Imagens do tsunami devastando cidades ajudam os cientistas
As impressionantes imagens da devastação provocada pelo terremoto seguido de tsunami no Japão podem fornecer dados valiosos para a comunidade científica nos próximos anos, estimaram especialistas australianos nesta quarta-feira.
Fotos e vídeos da onda gigantesca que quebrou sobre a costa nordeste do país, levando consigo tudo o que encontrava pelo caminho, foram exibidas ao vivo pela televisão, enquanto equipes a bordo de helicópteros registravam a catástrofe segundo a segundo. "Acho que o impacto das ondas atravessando terra firme e se espalhando por quilômetros foi algo que eu jamais tinha visto antes", disse Ray Canterford, especialista em tsunamis da Austrália.
"Foi uma tragédia, um evento único", acrescentou. Para Canterford, apesar dos especialistas serem hoje mais capazes de prever e entender os tsunamis graças ao violento maremoto que varreu vários países no Oceano Índico em 2004, matando mais de 220 mil pessoas, ainda há muito trabalho a fazer no campo da prevenção.
"Obtivemos progressos, mas foi desastroso para os japoneses, que provavelmente são um dos povos mais bem preparados do mundo para enfrentar tsunamis, sofrer um impacto desse - é tudo tão trágico", disse o especialista.
Diana Greenslade, do instituto meteorológico australiano, estimou que as imagens de casas e prédios sendo varridos pela torrente de água que corria a toda velocidade pela terra firme no Japão serão de grande interesse para os cientistas que estudam o fenômeno das ondas gigantes. "No futuro, elas serão úteis", afirmou a pesquisadora chefe do instituto, indicando que os especialistas poderão usar as imagens para verificar e corrigir seus sistemas-modelo de tsunami.
Normalmente, os cientistas medem as ondas gigantes usando o padrão das marés, estudando em seguida locais atingidos por um tsunami para averiguar quanto a água penetrou costa adentro. "Mas podemos tirar destas imagens um monte de outras informações", disse, o que inclui a velocidade e profundidade do fluxo d'água, a extensão da inundação e como os destroços arrastados pela correnteza afetam sua velocidade.
"A quantidade de imagens em vídeo que foram feitas neste tsunami, principalmente a filmagem de um helicóptero na qual você pode ver a onda batendo na costa, é exatamente o que precisamos para conseguir melhorar nossos modelos", afirmou a especialista.
Fotos e vídeos da onda gigantesca que quebrou sobre a costa nordeste do país, levando consigo tudo o que encontrava pelo caminho, foram exibidas ao vivo pela televisão, enquanto equipes a bordo de helicópteros registravam a catástrofe segundo a segundo. "Acho que o impacto das ondas atravessando terra firme e se espalhando por quilômetros foi algo que eu jamais tinha visto antes", disse Ray Canterford, especialista em tsunamis da Austrália.
"Foi uma tragédia, um evento único", acrescentou. Para Canterford, apesar dos especialistas serem hoje mais capazes de prever e entender os tsunamis graças ao violento maremoto que varreu vários países no Oceano Índico em 2004, matando mais de 220 mil pessoas, ainda há muito trabalho a fazer no campo da prevenção.
"Obtivemos progressos, mas foi desastroso para os japoneses, que provavelmente são um dos povos mais bem preparados do mundo para enfrentar tsunamis, sofrer um impacto desse - é tudo tão trágico", disse o especialista.
Diana Greenslade, do instituto meteorológico australiano, estimou que as imagens de casas e prédios sendo varridos pela torrente de água que corria a toda velocidade pela terra firme no Japão serão de grande interesse para os cientistas que estudam o fenômeno das ondas gigantes. "No futuro, elas serão úteis", afirmou a pesquisadora chefe do instituto, indicando que os especialistas poderão usar as imagens para verificar e corrigir seus sistemas-modelo de tsunami.
Normalmente, os cientistas medem as ondas gigantes usando o padrão das marés, estudando em seguida locais atingidos por um tsunami para averiguar quanto a água penetrou costa adentro. "Mas podemos tirar destas imagens um monte de outras informações", disse, o que inclui a velocidade e profundidade do fluxo d'água, a extensão da inundação e como os destroços arrastados pela correnteza afetam sua velocidade.
"A quantidade de imagens em vídeo que foram feitas neste tsunami, principalmente a filmagem de um helicóptero na qual você pode ver a onda batendo na costa, é exatamente o que precisamos para conseguir melhorar nossos modelos", afirmou a especialista.
Terra
jornalvarginhahoje
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