Chuva de meteoros transmitida ao vivo pela NASA
Um exemplo típico de Geminidas fotografadas. Crédito: Jon Loder
Por Paula Rothman Desde ontem (12), a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) está transmitindo ao vivo a que é considerada a melhor chuva de meteoros do ano. A Geminidas acontece entre 12 e 16 de dezembro, sendo seu pico na noite de hoje, dia 13, para amanhã.
A expectativa é que haja de 50 a 80 meteoros por hora, podendo haver picos de até 120. A chuva é visível em todo o planeta, mas a NASA aconselha aqueles que quiserem enxergar algo a procurar regiões afastadas de grandes centros urbanos, longe da iluminação.
Para quem não pode fugir da cidade, uma transmissão ao vivo, em áudio e vídeo, está sendo feita a partir de uma câmera montada sobre o Centro de Vôos Espaciais Marshall, em Huntsville, Alabama. O equipamento funciona com um sensor de luz e, durante o dia, nada aparece – embora o som dos meteoros entrando na atmosfera seja audível 24 horas.
A Geminidas é formada pelos pedaços de detritos de um objeto chamado 3200 Phaethon, um cometa extinto que por muito tempo foi classificado como asteróide. Hoje, sabe-se que o objeto é apenas o esqueleto rochoso de um cometa que perdeu seu gelo após muitas passagens próximas ao Sol.
Todos os anos, a Terra passa por estes restos do 3200 Phaethon em meados de dezembro, fazendo com que meteoros pareçam chegar até nós vindos da constelação de Gêmeos – daí o nome Geminidas.
A expectativa é que haja de 50 a 80 meteoros por hora, podendo haver picos de até 120. A chuva é visível em todo o planeta, mas a NASA aconselha aqueles que quiserem enxergar algo a procurar regiões afastadas de grandes centros urbanos, longe da iluminação.
Para quem não pode fugir da cidade, uma transmissão ao vivo, em áudio e vídeo, está sendo feita a partir de uma câmera montada sobre o Centro de Vôos Espaciais Marshall, em Huntsville, Alabama. O equipamento funciona com um sensor de luz e, durante o dia, nada aparece – embora o som dos meteoros entrando na atmosfera seja audível 24 horas.
A Geminidas é formada pelos pedaços de detritos de um objeto chamado 3200 Phaethon, um cometa extinto que por muito tempo foi classificado como asteróide. Hoje, sabe-se que o objeto é apenas o esqueleto rochoso de um cometa que perdeu seu gelo após muitas passagens próximas ao Sol.
Todos os anos, a Terra passa por estes restos do 3200 Phaethon em meados de dezembro, fazendo com que meteoros pareçam chegar até nós vindos da constelação de Gêmeos – daí o nome Geminidas.
Agradecimentos a: Paulo R. Poian.
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