Aeronáutica x Ufos
Relatórios da Aeronáutica revelam detalhes de conversas entre militares no momento em que afirmaram estar avistando discos voadores nos céus do Brasil na década de 70.
Os documentos secretos da Aeronáutica sobre registros de aparições de objetos voadores não-identificados (ovnis) no espaço aéreo brasileiro revelam as diferenças nos detalhes descritos por cada testemunha, que vão, desde o formato, à cor do que quer que tenham visto.
Também indicam que não foram só os militares que acreditaram ter visto ovnis. Além deles, empresários, fazendeiros, dentistas, donas-de-casas, estudantes, pedreiros e vigilantes, por exemplo, garantiram ter avistado um ovni, conforme os documentos que estão abertos para consulta pública, no acervo do Arquivo Nacional do governo federal, em Brasília.
Num dos famosos casos de suposto ataque de discos voadores no Brasil, que teria ocorrido na base militar do Gama, no Distrito Federal, em junho de 1978, o ovni respondeu os tiros que levou dos militares com uma pedrada.
Ao menos, é o que diz um dos documentos consultados por O DIA. “O Cabo Pereira abriu fogo na direção das sombras e recebeu como resposta uma pedrada, que bateu na parede e quase caiu em sua cabeça”.
De acordo com o relatório, o objeto, visto por quase todos do destacamento e pelos oficiais, tinha aparência de estrela, com velocidade espantosa e cor variando do vermelho para o amarelo. Era ágil – mudava de rota com muita facilidade e sumia sem deixar vestígio. O relato da pedrada desmente o ex-ministro da Aeronáutica Sócrates Monteiro que, em entrevista à Revista UFO, disponível na Internet, teria dito que dera ordens para os militares não atirarem contra ovnis, porque “eles têm uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa e não sabemos como reagiriam à nossa ação”.
Nos arquivos abertos pela Aeronáutica, há reproduções de conversas gravadas entre os pilotos e as torres de comando do tráfego aéreo. Dois meses depois do caso da pedrada, o piloto de um vôo comercial, vindo de São Paulo para Brasília, informou à torre, em agosto de 1978, ter sido seguido por um ovni: “Estamos identificando um objeto evidentemente não coerente com os conhecidos. É uma massa disforme, uma nebulosa aqui, como se fosse uma auréola, em relação às 10h, nos acompanhando. Tem hora que mantém a altitude do bravo, 280, e agora no momento está bem acima do KPB”.
Um ano antes, em maio de 1977, um funcionário da torre de controle relatou: “Ele veio do setor norte de Brasília, sobrevoou o Palácio do Alvorada, a Esplanada dos Ministérios. Agora, deve estar sobre o aeroporto. Confirme se avista”, solicitou o funcionário a um piloto da FAB. “Positivo, estou avistando, mas está muito alto. Uma luz azul se deslocando”, confimou o piloto.
Os documentos secretos da Aeronáutica sobre registros de aparições de objetos voadores não-identificados (ovnis) no espaço aéreo brasileiro revelam as diferenças nos detalhes descritos por cada testemunha, que vão, desde o formato, à cor do que quer que tenham visto.
Também indicam que não foram só os militares que acreditaram ter visto ovnis. Além deles, empresários, fazendeiros, dentistas, donas-de-casas, estudantes, pedreiros e vigilantes, por exemplo, garantiram ter avistado um ovni, conforme os documentos que estão abertos para consulta pública, no acervo do Arquivo Nacional do governo federal, em Brasília.
Num dos famosos casos de suposto ataque de discos voadores no Brasil, que teria ocorrido na base militar do Gama, no Distrito Federal, em junho de 1978, o ovni respondeu os tiros que levou dos militares com uma pedrada.
Ao menos, é o que diz um dos documentos consultados por O DIA. “O Cabo Pereira abriu fogo na direção das sombras e recebeu como resposta uma pedrada, que bateu na parede e quase caiu em sua cabeça”.
De acordo com o relatório, o objeto, visto por quase todos do destacamento e pelos oficiais, tinha aparência de estrela, com velocidade espantosa e cor variando do vermelho para o amarelo. Era ágil – mudava de rota com muita facilidade e sumia sem deixar vestígio. O relato da pedrada desmente o ex-ministro da Aeronáutica Sócrates Monteiro que, em entrevista à Revista UFO, disponível na Internet, teria dito que dera ordens para os militares não atirarem contra ovnis, porque “eles têm uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa e não sabemos como reagiriam à nossa ação”.
Nos arquivos abertos pela Aeronáutica, há reproduções de conversas gravadas entre os pilotos e as torres de comando do tráfego aéreo. Dois meses depois do caso da pedrada, o piloto de um vôo comercial, vindo de São Paulo para Brasília, informou à torre, em agosto de 1978, ter sido seguido por um ovni: “Estamos identificando um objeto evidentemente não coerente com os conhecidos. É uma massa disforme, uma nebulosa aqui, como se fosse uma auréola, em relação às 10h, nos acompanhando. Tem hora que mantém a altitude do bravo, 280, e agora no momento está bem acima do KPB”.
Um ano antes, em maio de 1977, um funcionário da torre de controle relatou: “Ele veio do setor norte de Brasília, sobrevoou o Palácio do Alvorada, a Esplanada dos Ministérios. Agora, deve estar sobre o aeroporto. Confirme se avista”, solicitou o funcionário a um piloto da FAB. “Positivo, estou avistando, mas está muito alto. Uma luz azul se deslocando”, confimou o piloto.
Fonte: O DIA ONLINE
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