Manuscrito 512: Uma cidade enigmática perdida no interior do Brasil
O documento secular que aguçou a curiosidade de muitos aventureiros, embrenhando-os pelos sertões do país
Caracteres encontrados na cidade e constantes no documento 512. Crédito: Biblioteca Nacional
Por Alexandre Curcino
A história nos conta sobre a união de Diogo Alvarez Corrêa (o Caramuru), e Catarina Paraguaçu, formando o par representante da união dos povos e, portanto, da formação do povo brasileiro. Caramuru possuía um sobrinho, chamado Robério Dias, também conhecido como Moribeca.
Vivendo entre os índios, Moribeca desposou a irmã de Paraguaçu e, diz-se, encontrou entre eles referências sobre Minas de Prata, ouro e pedras preciosas, tornando-se rico. Conta-se que suas jóias ficaram famosas na Europa, em suas cortes. Igualmente, que foi aprisionado pela coroa portuguesa por se negar a fazer revelações a respeito de minas de ouro na Bahia.
Um documento sobre estas minas, conhecido como manuscrito 512, apareceu no ano de 1839, relatando a viagem de bandeirantes, no ano de 1753, liderados por João Silva Guimarães.
Logo, os historiadores estabeleceram uma ligação entre o assunto do documento com a saga de Moribeca e muitos exploradores (entre eles o Coronel Fawcett) decidiram adentrar os sertões brasileiros em busca de uma cidade perdida e das Minas, que estariam sob o paralelo 12, entre os estados de Mato Grosso e Bahia.
Consultando o acervo digital da Biblioteca Nacional, encontramos o documento em questão. Tal manuscrito tem caráter expedicionário e consiste em um relato da maior fábula arqueológica nacional. O acesso ao documento original é hoje extremamente restrito, embora uma versão digitalizada dele tenha sido disponibilizada recentemente.
No catálogo do museu consta o seguinte:
Título: Relação histórica de uma oculta e grande povoação antiqüíssima sem moradores, que se descobriu no ano de 1753
Na América [...] nos interiores [...] contíguos aos [...] mestre de campo e sua comitiva, havendo dez anos, que viajava pelos sertões, a ver se descobria as decantadas minas de prata do grande descobridor Moribeca, que por culpa de um governador se não fizeram patentes, pois queria usurpar-lhe esta glória, e o teve preso na Bahia até morrer, e ficaram por descobrir. Veio esta notícia ao Rio de Janeiro no princípio do ano de 1754...
Vivendo entre os índios, Moribeca desposou a irmã de Paraguaçu e, diz-se, encontrou entre eles referências sobre Minas de Prata, ouro e pedras preciosas, tornando-se rico. Conta-se que suas jóias ficaram famosas na Europa, em suas cortes. Igualmente, que foi aprisionado pela coroa portuguesa por se negar a fazer revelações a respeito de minas de ouro na Bahia.
Um documento sobre estas minas, conhecido como manuscrito 512, apareceu no ano de 1839, relatando a viagem de bandeirantes, no ano de 1753, liderados por João Silva Guimarães.
Logo, os historiadores estabeleceram uma ligação entre o assunto do documento com a saga de Moribeca e muitos exploradores (entre eles o Coronel Fawcett) decidiram adentrar os sertões brasileiros em busca de uma cidade perdida e das Minas, que estariam sob o paralelo 12, entre os estados de Mato Grosso e Bahia.
Consultando o acervo digital da Biblioteca Nacional, encontramos o documento em questão. Tal manuscrito tem caráter expedicionário e consiste em um relato da maior fábula arqueológica nacional. O acesso ao documento original é hoje extremamente restrito, embora uma versão digitalizada dele tenha sido disponibilizada recentemente.
No catálogo do museu consta o seguinte:
Título: Relação histórica de uma oculta e grande povoação antiqüíssima sem moradores, que se descobriu no ano de 1753
Na América [...] nos interiores [...] contíguos aos [...] mestre de campo e sua comitiva, havendo dez anos, que viajava pelos sertões, a ver se descobria as decantadas minas de prata do grande descobridor Moribeca, que por culpa de um governador se não fizeram patentes, pois queria usurpar-lhe esta glória, e o teve preso na Bahia até morrer, e ficaram por descobrir. Veio esta notícia ao Rio de Janeiro no princípio do ano de 1754...
Agradecimentos a:
Paulo R. Poian.
Consultor da Revista UFO Brasil
Seja o primeiro a comentar!
Postar um comentário
Não serão aceitos comentários Anônimos (as)
Comentar somente sobre o assunto
Não faça publicidade (Spam)
Respeitar as opiniões
Palavras de baixo calão nem pense
Comentários sem Perfil não será publicado
Quer Parceria não será por aqui.(Contato no Blog)