terça-feira, 10 de agosto de 2010

Os Dinossauros - parte 1

A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia?

Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.

Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.

Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento.
A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões de anos.
Teoria não significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na como verdade excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de uma só vez, como é defendida na teoria mais aceita, a do impacto de um objeto extraterrestre em Yucatan.
Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio!

Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos

Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos. Além disso, o custo para pesquisas nas profundezas oceânicas, que envolvem embarcações com equipamentos científicos remotamente controlados como câmeras, sonares e robôs, giram em torno de 50 mil dólares por dia. Os cientistas acreditam que ainda existam mais de 1 milhão de espécies marinhas desconhecidas.

Animais Aquáticos
É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último. As descobertas de evidências de corpos de Plesiossauro no último século sugerem que este animal não foi extinto há milhões de anos mas que alguns podem ainda co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos sendo mais procurado nos últimos 70 anos, e cuja descrição é idêntica a do Plesiossauro. Infelizmente, décadas atrás alguns "fabricaram" fotos do animal sendo que um deles, o jornalista Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação, levando muitos a duvidarem do depoimento das milhares de testemunhas. Segundo a imprensa, as últimas notícias sobre o monstro foi entre agosto e outubro de 2005, quando algumas pessoas disseram tê-lo visto, descrevendo a sua cabeça e pescoço. O mistério continua...

Ainda hoje, há uma monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. Algumas fotos foram liberadas pelos pesquisadores como a foto abaixo publicada na famosa Seleções do Reader's Digest e as demais, todas tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972. Fica aqui a pergunta: Que animal será este?
Uma grande "barbatana" captada pela câmera!  
 
Uma das fotos mais nítidas e controversas foi tirada pelo membro das Organizações Naturalistas do Norte, Peter O'Connor, em 27/05/1960 por volta das 6h da manhã.

Os obstáculos para as pesquisas são as características do lago. Ele tem 37 Km de comprimento, 1,6 Km de largura, profundidade de até 226 m e visibilidade muito reduzida por causa da grande quantidade de turfa, mais comum em regiões pantanosas do que em lagos. Também tem saídas por canais para o Atlântico e para o Mar do Norte.
Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos (foto abaixo), encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros. Assim, surgem perguntas: Quantos anos vivia um Plesiossauro? Haverá ainda algum "filhote" sobrevivente no lago? A mídia internacional exibiu recentemente imagens de "uma coisa" de 15 metros nadando a uma velocidade de 10 km/h, filmada por Gordon Holmes em 27/05/2007: TV Britânica - TV Chinesa - Resumo de 25 segundos.
 Mas não é só no famoso Lago Ness que se viu um animal semelhante ao Plesiossauro. São várias notícias documentadas na imprensa e algumas até com fotos.
Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do Monstro do Lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época do índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300 pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, acredita que Champ é um plesiossauro, mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.
John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e 133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única pessoa que algum dia capturou uma espécime de "Champ". Na década de 70, Dennis viu um réptil de cerca de 30 centímetros perdido numa área pantanosa que limita o lago. Os cientistas da Universidade de Vermont não encontraram o animal no catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu que num livro de répteis pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus que é consideravelmente maior e com um pescoço bastante longo.
A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu marido e duas crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.
Em abril de 1998, um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19 Número 4) sobre o Lago Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância aproximadamente de 60 metros.

Fonte: http://arqbib.atspace.com/dino.html

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