terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Origem de antiga ferramenta de jade confunde cientistas e abre incógnita

Por Stephanie D'Ornelas/HipeScience 
Única combinação química como essa estava em uma área do México
Fotografia composta da frente e verso do utensílio, apresentado com uma escala de centímetros. Crédito: Les O\'Neil/University of Otago
O achado de um utensílio feito de jade com aproximadamente 3.300 anos fez com que pesquisadores acabassem descobrindo também um manuscrito perdido do século 20 e um local geoquimicamente extraordinário. 

A ferramenta de pedra foi encontrada na ilha de Emirau, no Arquipélago de Bismarck (grupo de ilhas situado ao largo da costa da Nova Guiné), tem cinco centímetros e foi provavelmente usada para esculpir ou arrancar madeira. Parece ter caído de uma palafita, construída em um emaranhado de recife de coral, que pode ter sido eventualmente coberto por areia movediça.

A ferramenta de jade pode ter sido criada pela população Lalita, que apareceu no oeste do Pacífico cerca de 3,3 mil anos atrás e então se espalhou do Pacífico para Samoa em algumas centenas de anos, formando uma sociedade ancestral que conhecemos como polinésios. Utensílios de jade e machados já foram encontradas na região, mas a importância deste em especial é o tipo de jade com que ela foi feito: ele parece ter vindo de uma região distante. Talvez os Lapita tenham trazido a pedra de onde se originaram.

Jade é um termo geral para dois tipos de rocha dura – as feitas de jade jadeita e de outro grupo de jade nefrita. As pedras são de cor esverdeada, mas a jade nefrita é ligeiramente mais abundante, enquanto a jadeita é mais escassa, encontrada principalmente nas culturas da América Central e México antes da chegada dos europeus. No Pacífico, jadeita tão antiga quanto o artefato encontrado é conhecida apenas no Japão e na Coreia, nunca foi descrito nenhum registro arqueológico na Nova Guiné, local onde foi encontrada a ferramenta.

Pesquisadores do Museu Americano de História Natural estudaram o artefato com microdifração de raios X, em busca de estudar a estrutura atômica do objeto, e com isso, os minerais dentro da rocha. A composição da rocha mineral varia de acordo...


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Agradecimentos a:

Paulo R. Poian.
Coordenação Portal da Ufologia Brasileira 
Consultor da Revista UFO Brasil

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