Denúncias derrubam ministra Erenice
A ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, deixou o cargo no governo nesta quinta-feira (16) após suspeitas de tráfico de influência que envolvem a pasta. Ela se reuniu na manhã de hoje com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e entregou sua carta de demissão logo em seguida. O porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, fez o anúncio oficial pouco antes das 13h.
Segundo fontes do Planalto, assessores da Presidência e da Casa Civil se reuniram após a reunião de Lula e Erenice para decidir como será feito o comunicado oficial da mudança de comando no ministério.
A provável substituta de Erenice será Miriam Belchior, que após a saída de Dilma Rousseff (PT) do ministério, assumiu a coordenação-geral do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), uma das principais bandeiras eleitorais do atual governo.
A ministra, ex-braço-direito da candidata petista à Presidência, tornou-se alvo de acusações após reportagem da revista Veja denunciar supeitas de envolvimento de seu filho Israel Guerra em um esquema de tráfico de influência. Segundo a reportagem publicada nesta semana, o filho de Erenice ajudou empresas aéreas interessadas em firmar contratos com os Correios e obter renovação de licença na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Após a publicação, Erenice divulgou uma nota negando as denúncias e anunciando ainda um processo contra a revista, que chamou de caluniosa. Ela também pediu a abertura de investigações sobre o caso.
A pressão sobre Erenice cresceu nesta quinta-feira após reportagem do jornal Folha de S.Paulo denunciar mais um caso de tráfico de influência envolvendo a ministra. De acordo com o jornal, outro filho de Erenice, Saulo, opera dentro da Casa Civil e cobraria dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Segundo fontes do Planalto, assessores da Presidência e da Casa Civil se reuniram após a reunião de Lula e Erenice para decidir como será feito o comunicado oficial da mudança de comando no ministério.
A provável substituta de Erenice será Miriam Belchior, que após a saída de Dilma Rousseff (PT) do ministério, assumiu a coordenação-geral do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), uma das principais bandeiras eleitorais do atual governo.
A ministra, ex-braço-direito da candidata petista à Presidência, tornou-se alvo de acusações após reportagem da revista Veja denunciar supeitas de envolvimento de seu filho Israel Guerra em um esquema de tráfico de influência. Segundo a reportagem publicada nesta semana, o filho de Erenice ajudou empresas aéreas interessadas em firmar contratos com os Correios e obter renovação de licença na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Após a publicação, Erenice divulgou uma nota negando as denúncias e anunciando ainda um processo contra a revista, que chamou de caluniosa. Ela também pediu a abertura de investigações sobre o caso.
A pressão sobre Erenice cresceu nesta quinta-feira após reportagem do jornal Folha de S.Paulo denunciar mais um caso de tráfico de influência envolvendo a ministra. De acordo com o jornal, outro filho de Erenice, Saulo, opera dentro da Casa Civil e cobraria dinheiro para obter liberação de empréstimo no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
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