Câmara aprova lei do orçamento
Roma - A Câmara dos Deputados italiana aprovou hoje o decreto lei do orçamento que prever uma economia de 25 bilhões de euros, pela qual o governo do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, presente no local, conseguiu o voto de confiança.
O texto foi aprovado com 321 votos a favor, 270 contra e 4 abstenções.
O decreto do ajuste econômico para 2011 e 2012 prevê uma economia de 25 bilhões de euros, decisão pela qual na última quarta-feira foi votada a confiança ao governo de Berlusconi com 329 aprovações e 275 votos contrários.
A chamada 'manobra econômica' tinha sido aprovada, também com um voto de confiança, no Senado em 15 de julho passado.
Entre as principais novidades da medida está o congelamento dos salários dos empregados públicos,a reforma da previdência e os cortes para as regiões, províncias e municípios.
Também prevê a redução das retribuições dos executivos, uma luta maior contra a evasão fiscal e cortes nos ministérios e nos custos da política.
Também considera novas normas para a liberdade de imprensa e aumentos dos pedágios nas estradas, entre outras medidas.
A luta contra a evasão fiscal e o corte dos gastos públicos, são os dois eixos principais do plano. Vários setores da sociedade italiana, entre eles as centrais sindicais e os próprios diplomatas italianos, estão realizando protestos e manifestações contra a manobra econômica do governo Berlusconi.
O texto foi aprovado com 321 votos a favor, 270 contra e 4 abstenções.
O decreto do ajuste econômico para 2011 e 2012 prevê uma economia de 25 bilhões de euros, decisão pela qual na última quarta-feira foi votada a confiança ao governo de Berlusconi com 329 aprovações e 275 votos contrários.
A chamada 'manobra econômica' tinha sido aprovada, também com um voto de confiança, no Senado em 15 de julho passado.
Entre as principais novidades da medida está o congelamento dos salários dos empregados públicos,a reforma da previdência e os cortes para as regiões, províncias e municípios.
Também prevê a redução das retribuições dos executivos, uma luta maior contra a evasão fiscal e cortes nos ministérios e nos custos da política.
Também considera novas normas para a liberdade de imprensa e aumentos dos pedágios nas estradas, entre outras medidas.
A luta contra a evasão fiscal e o corte dos gastos públicos, são os dois eixos principais do plano. Vários setores da sociedade italiana, entre eles as centrais sindicais e os próprios diplomatas italianos, estão realizando protestos e manifestações contra a manobra econômica do governo Berlusconi.
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