Itália domina programação no Festival de Veneza
O cinema italiano, com 41 dos 83 filmes selecionados em quatro seções, seguido pelo norte-americano com 19, domina a programação do Festival de Veneza, que se realizará de 1º a 11 de setembro. Já a América Latina está presente com cinco títulos.
O evento foi apresentado ontem (29) no salão do Hotel Excelsior, de Via Veneto (Roma) pelo diretor artístico Marco Müller.
Müller, acompanhado pelo presidente da Bienal de Veneza Paolo Baratta, anunciou que os 23 longas da competição são todos estreias mundiais, assim como 23 dos 27 da resenha fora de concurso, os 21 da seção Horizontes e os 12 de Contracampo Italiano.
A comissão de seleção assistiu 4.251 filmes de 102 países (em 2009 foram 2.319 títulos de 74 nações) e escolheu 83.
Entre eles estão o filme chileno "Post Mortem" de Pablo Larraín, o único latino-americano que vai concorrer. Também constam "Verano de Goliat" de Nicolás Pereda, e os curtas "El pozo" de Guillermo Arriaga e "Man in a Room" de Rafael Palacio Illingworth, do México.
Pela Argentina se projetará "En el futuro" de Mauro Andrizzi; e pelo Brasil, "Lope" de Andrucha Waddington e o curta "O mundo é belo" de Luiz Pretti.
O cinema equatoriano estará presente com "Indefatigable" de Ruth Jarman e Joe Gerhardt e, pela primeira vez na história da Mostra, a República Dominicana marcará presença com o documentário "Jean Gentil" de Laura Amelia Guzmán e Israel Cárdenas.
Qatro italianos na competição - No concurso internacional, com o júri presidido por Quentin Tarantino, estão quatro filmes italianos: "La Passione" de Carlo Mazzacurati, com Silvio Orlandi e Cristiana Capotondi; "Noi credevamo" de Mario Martone, com Luigi Lo Cascio, Toni Servillo, Luca Zingaretti e Anna Bonaiuto; "La solitudine dei numeri primi" de Saverio Costanzo com Luca Marinelli, Alba Rohrwacher e Isabella Rossellini; e "La Pecora nera", que marca a estreia de Ascanio Celestini, com Giorgio Tirabassi, o próprio Celestini e Maya Sansa.
O evento foi apresentado ontem (29) no salão do Hotel Excelsior, de Via Veneto (Roma) pelo diretor artístico Marco Müller.
Müller, acompanhado pelo presidente da Bienal de Veneza Paolo Baratta, anunciou que os 23 longas da competição são todos estreias mundiais, assim como 23 dos 27 da resenha fora de concurso, os 21 da seção Horizontes e os 12 de Contracampo Italiano.
A comissão de seleção assistiu 4.251 filmes de 102 países (em 2009 foram 2.319 títulos de 74 nações) e escolheu 83.
Entre eles estão o filme chileno "Post Mortem" de Pablo Larraín, o único latino-americano que vai concorrer. Também constam "Verano de Goliat" de Nicolás Pereda, e os curtas "El pozo" de Guillermo Arriaga e "Man in a Room" de Rafael Palacio Illingworth, do México.
Pela Argentina se projetará "En el futuro" de Mauro Andrizzi; e pelo Brasil, "Lope" de Andrucha Waddington e o curta "O mundo é belo" de Luiz Pretti.
O cinema equatoriano estará presente com "Indefatigable" de Ruth Jarman e Joe Gerhardt e, pela primeira vez na história da Mostra, a República Dominicana marcará presença com o documentário "Jean Gentil" de Laura Amelia Guzmán e Israel Cárdenas.
Qatro italianos na competição - No concurso internacional, com o júri presidido por Quentin Tarantino, estão quatro filmes italianos: "La Passione" de Carlo Mazzacurati, com Silvio Orlandi e Cristiana Capotondi; "Noi credevamo" de Mario Martone, com Luigi Lo Cascio, Toni Servillo, Luca Zingaretti e Anna Bonaiuto; "La solitudine dei numeri primi" de Saverio Costanzo com Luca Marinelli, Alba Rohrwacher e Isabella Rossellini; e "La Pecora nera", que marca a estreia de Ascanio Celestini, com Giorgio Tirabassi, o próprio Celestini e Maya Sansa.
www.ansa.it/www.italianos.it
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