Desenhistas retratam o centro histórico de L'Aquila
L'Aquila - Artistas urbanos -- com capacete, caderno, lápis e pinceis --aderiram a uma iniciativa para "narrar" com imagens as marcas deixadas pelo terremoto que há 18 meses destruiu a cidade de L'Aquila, no centro da Itália.
Os desenhistas de toda a Itália chegaram à capital de Abruzzo para descrever com suas pinturas o centro histórico, duramente castigado pelo tremor de 6 de abril de 2009, que deixou quase 300 mortos, 1.600 feridos e mais de 50 mil desabrigados.
"Queremos 'relatar' o ocorrido como ninguém o fez até agora, com lápis e papel, desenhando ao vivo e atravessando as ruas e praças desta cidade silenciosa, que ainda não foi completamente reduzida ao silêncio", explicou Marco Preziosi, porta-voz do projeto.
Em grupos de 20, acompanhados por bombeiros, os artistas pararam nas áreas mais características do centro histórico do município, incluindo Costa Masciarelli, San Marciano, Santa Maria Paganica e San Pietro.
"Cerca de 80% das construções da área residencial de San Pietro serão destruídos. Temos muitas esperanças de que exista uma lei que permita à cidade de renascer", explicou Antonio Di Giandomenico aos participantes.
Os desenhistas de toda a Itália chegaram à capital de Abruzzo para descrever com suas pinturas o centro histórico, duramente castigado pelo tremor de 6 de abril de 2009, que deixou quase 300 mortos, 1.600 feridos e mais de 50 mil desabrigados.
"Queremos 'relatar' o ocorrido como ninguém o fez até agora, com lápis e papel, desenhando ao vivo e atravessando as ruas e praças desta cidade silenciosa, que ainda não foi completamente reduzida ao silêncio", explicou Marco Preziosi, porta-voz do projeto.
Em grupos de 20, acompanhados por bombeiros, os artistas pararam nas áreas mais características do centro histórico do município, incluindo Costa Masciarelli, San Marciano, Santa Maria Paganica e San Pietro.
"Cerca de 80% das construções da área residencial de San Pietro serão destruídos. Temos muitas esperanças de que exista uma lei que permita à cidade de renascer", explicou Antonio Di Giandomenico aos participantes.
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