Fotos coloridas revelam vales esculpidos por enchentes em Marte
Por Natasha Romanzoti/HypeScience
Quando a água fluiu no planeta vermelho: inundações antigas
Mosaico capturado pela Mars Express orbiter é codificada por cores para a elevação, mostrando os vales e penhascos que devem ter sido esculpidos por inundações antigas na superfície. Crédito: ESA/DLR
Essas fotos são versões incrivelmente detalhadas em 3D feitas pela Agência Espacial Europeia (ESA) da região Tiu Valles, na superfície do planeta Marte. A área erodida é um vale no quadrângulo de Oxia Palus, sua extensão é de 1.720 km e seu nome vem da palavra "Marte" em inglês antigo (germânico ocidental).
O mosaico da região foi codificado por cores (que indicam as áreas mais e menos elevadas) e destaca a geografia espetacular da área, que teria sido criada por inundações altamente energéticas do rugido da água que um dia existiu em toda a superfície do planeta. As imagens geradas com dados do sistema de câmera estéreo de alta resolução da nave Mars Express mostram modelos digitais de terreno do que a topografia da superfície poderia ser derivada. Cores foram atribuídas a diferentes elevações na paisagem. As imagens foram capturadas em 10 órbitas da nave e mostram uma área de aproximadamente 380 km de comprimento.
A agência disse que fica claro que o Tiu Valles e as massas de água que fluíram dentro dele escavaram a uma profundidade de 1.500 a 2.000 m ao norte do planalto marciano. Crateras de impacto individuais no fundo do vale formaram depressões marcantes, que ocorreram em um momento que a água já não corria mais ali – caso contrário, teriam sido preenchidas com sedimentos.
O mosaico da região foi codificado por cores (que indicam as áreas mais e menos elevadas) e destaca a geografia espetacular da área, que teria sido criada por inundações altamente energéticas do rugido da água que um dia existiu em toda a superfície do planeta. As imagens geradas com dados do sistema de câmera estéreo de alta resolução da nave Mars Express mostram modelos digitais de terreno do que a topografia da superfície poderia ser derivada. Cores foram atribuídas a diferentes elevações na paisagem. As imagens foram capturadas em 10 órbitas da nave e mostram uma área de aproximadamente 380 km de comprimento.
A agência disse que fica claro que o Tiu Valles e as massas de água que fluíram dentro dele escavaram a uma profundidade de 1.500 a 2.000 m ao norte do planalto marciano. Crateras de impacto individuais no fundo do vale formaram depressões marcantes, que ocorreram em um momento que a água já não corria mais ali – caso contrário, teriam sido preenchidas com sedimentos.
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Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
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