A clara fase de transição na Ufologia
Por Paulo R. Poian
Estagnação, apatia ou redirecionamento final?
É hora de diversos setores ainda desatualizados pularem para o século XXI. Crédito: services flikie
Hilariante, estimados leitores! Existem pessoas que dizem-se "militantes" ou interessadas na Ufologia, mas na verdade somente atrapalham, torcem e atuam contra os avanços na área.
Se fosse por elas, poderíamos abandonar tudo e retornar a vida simples e corriqueira, à labuta do dia-a-dia, em nossas profissões e trabalhos que nos sustentam e à família, afinal, a pesquisa dos Discos Voadores e seus tripulantes chegou ao limite, não sai mais do lugar e não há mais o que fazer. Realmente, seria bem mais fácil e conveniente abandonar o navio com esta desculpa, pois somente levamos prejuízos financeiros e nenhum reconhecimento. Ou então, retirar da pauta as pesquisas sérias e deixar caminho livre para fraudes, ufolatria, charlatanismo e messianismo ufológicos. Seria esse o fim de tudo?
Uma visão bitolada e simplista, eu diria. Na verdade, a Ufologia Mundial - não somente a nossa - está claramente numa fase de transição e reorganização, onde é necessário separar o joio do trigo, unificar-se, esclarecer e concluir trabalhos e projetos em andamento, difundir-se de maneira definitiva entre o meio acadêmico e ser oficializada.
Isso não será possível a curto prazo, portanto, há muito trabalho pela frente. É uma fase de ajustes, decisões, meditações, reflexões e ações, de onde sairá fortalecida e pronta para seguir em frente. A Ufologia Brasileira é uma das melhores e mais eficientes, respeitada no mundo todo. Faz-se muito com pouco ou nenhum recurso financeiro e some-se a isso nossa precária situação econômica num país em desenvolvimento. Ponto negativo ainda é a falta de união entre ufólogos e as ervas daninhas que sequer merecem atenção, pois fazem de tudo, menos Ufologia. Graças a esta falta de organização dos pesquisadores sérios e isso urge de reformas.
Os desatualizados, os leigos e os xeretas
Igualmente, muitos cientistas, profissionais de outras áreas e curiosos que absolutamente nada sabem sobre o assunto, dentro de suas limitações ortodoxas e verdadeiras crendices científicas - mais o fator "desatualização", que ancorou muita gente lá no século XX - atacam a Ufologia, como pseudociência [pseudes significa falso]. Nenhum pesquisador da área pode aceitar este termo, sem explanar sobre ele. Falsa ciência? De modo algum! Ufologia é uma protociência [protos = primeiro, inicial] ou paraciência [para = ao lado]. E quem não entende sobre determinado assunto, deveria, no máximo, ausentar-se de comentários.
Exemplificando, se não entendemos nada de geodésia - e por incrível que pareça trata-se uma ciência, que estuda formas e dimensões da Terra -, então como iremos comentar ou opinar sobre a mesma? Antes de mais nada, se necessário fosse, iríamos estudar e informarmo-nos sobre o assunto antes de qualquer posição. Ética, moral, bom senso e coerência são princípios básicos que se aprende no 1º ano de graduação, em qualquer universidade.
Mídias e médias
Não poderia deixar de citar também o papel da mídia, como fonte de desinformação e sensacionalismo dos fatos. Sem generalizar, é claro. A falta de discernimento e conhecimento dos profissionais da área no tema atrapalha muito, faltam estudos e pesquisas para a maioria dos representantes da imprensa. Por que não cometem gafes em matérias científicas tradicionais? Porque estudam, pesquisam antes, ou ao menos consultam especialistas! Infelizmente, pensa-se em ibope, manchetes e chamarizes nesta hora, independentemente da confiabilidade ou credibilidade das fontes.
A sociedade de um modo geral mostra-se aberta e receptiva sobre a presença de outras civilizações pelo cosmos. A mídia influencia a vida e cultura de todos, é como um espelho para muita gente. Noticiários e reportagens, sejam televisivas ou escritas, deveriam se preocupar mais com as informações reais e fundamentadas da Ufologia, deixando de lado, finalmente, a mistificação e negligência que se fazem presentes ainda nos dias atuais.
Concluímos neste tópico que muitas matérias boas são moldadas pelos jornalistas antes da veiculação, e como adoram o sensacionalismo na Ufologia, vertem para este lado. Talvez seja exatamente por este motivo que muita gente de peso, como cientistas e pessoas públicas bem informadas, evitam falar sobre UFOs. Mudanças devem ser cobradas neste setor, através da boa informação, conscientização e parcerias produtivas com os meios de comunicação, com prioridade aos profissionais idôneos e realmente interessados em fatos reais.
A luz está no "início do túnel" e a verdade aqui dentro, não "lá fora"
Aos poucos e efetivamente, sem tréguas, chegaremos ao objetivo sugerido nesta postagem, não há dúvidas. Como citado anteriormente, trata-se de uma multi e interdisciplina, ainda jovem, descobrindo-se como tal e percebendo a necessidade de crescer, amadurecer, profissionalizar-se. Depois de reconhecida e aceitada pela comunidade científica moderna, a Ufologia pode se ramificar em novas e revolucionárias vertentes científicas. Assim como já existem a astrofísica, exobiologia, exopaleontologia, por exemplo, poderão surgir especialidades do tipo exoantropologia, exopsicologia, exozoologia, exomedicina e por esses caminhos adentro. Acontecerá como no passado, onde o termo ciências se ramificou em tantas especialidades atuais.
Isto é estagnação? Quem ainda apostar no fim da Ufologia, depois de tanta elucidação de metas e compromissos, pode procurar outra coisa para fazer, de fato. Contanto que deixem os que continuarão atarefados em paz e concentrados nestes projetos. Saibam que estamos todos participando de uma gestação, uma fase embrionária que dará a luz às ciências ufológicas e mundiais do futuro.
As ciências atuais estão caminhando e comprovando o que muitos ufólogos defendiam, teorizavam há décadas, como por exemplo, teoria das cordas (universos, multiversos paralelos), velocidades superiores a da luz, teletransporte, enfim, genética, implantes e uma infinidade de etc. Sem mencionar os exoplanetas e elementos químicos essenciais à vida espalhados pelo cosmos, que igualmente hoje ninguém mais duvida, pois aí estão semanalmente catalogados e estudados.
Uma visão bitolada e simplista, eu diria. Na verdade, a Ufologia Mundial - não somente a nossa - está claramente numa fase de transição e reorganização, onde é necessário separar o joio do trigo, unificar-se, esclarecer e concluir trabalhos e projetos em andamento, difundir-se de maneira definitiva entre o meio acadêmico e ser oficializada.
Isso não será possível a curto prazo, portanto, há muito trabalho pela frente. É uma fase de ajustes, decisões, meditações, reflexões e ações, de onde sairá fortalecida e pronta para seguir em frente. A Ufologia Brasileira é uma das melhores e mais eficientes, respeitada no mundo todo. Faz-se muito com pouco ou nenhum recurso financeiro e some-se a isso nossa precária situação econômica num país em desenvolvimento. Ponto negativo ainda é a falta de união entre ufólogos e as ervas daninhas que sequer merecem atenção, pois fazem de tudo, menos Ufologia. Graças a esta falta de organização dos pesquisadores sérios e isso urge de reformas.
Os desatualizados, os leigos e os xeretas
Igualmente, muitos cientistas, profissionais de outras áreas e curiosos que absolutamente nada sabem sobre o assunto, dentro de suas limitações ortodoxas e verdadeiras crendices científicas - mais o fator "desatualização", que ancorou muita gente lá no século XX - atacam a Ufologia, como pseudociência [pseudes significa falso]. Nenhum pesquisador da área pode aceitar este termo, sem explanar sobre ele. Falsa ciência? De modo algum! Ufologia é uma protociência [protos = primeiro, inicial] ou paraciência [para = ao lado]. E quem não entende sobre determinado assunto, deveria, no máximo, ausentar-se de comentários.
Exemplificando, se não entendemos nada de geodésia - e por incrível que pareça trata-se uma ciência, que estuda formas e dimensões da Terra -, então como iremos comentar ou opinar sobre a mesma? Antes de mais nada, se necessário fosse, iríamos estudar e informarmo-nos sobre o assunto antes de qualquer posição. Ética, moral, bom senso e coerência são princípios básicos que se aprende no 1º ano de graduação, em qualquer universidade.
Mídias e médias
Não poderia deixar de citar também o papel da mídia, como fonte de desinformação e sensacionalismo dos fatos. Sem generalizar, é claro. A falta de discernimento e conhecimento dos profissionais da área no tema atrapalha muito, faltam estudos e pesquisas para a maioria dos representantes da imprensa. Por que não cometem gafes em matérias científicas tradicionais? Porque estudam, pesquisam antes, ou ao menos consultam especialistas! Infelizmente, pensa-se em ibope, manchetes e chamarizes nesta hora, independentemente da confiabilidade ou credibilidade das fontes.
A sociedade de um modo geral mostra-se aberta e receptiva sobre a presença de outras civilizações pelo cosmos. A mídia influencia a vida e cultura de todos, é como um espelho para muita gente. Noticiários e reportagens, sejam televisivas ou escritas, deveriam se preocupar mais com as informações reais e fundamentadas da Ufologia, deixando de lado, finalmente, a mistificação e negligência que se fazem presentes ainda nos dias atuais.
Concluímos neste tópico que muitas matérias boas são moldadas pelos jornalistas antes da veiculação, e como adoram o sensacionalismo na Ufologia, vertem para este lado. Talvez seja exatamente por este motivo que muita gente de peso, como cientistas e pessoas públicas bem informadas, evitam falar sobre UFOs. Mudanças devem ser cobradas neste setor, através da boa informação, conscientização e parcerias produtivas com os meios de comunicação, com prioridade aos profissionais idôneos e realmente interessados em fatos reais.
A luz está no "início do túnel" e a verdade aqui dentro, não "lá fora"
Aos poucos e efetivamente, sem tréguas, chegaremos ao objetivo sugerido nesta postagem, não há dúvidas. Como citado anteriormente, trata-se de uma multi e interdisciplina, ainda jovem, descobrindo-se como tal e percebendo a necessidade de crescer, amadurecer, profissionalizar-se. Depois de reconhecida e aceitada pela comunidade científica moderna, a Ufologia pode se ramificar em novas e revolucionárias vertentes científicas. Assim como já existem a astrofísica, exobiologia, exopaleontologia, por exemplo, poderão surgir especialidades do tipo exoantropologia, exopsicologia, exozoologia, exomedicina e por esses caminhos adentro. Acontecerá como no passado, onde o termo ciências se ramificou em tantas especialidades atuais.
Isto é estagnação? Quem ainda apostar no fim da Ufologia, depois de tanta elucidação de metas e compromissos, pode procurar outra coisa para fazer, de fato. Contanto que deixem os que continuarão atarefados em paz e concentrados nestes projetos. Saibam que estamos todos participando de uma gestação, uma fase embrionária que dará a luz às ciências ufológicas e mundiais do futuro.
As ciências atuais estão caminhando e comprovando o que muitos ufólogos defendiam, teorizavam há décadas, como por exemplo, teoria das cordas (universos, multiversos paralelos), velocidades superiores a da luz, teletransporte, enfim, genética, implantes e uma infinidade de etc. Sem mencionar os exoplanetas e elementos químicos essenciais à vida espalhados pelo cosmos, que igualmente hoje ninguém mais duvida, pois aí estão semanalmente catalogados e estudados.
Agradecimentos a:
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
Seja o primeiro a comentar!
Postar um comentário
Não serão aceitos comentários Anônimos (as)
Comentar somente sobre o assunto
Não faça publicidade (Spam)
Respeitar as opiniões
Palavras de baixo calão nem pense
Comentários sem Perfil não será publicado
Quer Parceria não será por aqui.(Contato no Blog)