quinta-feira, 11 de março de 2010

Arquivo histórico fotográfico de Montevidéu



No Túnel que “desce” pela Rua San José desde a Egido até a Santiago de Chile (antiga Santa Lucía) indo por baixo do prédio “colorado” da Prefeitura de Montevidéu, aonde no século XIX foi o Cemitério Britânico até sua mudança para o Bairro Buceo, localiza-se agora o Arquivo Histórico Fotográfico de Montevidéu.



É bom salientar que também foi nesse lugarzinho exato que houve uma das Praças de Touros de Montevidéu antigo.


Entrando pela porta de vaivém apenas 20 metros dos faróis do cruzamento da Rua San José com a Egjdo, descendo pela beira direita da primeira, encontra-se o tal Arquivo Histórico Fotográfico da cidade. Dando um mergulho no interior, dois computadores ligados no balcão de atendimento oferecem um serviço ímpar para o turista e até os próprios uruguaios que gostam da história da cidade tentando “lembrar” quais foram as características da sua ruazinha na hora da criancice ou imaginar um prédio histórico derrubado pelo “progredir” arquitetônico da capital uruguaia.
Montevidéu nasceu como capital á partir da Cidade Velha apenas doze quarteirões dessa loja que tem á venda pedacinhos de história oculta em Branco e Preto só. Á medida que a população montevideana ia aumentando, aliás a Cidade Velha ficando pequenininha, começava ganhar a nomeação de Antiga Cidade. Embora, a cidade em si própria ia esticando-se rumo ao Este tendo como eixo a Avenida 18 de Julio marcando o “fim” da Nova Cidade a Rua Egido (quer dizer divisa). Aliás, os tabeliãs da época começavam diferenciar as residências da Antiga e Nova Cidade e tudo quanto ficava além da Rua Egido era parte dos subúrbios, “muito longe” do epicentro comercial e financeiro do século XIX.


O primeiro e famoso Cemitério Britânico foi substituído mais logo pelo prédio da Prefeitura de Montevidéu (conhecido como Palácio de Governo na hora dos projetos arquitetônicos que concorreram até a construção deste vitorioso que faz parte da realidade atual). Mesmo que a grande maioria dos uruguaios reconhecem o Cemitério Britânico como propriedade inglesa, é bom remarcar que antes foi dos portugueses quando a Av. 18 de Julio era conhecida como o “Caminho Real que vai para Maldonado”.
Se quiser planejar uma viagem ou é curioso, pode clicar o site da Prefeitura de Montevidéu descobrindo muitos detalhes da cidade mas nunca imaginar como foi o estilo arquitetônico no passado. Tentando matar essa tal curiosidade fazemos uma sugestão ótima.


Dá um mergulho no Túnel San José até o Arquivo Histórico Fotográfico que o pessoal lá conhece bastante do assunto e poderia oferecer as melhores dicas para você ficar com a melhor foto montevideana que mais logo até poderia pendurá-la na parede de casa.
Tentando oferecer um serviço ótimo, sempre de olho nos turísticas ou pesquisadores históricos que possam planejar uma viagem para Montevidéu, o pessoal do AHF tem condições de enviar uma amostra de baixa resolução de uma foto tentando que esses contatos façam a compra dessa ou uma outra foto no tamanho desejado com resolução enxuta assim que chegar na capital.
Um cilindro de cartão bonito com tampa de latão com banho de cromo é o “envelope” dessas fotos que os amadores destas peças antigas levam de retorno para casa ou apenas como presente para amigos. Na hora que as empresas de viação aérea começam cobrar até o ar que você vai respirar acima do avião é bom lhe informar que no interior desses cilindros você pode levar muitas fotos, esquecendo assim dos pacotes com muito volume e peso.


A tabela de preços vai depender do tamanho da imagem mas pode tirar sua duvida entrando em contato com o AHF.
O horário de atendimento: Seg. á Sex. das 10 ás 17 h – Sábado de 9:30 ás 14:30 h
Correio eletrônico de contato: cmdf@fotografia.imm.gub.uy
Site: WWW.montevideo.gub.uy/fotografia
Fone: ++ 598 2 1950 1219


Confira agora, os nomes daqueles amigos que seja qual for seu posicionamento no AHF vão lhe oferecer o melhor sorriso assim que você entrar lá.
Daniel Sosa – Fotógrafo e Coordenador do AHF.
Carlos Contrera, Gabriel García, Andrés Cribari e Francisco Landro, são os fotografos.
Susana Banfi, formada neste assunto dos Arquivos;
Sandra Rodríguez oferece sua asssitência neste segmento.
Ana Laura Cirio e Marlivia Pizzani, estudantes sempre envolvidas no assunto arquivos.
Isabel Wschebor e Magdalena Broquetas, são as Licenciadas em Historia.
Mario Etchechury, Alexandra Novoa e Mauricio Bruno, estudantes de Historia.
Gianni Pesce, María Noel Ares e Valentín Enseñat responsáveis do SAC.
Cecilia Panizza no segmento de desenvolvimento de projetos e Pablo Tate, o ator da turma.
Quando consiga sair pela porta de vaivém do AHF pode ir na procura de informações turísticas como mapinhas da cidade subindo até o térreo da Prefeitura entrando pela primeira porta que tem á sua direita. Só por acaso quiser conhecer as atividades turísticas, pode fazer o cruzamento da Rua Egido indo pela San José rumo ao Mercado da Abundância (apenas um quarteirão daí e comemorando um século daqui a pouco) para descer pela escada do prédio de vidros cor da fumaça que fica dez metros antes do Mercadão entrando em contato com o pessoal da Seção Turismo da Prefeitura.


No Mercadão em si próprio pode encontrar muitos presentes e lembranças típicas uruguaias no rés-do-chão fora começar a perseguição do cheirinho gostoso de uma picanha saborosa nas churrascarias. Quase do lado localizam-se os escritórios da Organização “Jovem Tango”, que vão lhe oferecer a programação de atividades desta dança uruguaia da gema.

Correspondente PRAVDA.ru
Gustavo Espiñeira
Montevidéu – Uruguai


Fonte: Pravda.ru

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