'Múmia ET' no Peru seria criança com deformação craniana
Por Paulo R. Poian
Mais um esqueleto infantil envolvido em polêmica
Mais um esqueleto infantil envolvido em polêmica
Riquelme assinalou mais tarde que seu anúncio se fundamentou tão somente em “apreciações superficiais”. Crédito: Andina
Há alguns dias uma notícia vinha se espalhando mundialmente pela Internet, sobre um esqueleto encontrado há aproximadamente dois anos na região de Cusco (Peru) e somente agora - de repente - classificado por um antropólogo como alienígena. Renato Dávila Riquelme, do Museu Privado de Ritos Andinos do distrito de Andahuaylillas, afirmou que não conhece "nenhum grupo étnico no planeta Terra que conte com as características físicas encontradas" no crânio desta ossada, e ainda que "médicos espanhóis e russos a estudaram nos últimos anos, confirmando que ela é de um ser de outro planeta".Foram declarações claramente precipitadas, principalmente por não haver citação alguma sobre quem seriam os tais médicos. No entanto, após os ânimos esfriarem, conforme as autoridades de Cusco, os restos conhecidos como "as múmias de Andahuaylillas", entre os quais havia um que chamou a atenção por supostamente ter "características não humanas", corresponderiam a duas crianças da época pré-incaica que foram submetidas ao processo de deformação craniana.
Assim informou a antropóloga Elva Torres, responsável pelo gabinete de Antropologia Física da Direção Regional de Cultura de Cusco, depois de realizar exames com esses restos arqueológicos, segundo informou a RPP. O próprio Riquelme, dono da múmia, assinalou mais tarde que seu anúncio se fundamentou tão somente em “apreciações superficiais”.
Os incas - cuja capital do império era justamente Cusco - deformavam propositalmente os crânios com técnicas específicas, como forma de demonstrar status, por motivos estéticos e até religiosos...
Assim informou a antropóloga Elva Torres, responsável pelo gabinete de Antropologia Física da Direção Regional de Cultura de Cusco, depois de realizar exames com esses restos arqueológicos, segundo informou a RPP. O próprio Riquelme, dono da múmia, assinalou mais tarde que seu anúncio se fundamentou tão somente em “apreciações superficiais”.
Os incas - cuja capital do império era justamente Cusco - deformavam propositalmente os crânios com técnicas específicas, como forma de demonstrar status, por motivos estéticos e até religiosos...
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira
Consultor da Revista UFO Brasil
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