Estudando medicina na Universidade de Michigan, trabalhando como técnico de laboratório em Kalamazoo, com uma filha adolescente, um filho de três anos de idade aguardando o nascimento de outro filho.
Em 1964, assuntos familiares o forçaram a deixar as esperanças de se formar médico, ele mudou-se para o Kentucky, onde conseguiu se formar como anestesista em 1970. Não parecia que ele teria alguma oportunidade para visitar o estranho local do barco moldado, assim teve que limitar sua pesquisa arqueológica a bibliotecas e livrarias. Mas ele nunca perdeu interesse no fato, estudou tudo relativo à história antiga e arqueologia.

Havia muito pouca informação disponível sobre a Arca de Noé, o que convenceu Ron mais do que nunca que uma pesquisa mais séria deveria ser empreendida sobre assunto. Tudo o que ele tinha lido estava baseado em folclore e reivindicações insubstanciadas, informações sobre várias localidades diferentes.
De 1973 a 1975, ele e as crianças mudaram-se para o Havaí, onde ele pôde estudar vulcões diretamente. Isto o convenceu que se a arca tivesse aterrissado no cume vulcânico chamado Mt. Ararat, teria sido destruída há muito tempo. Apesar do fato de explicações elaboradas sobre como a arca poderia ter sobrevivido no cume vulcânico.

A erupção do Monte St. Helens mostrou a ele que nada poderia sobreviver numa montanha vulcânica como Ararat. Se a arca tivesse estado lá, ele concluiu teria sido destruída há muito tempo.
Em 1975, ele decidiu que havia uma forma de pesquisa que ele poderia fazer; ele construiu um pequeno modelo da Arca com as mesmas relações declarada na Bíblia, também construiu na água várias configurações de montanhas.


Ele observou a reação do modelo de barco ao flutuar próximo das várias maquetes de montanhas que fez. Ele aprendeu que o barco ao aproximar-se de um cume, simplesmente flutuava ao redor, não se aproximava ou aterrissava, o deslocamento lateral do fluido impedia qualquer forma de atracação.

Ele continuou esta experiência de várias formas, com o mesmo resultado, até que construiu uma formação montanhosa levemente inclinada, quando o barco acelerou ao redor desta formação, e as águas descendo lentamente, o navio flutuou com suavidade até tocar o fundo e parar. Com essa informação, Ron sabia que a arca teria que ter aterrissado num lugar semelhante, e não no cume íngreme do Mt. Ararat.
Um dos assuntos de estudo favoritos de Ron eram os antigos egípcios relacionados à Bíblia. No Havaí, ele leu tudo o que conseguiu por as mãos à respeito. Como ponderou, havia uma coisa que parecia ser óbvio a ele: Moisés tinha sido o autor do Gênesis, então escreveu a história do Dilúvio, e como tal, Ron acreditou que o cúbito que Moisés usou para descrever as medidas da arca teriam sido o Cúbito Real egípcio, o padrão universal de medida no mundo antigo naquele momento. Assim, 300 Cúbitos (egípcios) se iguala a 515 pés, e não aos 450 pés aceitos até então baseados no cúbito hebreu, inexistente à época.

Havia 15 anos desde que ele tinha lido aquele artigo na "Revista Vida", mas o interesse dele só cresceu. Até esta época Ron não teve mais nenhuma informação do objeto, então, ele leu o livro "O Arquivo ", por Rene Noorbergen que em 1960 participou da primeira expedição à formação do barco moldado. Assim ele soube os nomes dos homens que visitaram o local.
Ele contatou os homens da expedição, e perguntou tudo à respeito sobre a viagem arqueológica, lhes perguntou como chegar ao local, afinal 20 milhas ao sul do Mt. Ararat é uma localização muito vaga numa região com tantas montanhas. Mas, ninguém soube contar exatamente como chegar lá, eles tinham montado a cavalo por horas, sendo conduzidos pelo exército turco. Quando ele falou em visitar o local, lhe disseram que ele estava louco, nada havia lá; todos, exceto o Dr. Arthur Brandenburger que acreditava realmente tratar-se de um navio.

Em 1977, os filhos já crescidos, com dinheiro suficiente e duas semanas de férias, pela primeira vez Ron sentiu que poderia viajar para a Turquia. Assim, ele contou aos filhos o que estava a ponto de fazer, e para o desânimo dele, Danny de dezessete anos, e Ronny de dezesseis, teimaram em ir junto.
Em 9 de agosto de 1977, eles chegaram a Istambul. As coisas estavam muito difíceis, eles pegaram um ônibus para Ancara, e um trem para Erzurum. Isto consumiu três valiosos dias. Em Erzurum, eles pegaram um táxi a Dogubeyazit, uma pequena cidade perto do local.

A Turquia Oriental não é nenhuma área turística, é distante e perigosa, havia dezessete anos desde a ultima expedição ao local, talvez o povo tivesse esquecido do assunto, e se não encontrassem ninguém na cidade que soubesse inglês, como eles achariam o barco moldado? Muitas pessoas podem achar o método de Ron de adquirir informação estranho, ele fez a única coisa possível, orou silenciosamente por ajuda.
Quando eles se aproximaram da cidade, o táxi quebrou, eles então empilharam um grande número de pedras ao lado da estrada, ante o confuso olhar do motorista. Voltando ao táxi, continuaram a jornada estrada abaixo. Logo, nova quebra, com menos entusiasmo eles empilharam novamente pedras na margem de estrada. Depois de muitas milhas e 3 pilhas construídas, finalmente chegaram ao hotel em Dogubeyazit.

Na manhã seguinte, refeitos da jornada anterior, eles adquiriram outro táxi e rumaram para a primeira pilha de pedras que fizeram na margem da estrada, seguiram a partir dela perpendicularmente à estrada, chegando numa pequena aldeia. Vários homens armados se aproximaram, usando "idioma" de sinal, Ron convenceu os homens que eles eram só turistas, então os aldeãos designaram guias para eles.
Caminharam por milhas e milhas de terreno áspero, até que Ron percebeu uma "pedra" idêntica às pedras de âncora achadas no Mar mediterrâneo que ele tinha visto em livros arqueológicos, só que essa "pedra" era muitas vezes maior.

Quando ele examinou a pedra mais de perto, viu que haviam 8 cruzes esculpidas nela. Quando os aldeãos viram o interesse de Ron pela pedra, eles lhe mostraram outras pedras de âncora, todas com 8 cruzes esculpidas nelas. Eles estavam terrivelmente excitados pelo que tinham visto, mas do barco moldado, nenhum sinal. Continuaram caminhando, mostraram para Ron um cemitério antigo com monumentos "estranhos" que pareciam representações simples de barco. Estas coisas tinham relação com à Arca de Noé? Ron acreditou que sim. Assim, ele fotografou e filmou tudo e decidiu voltar ao hotel.

Na manhã seguinte, rumaram até a segunda pilha na beira da estrada, caminhando como anteriormente, eles acharam ruínas de uma velha casa de pedra, fora dessa casa haviam grandes muros de pedra que pareciam prolongar-se por várias milhas. A característica mais interessante deste local era a existência de duas grandes pedras, uma em pé e outra caída.
Na pedra em pé havia um desenho esculpido: Uma forma de arco, debaixo do qual uma ondulação sugeria um oceano, e sobre ela um barco; caminhando longe do barco oito pessoas; o primeiro era um homem alto, seguido por uma mulher; os próximos eram três homens do mesmo tamanho da mulher; as três últimas eram mulheres menores que a mulher anterior.

Parecia bastante óbvio a Ron que esta era a representação dos 8 sobreviventes do dilúvio, andando longe do navio com um arco-íris sobre eles.
Quando ele estudou estes dois monumentos mais de perto, ele notou na pedra caída, a primeira mulher (representando a esposa de Noé) e o primeiro homem (o Noé), ambos com os olhos fechados e a cabeça inclinada; considerou que as pedras na frente da casa eram as lápides de Noé e a sua esposa.
O que Ron e os meninos acharam nestes primeiros dois dias é extremamente importante, não prova nada sobre o barco moldado, mas é uma indicação clara que uma família de oito pessoas viveu nesta área em algum momento da Antigüidade. O desígnio de oito cruzes nas pedras das âncoras mostra que alguém durante a era Cristã tinha identificado estas pedras com a arca e seus oito passageiros.
A casa antiga era de Noé? Eles só tiveram uma manhã para examinar tudo pertencente à casa, as paredes espessas, o padrão vasto dos muros de pedra eram evidências bem constrangedoras. A Bíblia dá referência a Noé ser um "lavrador"

"E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha.
E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.
E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora.

Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai" Gênesis 9:20-23.
Esta passagem conta que Noé estava na tenda, não numa casa como a que Ron tinha achado. Mas Ron descobriu que os habitantes desta região, como em outras sociedades pastorais, ainda vivem em tendas no verão e em casas de espessas paredes no inverno. Isto parece perfeitamente consistente com a menção de um vinhedo que teria suas frutas colhidas na estação mais amena.
Depois da inundação, faz sentido que Noé criou animais até o número deles serem suficientes para eliminar a probabilidade de extinção. O padrão de grandes muros de pedra fora da casa, a estender-se a uma grande distância parece consistente com este tipo de atividade. Durante os anos, os sedimentos elevaram o nível do solo, enterrando parcialmente essas estruturas antigas.
Na Escritura acima, a passagem conta também que Noé embebedou-se e ficou nu, nós incluímos isto por causa de um pequeno detalhe: nos pictográficos das "pedras" defronte a casa, os homens usam um tipo de túnica. Isto é completamente consistente com a nudez de Noé, se ele usasse calças compridas como os homens usam hoje, ele teria permanecido coberto, não importando como ele agisse em sua embriaguez. Com uma túnica (como um vestido), este não seria o caso.

A casa localiza-se numa planície inacreditavelmente bonita, formada de leste a oeste, para o norte e o sul só há montanhas. Tudo é pedra nesta região, especialmente nesta área isolada, com a exceção da aldeia onde as pedras de âncora foram localizadas.


"E edificou Noé um altar ao SENHOR; e tomou de todo o animal limpo, e de toda ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar" Gênesis 8:20.
Quando Ron olhou atrás da casa para o norte, ele viu um cume de montanha muito bonito, este cume tinha duas pequenas colinas que se encontravam formando um vale entre elas, no meio deste vale Ron viu um anfiteatro natural.
Nesse local existe um altar (holocausto); se esta é realmente a casa de Noé, certamente um grande número de pessoas reuniriam-se aqui para fazer sacrifícios.

O altar mede 12 ' x 12 ' x 12 ', era óbvio que quem utilizou este altar era muito mais alto que nós somos atualmente. O complexo adjacente ao altar também indica que quem organizou as pedras neste padrão era muito forte, porque muitas das pedras grandes não podem ser movidas por humanos sem ajuda mecânica. Em um certo ponto, um rochedo muito grande é equilibrado em várias pedras verticais e forma uma área coberta que um homem alto pode caminhar sob ela sem inclinar-se.

Também neste complexo há duas pedras grandes que exibem características de terem sido usadas no sacrifício e sangria de animais (Gênesis. 9:4). O tamanho de uma delas é compatível com o tamanho de animais menores, como ovelhas e cabras; A outra, muito maior, é consistente com o tamanho de animais maiores, como bois; Ambas contêm bacias e uma série de drenos que conduz ao solo. Esta característica é de tamanho proporcional com os animais; Talvez os animais fossem conduzidos ao lado destas pedras para serem sangrados antes de serem oferecidos no grande altar. De acordo com a Bíblia, foram oferecidas partes específicas dos animais como sacrifício, então foram cozidas outras partes e foram comidas "ante ao Senhor". (Veja Levíticos, capítulos 1-9.)
Tudo foi filmado e fotografado. Há realmente muito mais do que nós listamos aqui, mas estes são os artigos mais importantes. Ao término de dois dias, eles viram que fazer a viagem valeu a pena. O próximo dia seria o últimos deles na região.

Na manhã seguinte, os rapazes estavam muito cansados e ficaram no quarto, eles tinham andado por muitas milhas nos dois dias anteriores e Ron achou que eles precisaram de um decanso. Assim ele adquiriu um táxi e retornou à primeira pilha de pedras. Eles tinham trabalhado da terceira pilha para o primeira.
Ron desceu do táxi onde pudesse entrar na direção perpendicular à pilha de pedras. Caminhou ao sul, logo, ele viu o objeto moldado na montanha, convenceu-se mais do que nunca que aquele objeto era os restos de um navio. Ele achou que só havia um modo para explorar sua verdadeira natureza, uma escavação para remover a terra que o cobria.

Aquela noite no quarto do hotel ele confirmou que partiriam de manhã cedo, mas isso provou ser um grande engano. Eles estavam gastando muito dinheiro, pagando táxis e guias, alguns aldeãos bandidos estavam vigiando Ron e os meninos, esperando uma oportunidade, eles queriam tudo, e quando perceberam que eles estavam partindo do hotel, atacaram.
É uma longa história, resumindo, Ron e os meninos ouvindo os passos dos assaltantes, empurraram a mobília na frente da porta, pela janela escalaram um telhado baixo que conduzia à cozinha, assim escaparam.

Na comoção, eles perderam quase todos os filmes, Ron conseguiu salvar apenas alguns. Uma vez estando seguros, em viagem, Ron percebeu como aquela região era perigosa. Os meninos nunca mais iriam lá novamente.
Ron tinha ido para a Turquia por uma razão, a sua curiosidade pessoal. O que ele viu, levou-o a resolução de investigar o local completamente, mas como um indivíduo privado, ele não tinha nenhuma idéia como empreender isso. Ele sabia que o local precisava ser escavado, mas como alguém como ele poderia adquirir uma permissão para faze-lo? Como poderia atrair o interesse de estudiosos importantes e arqueólogos sobre o local? A maioria das pessoas não acreditavam na existência da arca em Ararat.

Alguém falou a Ron sobre outro homem interessado no barco moldado, ele havia escrito um artigo sobre o local em setembro de 1976, este homem era o Dr. Bill Shea do Instituto de Pesquisa Bíblicas, um arqueólogo. Em novembro de 1978, Ron estabeleceu contato com o arqueólogo, compartilhando seus conhecimentos, o Dr. Shea também acreditava que o local deveria ser investigado completamente.
Assim o Dr. Shea começou a solicitar permissão do governo turco para escavar, a resposta era sempre negativa. Ron estava preocupado, não havia mais nada que ele poderia fazer, logo, decidiu não voltar à Turquia. Ao invés, ele e os meninos foram para o Egito para pesquisar o Mar Vermelho, esperando que um dia o Dr. Shea pudesse adquirir a permissão que eles ansiavam.

Entretanto, em Dezembro de 1978 Ron ouviu notícias sobre um terremoto na Turquia oriental. Ele não pôde escavar, mas o "Deus da natureza" talvez tivesse feito o que ele não pôde fazer. Pacientemente esperou pela sua próxima férias de duas semanas. Em 11 de agosto de 1979, com um guia armênio da Califórnia que falava turco, ele voltou à Turquia, nessa viagem não levou os meninos, não queria arriscar seus filhos novamente.
No local, o terremoto tinha derrubado a terra ao redor do barco moldado, Ron viu na encosta da montanha o que se parecia com um naufrágio gigante.


Poderia ser visto uniformemente espaçado ao redor do objeto o que parecia ser costelas de madeiras. O terremoto também tinha rachado o a popa do objeto, e Ron pôde obter amostras de seu fundo, pegou tambem amostras de material fora do objeto para comparações; ele também mediu o objeto: 300 cúbitos reais do Egito.

Ele visitou novamente a âncora de pedra, o cemitério de monumentos estranhos, que ele acreditava ser representativo da Arca e seus oito passageiros. Foi uma viagem pequena, mas Ron tinha realizado o que ele esperava. O próximo passo era analisar as amostras recolhidas.
Este tipo de prova era ainda muito caro, assim ele só teve das amostras uma análise mineral básica. Mas isso já era muito para um começo; a análise mostrou 4.95% de carbono, uma quantia que era consistente com a presença de madeira petrificada, também mostrou um conteúdo de ferro surpreendentemente alto.
Sem permissão para escavar, Ron estava disposto a uma longa espera para obtê-la. Ron seguramente estava convencido ter encontrado a Arca de Noé, afinal de contas, ele tinha estado lá duas vezes, tinha visto as evidências maravilhosas daquela região, decidiu tornar pública toda a informação disponível.

Ron escreveu o livro, "Encontrada a Arca de Noé", contou a história das duas viagens à Turquia, o que ele viu, filmou e fotografou, ele informou também sobre as análises de laboratório, e contou acreditar que as lápides marcavam o local do sepulcro de Noé e da sua esposa, explicou que o Cubit Real egípcio era compatível com as dimensões do barco moldado; porém nem todo mundo aceitou as evidências como autênticas.
Ele esperou pelo interesse e apoio de outros pesquisadores, mas o livro não foi o bastante; de fato, este pequeno livro um dia seria o responsável pelo roubo e destruição das evidências mais incríveis; foi uma dura lição para Ron. Ele não teve mais nenhuma idéia que poderia fazer avançar sua pesquisa.

Em 1983, Ron leu um artigo sobre o Coronel James Irwin (Jim), astronauta da Apollo 15, e como ele estava ativamente envolvido na procura da arca no Mt. Ararat. Ron o chamou e compartilhou com ele toda a informação que ele tinha sobre o barco moldado. O Coronel Irwin era extremamente cortês, disse que estava interessado em ver o local, e ofereceu a Ron toda a ajuda possível.

Jim estava levando uma expedição para escalar Mt. Ararat em agosto de 1984, assim ele e Ron decidiram viajar juntos de forma que Ron poderia lhe mostrar o local. Considerando que toda investigação teria que ser não destrutiva, Ron decidiu adquirir dois detectores de metal para conferir a possibilidade de leituras de metal uniformemente espaçadas. Eles chegaram a Istambul na Turquia, em 19 de agosto de 1984.

Baseado no original de M. N. Wyatt; Tradução e edição E.M. 24/09/2004

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