Ativistas realizam protesto na Itália contra Angra3
Roma - Vinte e nove cidades italianas foram ontem (23) cenários de protestos de ativistas do Greenpeace, que exigem ao grupo BNP Paribas, que na Itália controla o Banco Nacional do Trabalho, que "freie seus investimentos radioativos, em particular a central nuclear Angra 3, no Brasil", considerada por eles "obsoleta e perigosa".
Os voluntários, que realizam mobilizações desde a última semana, distribuíram neste sábado panfletos com informações às pessoas e delimitaram o ingresso às entidades financeiras com cartazes que traziam a frase "Parem os investimentos radioativos".
Angra 3 "usa tecnologia velha, precedente do desastre nuclear de Chernobyl, que não podia ser construída na Europa porque está fora das normas", denunciou Domenico Belli, responsável pela campanha Energia e Clima do Greenpeace Italia.
A Usina Nuclear Angra 3, cujo projeto esteve parado por mais de 20 anos -- logo após a tragédia na Ucrânia, ocorrida em 1986 -- e foi retomado recentemente, deverá entrar em funcionamento até o fim de 2015, de acordo com informações brasileiras.
"Cerca de 70% da tecnologia presente neste local pertence à época e claramente não responde aos critérios de segurança atuais. Toda tentativa de adaptar a usina Angra 3 com os critérios atuais, não apenas teria altos custos, mas tampouco certezas de se ter chegado ao objetivo", continuou o manifestante.
O Greenpeace Italia denunciou ainda que até o momento não foi feita "nenhuma análise de risco" na área da construção.
Os voluntários, que realizam mobilizações desde a última semana, distribuíram neste sábado panfletos com informações às pessoas e delimitaram o ingresso às entidades financeiras com cartazes que traziam a frase "Parem os investimentos radioativos".
Angra 3 "usa tecnologia velha, precedente do desastre nuclear de Chernobyl, que não podia ser construída na Europa porque está fora das normas", denunciou Domenico Belli, responsável pela campanha Energia e Clima do Greenpeace Italia.
A Usina Nuclear Angra 3, cujo projeto esteve parado por mais de 20 anos -- logo após a tragédia na Ucrânia, ocorrida em 1986 -- e foi retomado recentemente, deverá entrar em funcionamento até o fim de 2015, de acordo com informações brasileiras.
"Cerca de 70% da tecnologia presente neste local pertence à época e claramente não responde aos critérios de segurança atuais. Toda tentativa de adaptar a usina Angra 3 com os critérios atuais, não apenas teria altos custos, mas tampouco certezas de se ter chegado ao objetivo", continuou o manifestante.
O Greenpeace Italia denunciou ainda que até o momento não foi feita "nenhuma análise de risco" na área da construção.
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