Situação de bebê espancado por brasileira na Itália 'é grave'
Bimbo massacrato di botte dalla madre sospesa la patria potestà ai genitori
La Repubblica - Il piccolo è stato operato alla testa, le sue condizioni restano gravissime.
Il Tribunale per i minorenni di Bari ha sospeso la patria potestà per la ragazza di 28 anni e il suo compagno di 35, entrambi residenti a Gioia del Colle, il cui figlio di sette mesi è in gravi condizioni al Policlinico di Bari dopo essere stato picchiato ripetutamente dalla madre. I giudici hanno disposto l'affidamento del piccolo ai servizi sociali e, nell'attesa e nella speranza che il bimbo si ristabilisca, ai medici della struttura sanitaria. Il provvedimento del Tribunale conferma quello di urgenza adottato dalla Procura presso il tribunale per i minorenni, che ieri aveva affidato il bimbo al personale sanitario.
Intanto le condizioni del piccolo, che è stato sottoposto anche a un intervento chirurgico alla testa, restano gravissime. La madre del bimbo, di origini brasiliane ma adottata da piccola da una famiglia di Gioia del Colle e a tutti gli effetti cittadina italiana, è in carcere con l'accusa di maltrattamenti, aggravata dalle lesioni gravissime provocate al figlio.
Situação de bebê espancado por brasileira na Itália 'é grave'
BBC - O estado de saúde do babê de sete meses espancado pela mãe, brasileira com cidadania italiana, é "extremamente grave", na opinião da equipe médica que o atende, segundo publicou neste sábado (14) o jornal italiano "La Repubblica".
"O quadro clínico é extremamente grave e só um milagre pode salvar a criança", disse um integrante da equipe ao jornal que não teve seu nome revelado.
O "La Repubblica" afirma que quando a criança foi levada ao hospital na quarta-feira já estaria morrendo, com múltiplas fraturas no crânio, costelas e outras partes do corpo.
O bebê, mantido em coma induzido, foi submetido a cirurgias e sofreu dois colapsos cardio-vasculares na quinta-feira.
Mãe
O jornal afirma que, embora a equipe médica não comente o caso oficialmente, "nos corredores, o pessimismo prevalece".
Investigadores dizem acreditar que o bebê foi submetido a espancamentos constantes nos últimos dois meses. A mãe, de 28 anos, confessou ter espancado o garoto, alegando que o fez por raiva do marido, um carpinteiro italiano de 35 anos, apesar de ter dito em um primeiro momento que o filho havia sofrido uma queda.
Ela nasceu no Brasil mas foi adotada por uma família da cidade italiana de Bari, conquistando a cidadania do país.
O "La Repubblica" afirma que a mãe está presa e a polícia investiga agora se o pai, que não foi detido, estaria ciente dos maus-tratos sofridos pelo filho.
Justiça italiana suspende pátrio poder de brasileira que espancou filho
Ansa - O Tribunal para os Menores de Bari, no sul da Itália, suspendeu o pátrio poder da brasileira de 28 anos presa dia 13 por espancar o filho de sete meses, que se encontra em graves condições em um hospital da cidade. Os magistrados confiaram a criança aos serviços sociais e, na esperança de que ele se recupere dos ferimentos, aos médicos da clínica onde está internado há três dias. O procedimento confirma as medidas de urgência adotadas pela procuradoria, que já tinha posto o bebê sob a guarda da equipe médica. O pai e companheiro da brasileira, de 35 anos, também teve retirado seu pátrio poder -- um conjunto de direitos e obrigações conferidos aos genitores para que desempenhem as funções determinadas por lei em relação aos filhos menores de idade. O casal mora na localidade de Gioia del Colle, na província de Bari. O ato de violência teria sido cometido após uma briga entre os dois. Segundo informações, os maus tratos vinham acontecendo há vários meses, mas se agravaram na quarta-feira, quando a brasileira espancou a criança com extrema violência. A polícia descobriu que o companheiro também era agredido por ela.
O bebê foi levado ao pronto socorro pelo homem e, depois de ser examinado, transferido à cidade de Bari devido à gravidade do caso. As análises permitiram descobrir que as lesões não haviam sido causadas por uma queda acidental, como declarou a mãe, e nem foram provocadas em uma única circunstância. A criança apresentava fraturas no crânio, em sete costelas, nos dedos das mãos, em um fêmur e um úmero, além de ter sofrido mordidas pelo corpo e possuir marcas e feridas, possivelmente provocadas por queimaduras. Já no hospital, ele sofreu dois colapsos cardíacos. As condições atuais de saúde do bebê, que foi submetido a uma cirurgia na cabeça, continuam muito graves. A mulher -- que foi adotada ainda pequena por uma família da cidade e possui cidadania italiana -- está presa desde a sexta-feira, acusada de maus tratos agravados pelas lesões gravíssimas provocadas no filho.
Ansa - O Tribunal para os Menores de Bari, no sul da Itália, suspendeu o pátrio poder da brasileira de 28 anos presa dia 13 por espancar o filho de sete meses, que se encontra em graves condições em um hospital da cidade. Os magistrados confiaram a criança aos serviços sociais e, na esperança de que ele se recupere dos ferimentos, aos médicos da clínica onde está internado há três dias. O procedimento confirma as medidas de urgência adotadas pela procuradoria, que já tinha posto o bebê sob a guarda da equipe médica. O pai e companheiro da brasileira, de 35 anos, também teve retirado seu pátrio poder -- um conjunto de direitos e obrigações conferidos aos genitores para que desempenhem as funções determinadas por lei em relação aos filhos menores de idade. O casal mora na localidade de Gioia del Colle, na província de Bari. O ato de violência teria sido cometido após uma briga entre os dois. Segundo informações, os maus tratos vinham acontecendo há vários meses, mas se agravaram na quarta-feira, quando a brasileira espancou a criança com extrema violência. A polícia descobriu que o companheiro também era agredido por ela.
O bebê foi levado ao pronto socorro pelo homem e, depois de ser examinado, transferido à cidade de Bari devido à gravidade do caso. As análises permitiram descobrir que as lesões não haviam sido causadas por uma queda acidental, como declarou a mãe, e nem foram provocadas em uma única circunstância. A criança apresentava fraturas no crânio, em sete costelas, nos dedos das mãos, em um fêmur e um úmero, além de ter sofrido mordidas pelo corpo e possuir marcas e feridas, possivelmente provocadas por queimaduras. Já no hospital, ele sofreu dois colapsos cardíacos. As condições atuais de saúde do bebê, que foi submetido a uma cirurgia na cabeça, continuam muito graves. A mulher -- que foi adotada ainda pequena por uma família da cidade e possui cidadania italiana -- está presa desde a sexta-feira, acusada de maus tratos agravados pelas lesões gravíssimas provocadas no filho.
imagem arquivo virtual http://www.adnkronos.com/IGN/ News
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