Afinal, haveria outro planeta em nosso Sistema Solar?
Por Terra/National Geographic - Adaptação: Paulo Poian
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Astrônomo brasileiro fornece novo rumo na busca pelo Planeta X
Segundo novo estudo, um mundo ainda oculto poderia orbitar os escuros limites de nosso sistema. Crédito: Hdwallpapers
A procura por evidências da existência do Planeta X -
o misterioso orbe hipotético no limite de nosso sistema planetário, conhecido igualmente por vários nomes míticos, como Nibiru, Marduk, Hercólubus, 12º planeta, Theia etc - tomou um novo rumo graças aos cálculos de um astrônomo brasileiro. Rodney Gomes, astrônomo do Observatório Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, afirma que as órbitas irregulares de pequenos corpos gelados além de Netuno implicam que um planeta quatro vezes maior que a Terra está girando em volta do nosso Sol, nas bordas do Sistema Solar. As informações são da National Geographic. Gomes mediu as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper (pequenos corpos e planetas anões) e afirmou que seis desses objetos pareciam ser arrastados para fora de curso em comparação com suas órbitas esperadas.
Na terça-feira, ele contou aos pesquisadores da Sociedade Americana de Astronomia que, provavelmente, a razão para essas órbitas irregulares fosse um companheiro solar de massa planetária - um corpo distante do tamanho de um planeta que é poderoso o bastante para mover os objetos do cinturão de Kuiper. Ele sugere que o planeta seria quatro vezes do tamanho da Terra, quase do tamanho de Netuno, e estaria 1,5 mil vezes mais longe do Sol do que a Terra.
Mesmo estando em cima do muro, outros astrônomos aplaudiram os métodos utilizados pelo brasileiro. Rory Barnes, da Universidade de Washington, falou à National Geographic que Gomes "traçou um caminho para determinar como um planeta seria capaz de 'esculpir' partes do nosso Sistema Solar". E continuou: "Por enquanto, a evidência ainda não existe. Eu acho que o principal ponto que ele demonstrou é que há maneiras de encontrar essas evidências. Mas não acho que haja provas de que o planeta realmente está lá", afirmou Barnes.
Douglas Hamilton, astrônomo da Universidade de Maryland, também nos EUA, está de acordo de que as constatações não são definitivas. Hal Levison, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste em Boulder, Colorado, acha "surpreendente que um companheiro solar tão pequeno quanto Netuno possa ter os efeitos que ele Rodney Gomes vê. Mas eu conheço Rodney e tenho certeza de que ele fez os cálculos corretos", disse.
o misterioso orbe hipotético no limite de nosso sistema planetário, conhecido igualmente por vários nomes míticos, como Nibiru, Marduk, Hercólubus, 12º planeta, Theia etc - tomou um novo rumo graças aos cálculos de um astrônomo brasileiro. Rodney Gomes, astrônomo do Observatório Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, afirma que as órbitas irregulares de pequenos corpos gelados além de Netuno implicam que um planeta quatro vezes maior que a Terra está girando em volta do nosso Sol, nas bordas do Sistema Solar. As informações são da National Geographic. Gomes mediu as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper (pequenos corpos e planetas anões) e afirmou que seis desses objetos pareciam ser arrastados para fora de curso em comparação com suas órbitas esperadas.
Na terça-feira, ele contou aos pesquisadores da Sociedade Americana de Astronomia que, provavelmente, a razão para essas órbitas irregulares fosse um companheiro solar de massa planetária - um corpo distante do tamanho de um planeta que é poderoso o bastante para mover os objetos do cinturão de Kuiper. Ele sugere que o planeta seria quatro vezes do tamanho da Terra, quase do tamanho de Netuno, e estaria 1,5 mil vezes mais longe do Sol do que a Terra.
Mesmo estando em cima do muro, outros astrônomos aplaudiram os métodos utilizados pelo brasileiro. Rory Barnes, da Universidade de Washington, falou à National Geographic que Gomes "traçou um caminho para determinar como um planeta seria capaz de 'esculpir' partes do nosso Sistema Solar". E continuou: "Por enquanto, a evidência ainda não existe. Eu acho que o principal ponto que ele demonstrou é que há maneiras de encontrar essas evidências. Mas não acho que haja provas de que o planeta realmente está lá", afirmou Barnes.
Douglas Hamilton, astrônomo da Universidade de Maryland, também nos EUA, está de acordo de que as constatações não são definitivas. Hal Levison, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste em Boulder, Colorado, acha "surpreendente que um companheiro solar tão pequeno quanto Netuno possa ter os efeitos que ele Rodney Gomes vê. Mas eu conheço Rodney e tenho certeza de que ele fez os cálculos corretos", disse.
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
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